Gustavo Werutsky (foto), do Latin American Cooperative Oncology Group (LACOG) e do Hospital São Lucas PUCRS, em Porto Alegre, destaca os principais aspectos do consenso de experts de St. Gallen sobre o tratamento do câncer de mama inicial. O refinamento da classificação de subtipos de câncer de mama, o risco de recaída e a predição da resposta ao tratamento multidisciplinar para o câncer de mama inicial foram os principais temas da 14ª Conferência Internacional de Câncer de Mama de St. Gallen 2015.

Em mais um tópico da coluna ‘Drops de Genômica’, o oncologista Andre Murad (foto) explica o que são as células dendríticas, sua relação com a imunidade tumoral e seu papel potencial na eficácia do tratamento com imunoterapias atuais. Confira.
A farmacovigilância é a ciência que analisa e classifica as suspeitas de reações adversas a medicamentos (RAMs), levantando hipóteses, analisando incidência estatística, validando ou descartando a possibilidade dessas reações. Compreende atividades relativas à identificação, avaliação, compreensão e prevenção de eventos adversos ou quaisquer outros possíveis problemas relacionados a medicamentos.A todo momento surgem medicamentos novos no combate ao câncer. As informações coletadas durante os ensaios pré-clínicos e clínicos antes da comercialização dos fármacos são inevitavelmente incompletas, principalmente no que se refere às possíveis RAMs. Logo, é imprescindível a monitorização para garantir a qualidade e a segurança dos medicamentos após sua entrada no mercado. Na oncologia, onde a maioria dos medicamentos não possui especificidade e os pacientes normalmente são polimedicados, a farmacovigilância se faz extremamente necessária.





