O estudo PRODIGE-24 foi um dos destaques do panorama GI na ASCO 2018 ao demonstrar ganho mediano de 20 meses de sobrevida com mFOLFIRINOX no tratamento adjuvante no câncer de pâncreas ressecado. Confira a análise do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

Os estudos que concentraram as atenções no programa científico da ASCO 2018 em tumores geniturinários são tema da análise dos membros do Lacog-GU. Entre os trabalhos, destaque para o estudo CARMENA, que inaugura um novo paradigma ao mostrar que muitos pacientes com câncer renal metastático podem receber terapia-alvo isolada sem comprometer a sobrevida.
Sem mudança de conduta, estudos em câncer de cabeça e pescoço apresentados na ASCO 2018 sugerem novos caminhos e levantam questões importantes da prática diária. Confira a análise dos oncologistas Aline Lauda Chaves e Thiago Bueno, do Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço (GBCP).
Alguns estudos prometem mudar a prática clínica e outros apontam novos rumos para o desenvolvimento terapêutico do câncer ginecológico. Confira os principais estudos em oncoginecologia apresentados na ASCO 2018, em análise dos membros do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG).
Os destaques da ASCO 2018 em melanoma são tema da análise do oncologista Rafael Schmerling (foto), médico da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo e membro do Grupo Brasileiro de Melanoma (GBM).
Na oncologia mamária, evitar o overtreatment foi tema que marcou a tônica desta ASCO. O médico Márcio Debiasi (foto), oncologista clínico do Breast International Group (BIG), analisa os estudos TAILORx e PERSEPHONE, destaques da programação científica em câncer de mama no encontro de Chicago.
Oncologistas do Grupo Brasileiro Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT) analisam os destaques da ASCO 2018 em câncer de pulmão. Confira.
Apresentada na ASCO, análise de qualidade de vida do estudo PROSPER mostraram que a enzalutamida atrasou significativamente a sobrevida livre de metástase em homens com câncer de próstata não metastático resistente à castração sem agravar a qualidade de vida e reduziu significativamente o risco de deterioração clinicamente significativa da QV em vários domínios do FACT-P. Outra análise do mesmo estudo mostrou ainda que os resultados relatados pelo paciente podem complementar os métodos tradicionais de prática clínica para monitorar a progressão da doença.





