O tratamento de segunda linha com o conjugado de anticorpo-medicamento (ADC) trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) levou a uma sobrevida global significativamente mais longa em comparação com trastuzumabe entansina (T-DM1) em pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo. Os resultados atualizados do estudo de Fase 3 DESTINY-Breast03 foram apresentados no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022) e publicados simultaneamente no The Lancet, em artigo com participação dos médicos brasileiros Vanessa Petry e Roberto Hegg.
“Quase todos os pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo apresentam progressão da doença no tratamento de primeira linha, exigindo a transição para um tratamento de segunda linha”, disse Sara Hurvitz, professora de medicina na Escola de Medicina David Geffen da Universidade da Califórnia Los Angeles e Jonsson Comprehensive Cancer Center e primeira autora do trabalho.