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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Carga mutacional e resposta à imunoterapia

murad2 esmo2018O oncologista André Murad comenta os resultados do B-F1rst, o primeiro estudo prospectivo a reforçar a hipótese de que tumores com alta carga mutacional têm maior chance de resposta e melhor sobrevida com o tratamento com imunoterápicos. O trabalho avaliou o papel da carga mutacional na resposta ao anti-PD-L1 atezolizumabe em pacientes com câncer de pulmão já refratários aos tratamentos convencionais. “O que se demonstrou é que os tumores com alta carga mutacional alta tiveram uma taxa de resposta superior, aproximadamente 28% de taxa de resposta, e aqueles com baixa carga mutacional tiveram uma resposta em torno de 4,4%. A sobrevida livre de progressão também foi maior no grupo com alta carga mutacional”, afirmou.


Quimiorradioterapia pós 18.FDG PET/CT no câncer de cabeça e pescoço

ULISSES ESMO POSTER NET OKEstudo do A.C.Camargo Cancer Center avalia o impacto da incorporação do estadiamento com 18.FDG-PET/CT , associado a nova avaliação por 18.FDG-PET/CT pós- quimioradioterapia (CRT) em pacientes com carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço localmente avançado, estádios III-IVA/B de acordo com a 7ª edição do AJCC, tratados na instituição. O trabalho foi apresentado pelo oncologista Ulisses Ribaldo Nicolau (foto) na sessão de pôster do Congresso ESMO 2018.

Destaques em tumores colorretais na ESMO 2018

dienstmann esmo2018O oncologista Rodrigo Dienstmann, do Vall d'Hebron Institute d' Oncologia, de Barcelona, discute em vídeo os destaques da programação científica do Congresso da ESMO em tumores colorretais. Entre os trabalhos comentados pelo especialista estão o TRIBE-02, que mostrou vantagem na sobrevida livre de progressão da combinação de folfoxiri e bevacizumabe no tratamento em primeira linha de pacientes selecionados com câncer colorretal metastático (CCRm); além do Checkmate-142, que confirmou o impacto da combinação de ipilimumabe (dose reduzida) mais nivolumabe em pacientes com CCRm e instabilidade de microssatélite. Assista.

Oncologia torácica, as lições da ESMO 2018

ramon califano esmo2018Na oncologia torácica, como entender o mecanismo de resistência a osimertinib e a progressão da doença? Que inovações podem ser encontradas nos TKIs-EGFR de terceira geração? E a perspectiva de neoadjuvância apontada pelo CTONG 1103? Essas e outras questões estão na análise dos oncologistas Ramon Andrade de Mello, do Hospital Estadual de Bauru e membro do comitê educacional da ESMO, e Raffaele Califano, oncologista do The Christie Hospital, em Manchester, e membro do comitê científico da ESMO. Assista, com legendas em português.

Imunoterapia na prática clínica

CAROLINA DUTRA POSTER ESMO NET OKA imunoterapia tem sido considerada um novo padrão de tratamento para pacientes com câncer de pulmão não pequenas células metastático metastático, e sua aprovação é baseada em estudos randomizados de fase III, cujos critérios de seleção de pacientes podem não representar a população do mundo real. Apresentado na sessão de pôster da ESMO 2018, um estudo buscou avaliar a eficácia da imunoterapia na prática clínica diária de quatro hospitais brasileiros. Os resultados foram apresentados por Carolina Dutra (foto), do CEPON Florianópolis, e mostram que uma parcela significativa da população brasileira com câncer de pulmão não pequenas células metastático não se encaixa nos critérios rígidos de seleção especificados pelos estudos clínicos.

Neoadjuvância na oncologia torácica

kawamura baldotto esmo2018Entre tantas novidades e estudos de atualização, a neoadjuvância ganhou relevo no panorama do câncer de pulmão na ESMO 2018. Estudos com terapia-alvo e estratégias que avaliaram imunoterapia no cenário neoadjuvante apontam dados promissores, mas ainda restritos ao contexto experimental, sem impacto na prática clínica. Também na doença inicial, a ESMO trouxe novos dados do estudo PACIFIC, com imunoterapia no câncer de pulmão não pequenas células irressecável, incluindo uma análise não planejada associando benefício e expressão de PD-L1. Confira na TV Onconews, com análise das oncologistas Carolina Kawamura e Clarissa Baldotto.

Carcinoma espinocelular anal localizado e infecção por HIV

Marcos Camandaroba POSTER ESMO NET OKA quimiorradiação definitiva (CRT) é o tratamento padrão para o carcinoma espinocelular anal localizado (SCCA). Como a maioria dos estudos de fase III no SCCA excluem pacientes com HIV, não existe evidência sobre os resultados do tratamento nesses pacientes. Para tentar preencher essa lacuna, pesquisadores brasileiros realizaram uma revisão sistemática e meta-análise sobre os perfis de eficácia e toxicidade de pacientes com SCCA HIV-positivos tratados com CRT definitiva. O trabalho foi apresentado como pôster na ESMO 2018 pelo oncologista Marcos Camandaroba (foto), primeiro autor do estudo. O trabalho foi orientado pela oncologista Rachel Riechelmann.

Quimioterapia de indução no câncer de esôfago localmente avançado

GUILHERME HARADA POSTER ESMO NET OKEstudo liderado por Guilherme Harada (foto), residente (R5) do Instituto do Câncer de São Paulo (ICESP), buscou investigar se a adição de quimioterapia de indução à quimioradioterapia concomitante seguida de cirurgia, tratamento padrão no câncer de esôfago localmente avançado, aumenta a taxa de resposta patológica completa (pCR). O trabalho foi orientado pelo oncologista Tiago Biachi de Castria.

Abordagem cirúrgica no câncer de mama

ROGERIO ARAUJO 2 POSTER ESMO NET OKO oncologista Rogério Agenor de Araújo (foto), do Centro Oncológico do Triângulo (COT), apresentou na sessão de pôster do ESMO 2018 estudo que avalia a associação do tamanho do tumor (T) e do comprometimento linfonodal (N) com metástases em pacientes com câncer de mama atendidos em um hospital público de Minas Gerais.

A abordagem axilar mínima leva à perda de fatores prognósticos no câncer de mama?

Rogério Araújo 1 POSTER ESMO NET OKPôster apresentado no Congresso da ESMO 2018 pelo oncologista Rogério Agenor de Araújo (foto), do Centro Oncológico do Triângulo (COT), investigou a associação do tamanho do tumor (T) e comprometimento linfonodal (N) com metástases em pacientes com câncer de mama atendidos em um hospital público de Minas Gerais.

Quimioterapia de indução mais quimiorradioterapia com aspirina no câncer de reto

JULIANA INCA POSTER NET OKPesquisa do Instituto Nacional do Câncer (INCA) pretende avaliar a eficácia do tratamento neoadjuvante total e o uso de aspirina durante quimiorradioterapia para câncer retal de alto risco. Selecionado para a sessão de pôster da ESMO 2018, na categoria ‘Estudo em andamento’ (Trial in Progress – TiP), o trabalho foi apresentado pela oncologista Juliana Ominelli (foto).

Quimioterapia neoadjuvante e cirurgia radical versus quimiorradiação no câncer de colo uterino

FRANCISCO REIS POSTER ESMO NET OKEstudo brasileiro selecionado para apresentação em pôster na ESMO 2018 pretende avaliar a quimioterapia neoadjuvante e cirurgia radical versus quimiorradiação no câncer de colo do útero estádios IB2, IIA2 e IIB. Selecionado na categoria “Estudo em andamento” (do inglês, trial in progress – TiP), o desenho do trabalho foi apresentado por Francisco José Candido dos Reis (foto), médico do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo.

Fadiga em pacientes tratados com olaparibe

RODRIGO MARIANO POSTER ESMO BP NET OKNa sessão de pôster do ESMO 2018, uma revisão sistemática e atualizada da literatura e uma meta-análise de ensaios clínicos randomizados (RCT) realizada por pesquisadores da BP- A Beneficência Portuguesa de São Paulo, buscou caracterizar o risco de fadiga associada ao uso do inibidor de PARP olaparibe. O estudo teve como primeira autora a pesquisadora Viviane Schutz, e foi apresentado no evento pelo oncologista Rodrigo Mariano (foto).

Vídeo: Karim Fizazi discute GETUG-12 na ESMO 2018

fizazi ESMO2018O Congresso ESMO 2018 também trouxe dados com potencial de mudar o manejo do câncer de próstata localizado de alto risco (abst 791O). O oncologista Karim Fizazi, do Instituto Gustave Roussy, França, apresentou os resultados atualizados do estudo de fase III GETUG-12, mostrando que a adição de docetaxel mais estramustina à terapia padrão com goserrelina reduziu significativamente o risco de recaída clínica (HR 0,75; p = 0,0491). A taxa de sobrevida câncer-específica em 12 anos também foi maior com a combinação do que com goserrelina isolada (88,2% versus 83,9%, respectivamente; HR 0,70). Em vídeo , Fizazi falou sobre o trabalho para o Onconews. Assista, com legendas em português.

Vídeo: câncer renal na ESMO 2018, o que há de novo?

soares katerESMO2018Os oncologistas Andrey Soares, chair do LACOG-GU, e Fabio Katter, da BP – a Beneficência Portuguesa de São Paulo, discutem os estudos no panorama do câncer renal apresentados na ESMO 2018. “O estudo JAVELIN 101 mostrou resultado favorável da combinação de avelumabe e axitinibe, diminuindo o risco de recorrência, com hazard ratio de 39%, SLP mediana de 13,8 meses no braço de combinação e taxa de resposta bastante importante, da ordem de 55%-60%. Assista.


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