Os dez estudos em câncer de mama que foram destaque em 2017 no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS) são abordados em artigo dos membros da LACOG/GBECAM Tomás Reinert, médico do Hospital do Câncer Mãe de Deus, e Marcio Debiasi, oncologista Clínico do Breast International Group (Bélgica).

Douglas Crispim, médico geriatra e secretário geral da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), e André Filipe Junqueira dos Santos, vice-presidente da ANCP, comentam os estudos em cuidados paliativos que foram destaque em 2017.
Mais uma vez, o melanoma está entre as neoplasias com maior mudança na prática clínica. Em artigo, os médicos Francisco Belfort, Alberto Wainstein e Rafael Schmerling, membros Grupo Brasileiro de Melanoma (GBM), discutem os progressos que impactaram o tratamento da doença.
Três estudos clínicos de maior impacto – IDEA, FLOT4 e BILCAP – estão na análise do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) como os destaques do panorama GI em 2017. Leia artigo de Anelisa Coutinho, Rachel Riechelmann, Renata D'Alpino Peixoto e Rui Weschenfelder.
O Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT) aponta progressos e desafios que marcaram o ano no tratamento do câncer de pulmão, em análise de Clarissa Mathias, Samira Mascarenhas e Ana Gelatti.
A Sociedade Latino-Americana de Neuro-Oncologia (SNOLA) discute o que foi destaque em 2017 nos dois principais congressos– ASCO e SNO - além de apontar as evidência e controvérsias de publicações de alto impacto que marcaram o ano. O artigo é de Caroline Chaul Barbosa, neuro-oncologista do Hospital Sírio Libanês e do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP).
Os principais avanços em ginecologia oncológica em 2017 são tema da análise de Gustavo Guitmann, Glauco Baiocchi, Luiza de Freitas Maciel, Eduardo Paulino e Angélica Nogueira-Rodrigues, membros do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG). Entre os destaques estão os estudos LION DESKTOP III e ARIEL3, em câncer epitelial de ovário (CEO), SENTICOL 2 em câncer de colo de útero, e o PORTEC III, além das diretrizes da ASCO para seguimento clínico e avaliação linfonodal no câncer de endométrio.
Em 2017, a cirurgia oncológica consolidou avanços importantes no tratamento do câncer de cabeça e pescoço. Luiz Paulo Kowalski (foto) e Renan Lira, do Departamento de Cabeça e Pescoço do AC Camargo Cancer Center, analisam os destaques do ano. Na área de oncologia clínica, o ano de 2017 foi marcado pela consolidação da imunoterapia como opção efetiva de tratamento no câncer de cabeça e pescoço refratário a platina e por tentativas de ampliar suas indicações para outros cenários. A análise é do oncologista Thiago Bueno, do A.C.Camargo Cancer Center.
Na retrospectiva 2017, Andrey Soares (foto), chair do LACOG-GU e oncologista clínico do CPO e do Hospital Israelita Albert Einstein, discute os avanços no câncer de próstata hormônio sensível.
Adriano Gonçalves e Silva, oncologista do Instituto do Câncer e Transplante, de Curitiba-PR e membro do Lacog-GU, discute os avanços no carcinoma urotelial que mudaram a prática clínica em 2017.





