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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • PARCER: lições importantes para a gestão do câncer do colo do útero

    A longo prazo, o investimento em tecnologia de alta precisão para a gestão do câncer do colo do útero resultou em custos mais baixos para os decisores políticos de saúde da Índia,  como demonstra o estudo PARCER, que deixa lições importantes para países de baixo e médio rendimento. Os resultados estão em artigo de Hande etal. no JCO Global Oncology.

  • ESMO Gineco 2024

    O ESMO Gynaecological Cancers Congress 2024 será realizada entre os dias 20 e 22 de junho em Florença, Itália, e pode ser acompanhado online, por uma plataforma virtual.

  • Vacinas terapêuticas para pacientes com NIC de alto grau associada ao HPV

    Luís Carlos Lopes-Júnior (foto), líder do Grupo de Estudos e Pesquisa em Oncologia (GEPONC), da Universidade Federal do Espírito Santo, é autor sênior de revisão sistemática publicada na Cancers que buscou sintetizar e avaliar criticamente as evidências de ensaios clínicos sobre a segurança, eficácia e imunogenicidade de vacinas terapêuticas no tratamento de pacientes com neoplasia intraepitelial cervical (NIC) de alto grau associada ao HPV. O estudo é fruto da tese de doutorado da pesquisadora Caroline Amélia Gonçalves, com orientação de Lopes Júnior.

  • Anvisa aprova adição de durvalumabe à QT no tratamento de primeira linha do câncer de endométrio

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a adição do anti-PD-L 1 durvalumabe ao tratamento padrão de primeira linha com quimioterapia (carboplatina/paclitaxel) em pacientes com câncer de endométrio avançado. A decisão1 é baseada nos resultados do estudo de Fase 3 DUO-E, publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO)2 em artigo com participação da oncologista Andreia Melo.

  • Análise dos ensaios PORTEC mostra impacto da idade no câncer de endométrio

    Análise combinada de três grandes estudos randomizados (PORTEC 1, 2 e 3) buscou identificar potencial ligação entre idade avançada e piores desfechos no câncer do endométrio.  Os resultados foram publicados por Wakkerman et al. no Lancet Oncology e mostram que o aumento da idade elevou tanto o risco global de recorrência do câncer de endométrio quanto o risco de morte câncer específico, indicando que a idade avançada foi associada a maior frequência de invasão miometrial profunda, histologia serosa, mutações de p53 e recorrência vaginal. A oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto) comenta os principais achados.

  • FDA aprova conjugado para o tratamento do câncer cervical metastático

    A agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) concedeu aprovação total ao conjugado anticorpo-droga tisotumab vedotin (Tivdak®, da Seagen Inc., agora da Pfizer) para o tratamento do câncer cervical recorrente ou metastático em pacientes que progrediram da doença após quimioterapia. A decisão foi anunciada 29 de abril com base nos resultados de eficácia e segurança do estudo de fase III innovaTV 301.

  • IMC elevado e resultados de sobrevida em tumores ginecológicos

    Revisão sistemática e meta-análise buscou avaliar se o prognóstico em tumores ginecológicos é influenciado positivamente pela obesidade. Os resultados publicados no International Journal of Gynecologic Cancer sugerem que a obesidade não tem um efeito prognóstico positivo na sobrevida em mulheres com diagnóstico de câncer ginecológico.

  • IMRT hipofracionada no câncer cervical

    Estudo randomizado relatado por Kyung etal. no Jama Oncology mostra que a irradiação pélvica pós-operatória, usando IMRT hipofracionada com 40 Gy em 16 frações, combinada com quimioterapia concomitante foi segura e bem tolerada em mulheres com câncer cervical. Na população avaliada, a taxa de sobrevida livre de doença em 3 anos foi de 79,3% e a taxa de sobrevida global alcançou 98,0%. Gabriel Faria Najas (foto), radio-oncologista do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), comenta os resultados.

  • Carga global do câncer uterino de 1990 a 2019

    Estudo que buscou avaliar a carga global do câncer uterino de 1990 a 2019 mostrou que a maior taxa de incidência nos últimos 30 anos foi observada em mulheres de 55 a 59 anos e que, entre 204 países e regiões, houve aumento da incidência do câncer uterino em 165 países e aumento de mortes pela doença em 77 países, com profundas variações regionais.

  • Modelo ADNEX no diagnóstico de câncer de ovário

    Meta-análise e validação externa do ADNEX (Assessment of Different Neoplasias in the adnexa) para diagnóstico de câncer de ovário indicam que o modelo teve bom desempenho na distinção entre tumores benignos e malignos em populações de diferentes países e ambientes, independentemente do uso de CA125 como preditor. Os resultados estão no British Medical Journale recomendam ADNEX para apoiar decisões clínicas.

  • Adição de olaparibe à terapia de manutenção no câncer de ovário BRCA-like

    O tratamento de manutenção com olaparibe está associado a maior sobrevida em pacientes com tumores de câncer de ovário com perfil genômico BRCA-like previamente estabelecido? Análise secundária do ensaio clínico randomizado PAOLA-1 sugere que o classificador BRCA-like pode ser utilizado como biomarcador para terapia de manutenção com olaparibe. Os resultados foram publicados no JAMA Network Open.

  • Reuniões multidisciplinares e sobrevida global de pacientes com câncer

    Revisão sistemática e meta-análise confirmou o efeito positivo significativo das reuniões multidisciplinares (e subsequente intervenção multidisciplinar) na sobrevida global de pacientes com câncer. Os resultados foram publicados no Journal of the National Cancer Institute(JNCI).

  • Gemcitabina com cisplatina e IMRT melhora os resultados no câncer vulvar localmente avançado

    Estudo do Gynecologic Oncology Group (GOG-279) destacado em 2023 no congresso anual da Sociedade de Oncologia Ginecológica mostrou que cisplatina e gencitabina semanais concomitantes com IMRT melhoraram a resposta patológica completa em mulheres com carcinoma espinocelular vulvar irressecável. Os resultados estão agora em artigo de Horowitz et al. no Journal of Clinical Oncology (JCO). “O estudo GOG279 tem o potencial de mudar nossa prática clínica no tratamento do câncer de vulva localmente avançado”, diz Eduardo Paulino (foto), oncologista do INCA, que comenta os principais achados.

  • Teste de oncoproteínas na triagem do câncer do colo do útero em países de baixa e média renda

    A superexpressão das oncoproteínas E6 e E7 do papilomavírus humano (HPV) é necessária para a carcinogênese cervical induzida pelo HPV e, portanto, essas oncoproteínas são promissores biomarcadores para a detecção do câncer cervical. Estudo de Downham et al. avaliou as características técnicas e operacionais do teste OncoE6/E7 em mulheres HPV-positivas que vivem com e sem HIV em países de baixa e média renda, com achados que justificam a necessidade de refinar o teste de oncoproteínas antes de sua implementação nas abordagens de triagem e tratamento. Adeylson Guimarães Ribeiro, diretor adjunto de Informação e Epidemiologia da Fundação Oncocentro de São Paulo, comenta os resultados.

  • Fragmentomas de cfDNA e biomarcadores de proteínas para detecção precoce do câncer de ovário

    jamie medinaUm exame de machine learning baseado no sangue que combina padrões de fragmentos de DNA livre de células (cfDNA) e níveis das proteínas CA125 e HE4 poderia diferenciar pacientes com câncer de ovário de controles saudáveis ou pacientes com massas ovarianas benignas. Os resultados são de estudo retrospectivo apresentado no AACR 2024 por Jamie Medina (foto), pós-doutorando no Johns Hopkins Kimmel Cancer Center.

  • Estudo de mundo real mostra eficácia e segurança de cemiplimabe no câncer cervical avançado

    cervical 2020 bxEstudo de mundo real mostrou a viabilidade e a replicabilidade do uso do anti PD-L1 cemiplimabe no câncer cervical avançado, em uma prática já adotada na Itália. Os resultados são do estudo MITO44 e foram relatados por Tuninetti et al. no European Journal of Cancer.

  • Ministério da Saúde adota esquema de vacinação em dose única contra o HPV

    vacina hpv NET OKO Ministério da Saúde (MS) tem uma nova estratégia de vacinação contra o HPV e passa a incorporar a dose única da vacina contra HPV para pessoas do sexo feminino e masculino de 09 a 14 anos de idade, além da dose de resgate para adolescentes até 19 anos não vacinados. A estratégia busca intensificar a proteção contra o câncer do colo do útero e outras complicações associadas ao vírus e praticamente dobra a capacidade de imunização dos estoques disponíveis no país.

  • Simpósio discute câncer do colo do útero

    educacao medicaEm comemoração ao Dia Mundial da Prevenção do Câncer do Colo do Útero, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) promove no dia 26 de março o I Simpósio sobre Câncer do Colo do Útero do HC II. O encontro acontece nos formatos presencial e online.

  • Resultados do DUO-E reforçam benefícios clínicos de durvalumabe e olaparibe no câncer de endométrio

    alexssandra santos 2Durvalumabe e olaparibe demonstraram importante benefício clínico e mais que dobraram a duração mediana da resposta versus quimioterapia (18,7 versus 7,6 meses) em pacientes com câncer endometrial avançado ou recorrente com proficiência no reparo de DNA (pMMR). Os resultados são do estudo de fase 3 DUO-E apresentado no SGO 2024, em análise de subgrupo que também demonstrou redução de 32% no risco de segunda progressão ou morte no braço da combinação versus o braço controle (mediana não alcançada vs 19,5 meses) e prolongou o tempo até o primeiro e segundo tratamentos subsequentes. A oncologista Alexssandra Lima Siqueira dos Santos (foto), do INCA, comenta o estudo.

  • SUS incorpora teste de DNA-HPV para rastreamento do câncer do colo do útero

    luisa villaO Sistema Único de Saúde (SUS) passa a oferecer os testes moleculares para detecção de HPV oncogênico no rastreamento do câncer do colo do útero. A decisão foi publicada 7 de março no Diário Oficial da União.  “Agora temos uma ferramenta oferecida a toda a população através do SUS para a melhor prevenção secundária do câncer do colo do útero, diz Luísa Lina Villa (foto), chefe do laboratório de Inovação em Câncer do Centro de Investigação Translacional em Oncologia do ICESP, que comenta a incorporação.

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