25062024Ter
AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

PUBLICIDADE
Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • ESMO Breast Cancer 2024

    Entre os dias 15 e 17 de maio, a Sociedade Europeia de Oncologia Médica (ESMO) realiza o ESMO Breast Cancer. O encontro será realizado em formato híbrido, presencialmente em Berlim, Alemanha, e online, por meio de uma plataforma virtual.

  • Risco de doença cardiovascular em longo prazo em sobreviventes de câncer de mama

    Estudo publicado no Journal of the National Cancer Institute (JNCI) demonstrou riscos aumentados em longo prazo de cardiomiopatia/insuficiência cardíaca e doença cardíaca isquêmica entre sobreviventes de câncer de mama tratadas com antraciclinas e/ou trastuzumabe, e aumento do risco de cardiomiopatia/insuficiência cardíaca entre mulheres com idade <65 anos.

  • Síndrome metabólica e câncer de mama na pós-menopausa

    Estudo de Rowan T. Chlebowski e colegas investigou as associações de síndrome metabólica e obesidade com câncer de mama na pós-menopausa após acompanhamento de longo prazo (> 20 anos) nos ensaios clínicos da Women’s Health Initiative (WHI). Os resultados estão publicados na Cancer, periódico da American Cancer Society, e têm implicações na prevenção e controle do câncer de mama.

  • Diabetes preexistente e tratamento de câncer de mama em mulheres de baixa renda

    Em uma coorte populacional de 3.704 mulheres de baixa renda com câncer de mama, o diabetes preexistente foi associado a menor probabilidade de tratamento com radioterapia, tratamento e  conclusão de quimioterapia e adesão à terapia endócrina. “Os resultados sugerem que intervenções que otimizam o controle do diabetes podem melhorar o tratamento do câncer de mama dessas pacientes”, avaliam os autores. O estudo foi publicado no JAMA Network Open.

  • Modelo preditivo do benefício de capecitabina de manutenção no TNBC em estágio inicial

    Estudo publicado no The Breast buscou explorar se covariáveis clínico-patológicas específicas são preditivas do benefício da manutenção com capecitabina no câncer de mama triplo-negativo  (TNBC, da sigla em inglês) em estágio inicial no ensaio clínico de Fase 3 SYSUCC-001.

  • DESTINY-Breast02: dados de qualidade de vida reforçam benefício de trastuzumabe deruxtecana

    Análise dos resultados relatados pelos pacientes (PROs) no estudo DESTINY-Breast02 publicada no Lancet Oncologydemonstrou que a qualidade de vida foi mantida ao longo do tempo com trastuzumabe deruxtecana ((Enhertu®, Daiichi-Sankyo/AstraZeneca) em comparação com o tratamento de escolha do médico em pacientes com câncer de mama metastático ou irressecável HER2-positivo previamente tratados com trastuzumabe emtansina (T-DM1). "Próximo a 5 anos de tratamento os pacientes tratados com trastuzumabe deruxtecana se mantém com qualidade de vida e sem grandes variações nos exames laboratoriais", observa Giuliano Borges (foto), oncologista do Centro de Novos Tratamentos Itajai.

  • Fenótipos e marcadores bioquímicos no câncer de mama pós-menopausa

    Estudo de Amadou et al que incluiu quase 180 mil mulheres pós-menopausa inscritas no UK Biobank analisou até que ponto os fenótipos da forma corporal e o risco de câncer de mama na pós-menopausa são mediados por marcadores bioquímicos. Afonso Celso Pinto Nazário, Professor Livre-Docente e Chefe da Disciplina de Mastologia da EPM-UNIFESP, e Renata Arakelian (foto), Oncologista Clínica da EPM-UNIFESP e da DASA Oncologia, analisam o trabalho.

  • Revisão da Women’s Health Initiative mostra efeito da reposição hormonal com estrogênio

    Uma revisão de ensaios clínicos da Women’s Health Initiative (WHI) demonstrou que além de aliviar os fogachos e outros sintomas incômodos da menopausa, a terapia de reposição hormonal com estrogênio isolado pode diminuir o risco de câncer de mama. Os resultados foram publicados no JAMA, em artigo que também traz resultados sobre suplementação de cálcio mais vitamina D e dieta com baixo teor de gordura e suas aplicações na prática clínica atual. O ginecologista José Carlos Sadalla (foto) comenta os resultados.

  • TRAIN-3: duração da QT neoadjuvante no câncer de mama HER2 + guiada por ressonância magnética

    Análise que envolveu uma grande coorte de pacientes com câncer de mama receptor hormonal negativo e HER2 positivo sugere que uma estratégia baseada em ressonância magnética (RM) pode desintensificar a quimioterapia (QT) neoadjuvante. Os resultados foram publicados no Lancet Oncology e mostram que 87% daqueles com resposta radiológica completa na RM após QT neoadjuvante tiveram resposta patológica completa. Se confirmados na análise de sobrevida livre de eventos, esses dados indicam que um em cada três pacientes poderia ser tratado com apenas três ciclos de QT neoadjuvante.

  • Perfil clínico-patológico e resposta à QT NEO no carcinoma lobular invasivo da mama

    Estudo comparou subtipos de carcinoma lobular invasivo em termos de parâmetros clínicos e patológicos e resposta à quimioterapia neoadjuvante de acordo com o perfil de biomarcadores em um período de 15 anos. “Os resultados demonstram a importância de reconhecer a heterogeneidade do carcinoma lobular invasivo e considerar que o comportamento clínico e a resposta ao tratamento são influenciados pelo perfil de biomarcador tumoral”, afirmaram os autores em artigo publicado no The Breast.

  • DESTINY-Breast03: análise exploratória mostra superioridade de T-DXd versus T-DM1

    Análise exploratória do estudo DESTINY-Breast03 publicada no ESMO Open demonstrou que o conjugado de anticorpo-medicamento (ADC) trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo, AstraZeneca) conferiu benefício significativo em comparação com tratstuzumabe emtansine (T-DM1) no tratamento de segunda linha de pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo (HER+), com ou sem metástases cerebrais clinicamente inativas/assintomáticas. A oncologista Vanessa Petry (foto) comenta os resultados.

  • Teste multigênico e valor prognóstico no câncer de mama

    Resultados de Penault-Llorca e colegas publicados no ESMO Open confirmam o valor do escore EPclin como um parâmetro prognóstico independente em pacientes com câncer de mama inicial positivo para receptor hormonal (RH+) e negativo para receptor 2 do fator de crescimento epidérmico humano (HER2-) com linfonodo positivo que recebem tratamento adjuvante padrão.

  • DESTINY-Breast06: T-DXd melhora SLP no câncer de mama metastático HER2 baixo e HER2 ultrabaixo

    Resultados do ensaio de Fase III DESTINY-Breast06 demonstraram benefício de trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, AstraZeneca e Daiichi Sankyo) em pacientes com câncer de mama metastático HR-positivo, HER2-baixo (IHC 1+ ou 2+/ISH-) após uma ou mais linhas de terapia endócrina, com melhora clínica e estatisticamente significativa na sobrevida livre de progressão (SLP) em comparação com a quimioterapia padrão. A análise também mostrou benefício de SLP entre pacientes com expressão ultrabaixa de HER2 (definido como IHC 0 com coloração da membrana; IHC >0<1+).

  • Modelo baseado em inteligência artificial mostra valor preditivo no câncer de mama

    Lin et al. desenvolveram modelos combinados baseados em ressonância magnética multiparamétrica da mama e características clinicopatológicas para prever a resposta terapêutica do tumor primário e do nódulo positivo axilar antes do tratamento. “Em nosso estudo, a taxa de resposta patológica completa do câncer invasivo residual foi de 35,1%, em linha com os 34% relatados no ensaio ACOSOG Z1071, e a taxa de resposta patológica completa do linfonodo axilar (ALN) na metástase residual do ALN foi de 50,0%, superior a 41,1% no mesmo ensaio”, destacam os autores.

  • GENEVIEVE: cabazitaxel versus paclitaxel na neoadjuvância do câncer de mama

    O estudo GENEVIEVE, comparando cabazitaxel neoadjuvante versus paclitaxel no câncer de mama triplo negativo (TNBC) e no câncer de mama luminal B/receptor do fator de crescimento epidérmico humano 2 (HER2) negativo relatou anteriormente diferenças significativas na resposta patológica completa (pCR). Agora, resultados publicados no ESMO Open mostram que as taxas de pCR não tiveram impacto significativo nos resultados a longo prazo, com taxas comparáveis de sobrevida entre os braços de tratamento.

  • TROPION-PanTumor01: Dato-DXd em tumores de mama fortemente pré-tratados

    Em pacientes com câncer de mama receptor hormonal positivo, HER2-negativo (HR+/HER2–) e câncer de mama triplo-negativo avançado fortemente pré-tratados, o conjugado de anticorpo-medicamento (ADC) dirigido ao TROP2 datopotamab deruxtecan (Dato-DXd) demonstrou atividade clínica promissora e um perfil de segurança manejável. Os resultados são do estudo TROPION-PanTumor01, publicado por Aditya Bardia (foto) e colegas no Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • ADCs: pesquisadores apostam na cooperação para acelerar o progresso

    O papel dos conjugados anticorpo-droga (ADC) no tratamento do câncer tem evoluído rapidamente, com 14 ADCs aprovados e mais de100 em desenvolvimento. À medida que o número de ADCs aumenta, cresce a necessidade de biomarcadores para otimizar os algoritmos de tratamento e a seleção dos pacientes, como descreve revisão de Solange Peters (foto) e colegas, publicada no Annals of Oncology,que destaca o caráter cooperativo da ETOP IBCSG Partners Foundation para acelerar o progresso e melhorar os resultados dos pacientes.

  • Dieta saudável reduz risco de doenças cardiovasculares em sobreviventes de câncer de mama

    Manter uma dieta saudável pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares em mulheres sobreviventes de câncer de mama, de acordo com estudo publicado por Ergas et al no JNCI Cancer Spectrum.

  • Câncer de mama deve superar 3 milhões de novos casos por ano até 2040

    Um grupo internacional multidisciplinar foi constituído com o objetivo de melhorar a vida das pessoas que vivem com câncer de mama ou estão em risco de desenvolver a doença. Essa é a proposta da The Lancet Breast Cancer Commission, que conta com a participação do oncologista Carlos Barrios (foto). Organizado em seis áreas temáticas, o relatório da Comissão alerta que até 2040 a incidência de câncer de mama deve superar 3 milhões de novos casos por ano, aumentando mais rapidamente nos países de baixa e média renda.

  • Disparidades étnicas nos padrões de câncer de mama no Brasil

    Jessé Lopes da Silva (foto), oncologista do Instituto Nacional do Câncer (INCA), é primeiro autor de estudo que examinou resultados de registros populacionais para investigar as taxas de incidência e mortalidade por câncer de mama entre grupos raciais específicos no Brasil. Os resultados foram publicados no periódico Breast Cancer Research and Treatment, em artigo que tem a oncologista Andreia Melo como autora sênior.

Publicidade
ABBVIE
Publicidade
ASTRAZENECA
Publicidade
SANOFI
Publicidade
ASTELLAS
Publicidade
NOVARTIS
banner_assine_300x75.jpg
Publicidade
300x250 ad onconews200519