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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncohematologia

  • MURANO mostra dados em LLC

    sangueApresentado em sessão plenária, o estudo de fase III MURANO foi um dos destaques do programa científico da 59ª ASH. O estudo comparou venetoclax (V) + rituximabe (R) versus o padrão de cuidados (quimioimunoterapia, bendamustina (B)+ rituximabe (R)) em pacientes com Leucemia linfocítica crônica (LLC) recorrente ou refratária, incluindo população de alto risco (del 17p). A análise primária mostrou ganho de SLP, cumprindo o principal endpoint.

  • ALCYONE mostra resultados no mieloma múltiplo

    HEMATOResultados do estudo de fase III ALCYONE apresentados em sessão plenária na ASH 2017 reforçam evidências do benefício de daratumumabe no tratamento de pacientes com mieloma múltiplo recém diagnosticados e não elegíveis ao transplante.

  • Combinação de terapias-alvo é promessa na leucemia linfocítica crônica

    hillmen NET OKApresentados na ASH 2017, os resultados preliminares do estudo Bloodwise TAP CLARITYdemonstraram que a combinação de ibrutinibe + venetoclax alcançou altas taxas de resposta global, remissão completa e erradicação de doença residual mínima (do inglês, MRD) na leucemia linfocítica crônica recidivada/ refratária. Os resultados foram apresentados por Peter Hillmen (foto), professor de hematologia experimental no Leeds Institute of Cancer and Pathology, no Reino Unido.

  • Drogas-alvo mostram resultados no linfoma de Hodgkin avançado

    ASH 2015 blood cells NET OKOs pacientes com linfoma de Hodgkin avançado (estádio III ou IV)  tratados com um regime multidrogas que incluiu a terapia-alvo brentuximab vedotin (BV) apresentaram redução de 23% no risco de progressão da doença, morte ou necessidade de terapia adicional, em comparação com pacientes que receberam o regime padrão de quatro drogas em primeira linha para o tratamento de LH avançado. Os dados são do estudo fase III ECHELON-1, apresentado domingo, 10 de dezembro, na sessão plenária da ASH 2017.

  • Mogamulizumab mostra resultados no linfoma cutâneo de células T pré-tratado

    Youn H NET OKO anticorpo monoclonal anti-CCR4 mogamulizumab demonstrou melhoria significativa na sobrevida livre de progressão, taxa de resposta e qualidade de vida em comparação com o vorinostat, padrão de tratamento aprovado pelo FDA para pacientes com linfoma cutâneo de células T (LCCT) previamente tratados. No geral, os eventos adversos observados com mogamulizumab foram leves a moderados. Os resultados do estudo de fase III MAVORIC foram apresentados na ASH 2017, por Youn H. Kim (foto), primeira autora do estudo e diretora do Programa Multidisciplinar de Linfoma Cutâneo na Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford.

  • ASH 2017 e os destaques da oncohematologia

    ASH 2017 RandômicoO maior encontro da hematologia mundial acontece em Atlanta, nos Estados Unidos, de 9 a 12 de dezembro. Em sua 59ª edição, o congresso da Sociedade Americana de Hematologia (ASH 2017) deve reunir cerca de 3 mil abstracts para apresentação oral e mais de 25 mil participantes.

  • Diferentes percepções de prognóstico entre pacientes de leucemia e oncologistas

    leucemiaUm estudo com 100 pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) que receberam quimioterapia demonstrou que a percepção de pacientes e médicos em relação aos riscos do tratamento e probabilidade de cura varia amplamente. No geral, os pacientes tendem a superestimar tanto o risco de morrer devido ao tratamento como a probabilidade de cura. As descobertas foram apresentadas no 2017 Palliative and Suportive Care in Oncology Symposium, em San Diego, Califórnia.

  • Anvisa aprova nivolumabe em Linfoma de Hodgkin

    nelson hamerschlak hzA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu novo registro ao anti PD-1 nivolumabe, desta vez para o tratamento de linfoma de Hodgkin clássico. A nova indicação foi publicada no Diário Oficial da União no dia 2 de outubro e marca o primeiro registro de um inibidor de checkpoint na oncohematologia. O médico Nelson Hamershlack (foto), hematologista e hemoterapeuta do Hospital Israelita Albert Einstein, comenta a decisão.

  • Oncologia clínica e hematologia da BP tem novo diretor médico

    WILLIAM NET OKApós 11 anos no MD Anderson Cancer Center, oncologista William Nassib William Jr. (foto) retorna ao país como novo diretor médico da Oncologia Clínica e Hematologia do Centro Oncológico da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

  • Novo diretor médico da oncologia clínica e hematologia da BP

    William Jr M D Anderson horizO oncologista William Nassib William Jr. (foto) é o novo diretor médico da Oncologia Clínica e Hematologia do Centro Oncológico da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo.  

  • Como Eu Trato: Onco-hematologia

    logo ebh2017 1 NET OKPromovido pela Escola Brasileira de Hematologia, o curso ‘Como Eu Trato’ acontece dias 15 e 16 de setembro, em Ribeirão Preto/SP. O objetivo é proporcionar a atualização dos hematologistas sobre o manejo de pacientes com neoplasias hematológicas.

  • ALCYONE: daratumumabe na primeira linha em mieloma múltiplo

    ASH Sangue NET OKO estudo de fase III ALCYONE, que avalia daratumumabe em combinação com bortezomibe, melfalano e prednisona (VMP) no tratamento de primeira linha de pacientes com mieloma múltiplo, alcançou o desfecho primário. É o que mostram os resultados da análise interina pré-planejada, avaliados por um comitê independente.

  • Avanços e promessas na oncohematologia

    Jacques Tabacof 200x110Linfoma folicular, linfoma de Hodgkin e mieloma múltiplo foram algumas das neoplasias hematológicas com estudos interessantes apresentados na ASCO 2017, que também contou com trabalhos com CAR T-cells entre os destaques. Jacques Tabacof (foto), coordenador geral de oncologia e hematologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e médico do Centro Paulista de Oncologia, do Grupo Oncoclínicas, analisa o panorama atual da oncohematologia.

  • Terapia CAR-T mostra dados iniciais de remissão no mieloma múltiplo

    ASH_Sangue_NET_OK_2.jpgOs resultados de um ensaio clínico inicial (LBA3001) apresentados na ASCO 2017 mostraram que 33 de 35 pacientes (94%) pacientes de mieloma múltiplo apresentaram remissão clínica da doença após receberem imunoterapia com células CAR-T direcionadas à proteína de maturação de células B ou BCMA (LCAR-B38M CAR-T). A maioria dos pacientes teve apenas efeitos colaterais leves.

  • ASCO mostra avanços e promessas em LLC

    nelson_hamerschlak_hz.jpgO estudo de Fase III GENUINE1 é apontado entre os destaques da ASCO 2017 pelo potencial de mudar a prática clínica no tratamento da leucemia linfóide crônica (LLC), em pacientes de alto risco. Os resultados serão apresentados no sábado, 3 de junho. O estudo avaliou o uso de ublituximab e ibrutinibe em pacientes com LLC de alto risco previamente tratados e traz novos dados para um debate que também ganha espaço na edição deste ano: ibrutinib isoladamente ou em combinação? Afinal, como definir a melhor estratégia em LLC? O hematologista Nelson Hamerschlak (foto), do Hospital Israelita Albert Einstein, comentou para o Onconews.

  • ASCO 2017 mostra avanços em mieloma múltiplo

    Angelo_Maiolino___Foto_2017_NET_OK.jpgNo domingo, dia 4, na sessão que destaca as apresentações orais na oncohematologia, um dos highlights é o estudo alemão que avalia o uso do anticorpo daratumumab em mieloma múltiplo refratário, de acordo com o status de risco citogenético1. Novas análises dos estudos CASTOR2 e POLLUX3 também corroboram dados de eficácia e segurança de daratumumab em pacientes politratados, em diferentes regimes de combinação. Estudo liderado por Maria-Victoria Mateos, da Universidade de Salamanca, traz ainda análises de subgrupos, mostrando resultados na população idosa4. O hematologista Ângelo Maiolino (foto) comenta para o Onconews.

  • Avanços em LLC

    Laura Fogliatto, hematologista da Santa Casa de Porto Alegre, fala em vídeo sobre os avanços no tratamento da leucemia linfocítica crônica. Assista. 

  • Consenso discute risco de segunda neoplasia em mieloma múltiplo

    Maiolino_1_NET_OK_2.jpgAvanços terapêuticos têm contribuído para melhorar significativamente os resultados clínicos para pacientes com mieloma múltiplo, mas o aumento da expectativa de vida também desperta preocupação com o risco de segundas malignidades a longo prazo. Um painel de especialistas revisou os dados disponíveis e publicou recomendações importantes para a prática clínica. Quem comenta o Consenso é o hematologista Ângelo Maiolino (foto), do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (UFRJ), uma das maiores autoridades brasileiras em mieloma múltiplo.

  • Estudo mostra benefício de andrógenos na LMA em idosos

    Idoso_NET_OK.jpgArtigo publicado no Journal of Clinical Oncology apresenta os resultados do estudo do grupo francês (GOELAMS) e conclui que a terapia de manutenção com noretandrolona melhora significativamente a sobrevida em pacientes idosos com leucemia mielóide aguda (LMA), sem aumentar a toxicidade.

  • Anvisa aprova registro do daratumumabe para mieloma múltiplo

    ASH_Sangue_NET_OK_2.jpgA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta segunda-feira, 30 de janeiro, o anti-CD38 daratumumabe (Dalinvi®) para o tratamento de pacientes com mieloma múltiplo. A aprovação foi baseada nos resultados do estudo CASTOR (MMY3004), que em um acompanhamento mediano de 13 meses mostrou melhora significativa na sobrevida livre de progressão da doença (SLP), endpoint primário do estudo, com uma redução de 67% no risco de progressão ou morte, em comparação com o tratamento padrão.

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