23112024Sáb
AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncohematologia

  • Ibrutinibe é eficaz e seguro em pacientes jovens com LLC não tratados previamente

    Tait Shanafelt ASH2018 NET OKEstudo de fase III head-to-head apresentado na ASH 2018 mostrou que os pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC), especialmente aqueles com 70 anos ou menos, tratados com ibrutinibe mais rituximabe tiveram uma redução de dois terços no risco de progressão da doença em relação àqueles que receberam o tratamento padrão baseado em quimioterapia com fludarabina intravenosa e ciclofosfamida mais rituximabe (FCR). Os resultados foram apresentados na sessão de late-breaking abstracts por Tait Shanafelt (foto), primeiro autor do estudo e médico da Escola de Medicina da Universidade de Stanford.

  • Modelo personalizado melhora precisão do prognóstico para síndromes mielodisplásicas

    Aziz Nazha ASH2018 NET OKPesquisadores usaram machine learning - uma técnica para automatizar a criação de modelos de computador - para desenvolver um novo sistema para predizer a sobrevida de pacientes com síndromes mielodisplásicas. Os resultados foram apresentados por Aziz Nazha (foto), primeiro autor do trabalho e médico da Cleveland Clinic.

  • Rastreamento genético rápido mostra viabilidade da medicina de precisão para leucemia mieloide aguda

    Amy Burd ASH2018 NET OKUm novo estudo apresentado na ASH 2018 demonstrou a viabilidade e utilidade de determinar qual o subtipo molecular de leucemia mieloide aguda (LMA) do paciente antes de iniciar o tratamento e usar essa informação para escolher a abordagem direcionada. Os resultados apresentados por Amy Burd (foto), principal autora do estudo e vice-presidente de estratégia de pesquisa na The Leukemia & Lymphoma Society, mostram que o uso da medicina de precisão é possível mesmo para pacientes com câncer hematológico que precisam ser tratados com urgência.

  • Atualização em leucemias agudas

    hamerschlak galvao ash2018Em vídeo gravado na ASH 2018, os hematologistas Nelson Hamershlach e Cláudio Galvão de Castro Júnior analisam os avanços terapêuticos no cenário das leucemias agudas. “O uso de novas drogas começou nas recidivas tardias, passou para recidivas mais precoces e agora já está sendo estudado na primeira linha”, compara Castro Júnior. “Vimos a importância da genômica, em todas as áreas”, acrescenta Hamershlach, que enfoca aspectos como classificação molecular e seleção de tratamento. Assista.

  • Mieloma múltiplo: ASH destaca resultados do anti CD-38 na primeira linha

    maiolino ash2018Angelo Maiolino, professor de hematologia da UFRJ e Coordenador de Hematologia do Americas Centro de Oncologia Integrada no Rio de Janeiro, fala das novidades da ASH 2018 para o tratamento do mieloma múltiplo. “Para pacientes não candidatos ao transplante, o estudo Maia mostrou ganho de sobrevida muito expressivo para pacientes tratados com daratumumabe. É o primeiro anticorpo monoclonal anti CD-38 incorporado ao tratamento inicial, mostrando que boa parte dos pacientes alcança doença residual mínima negativa”, sinaliza. Estudos preliminares com terapias CAR T-Cells também apresentam dados encorajadores em pacientes politratados. Assista.

  • Tisagenlecleucel mostra remissões duradouras em crianças e jovens adultos com leucemia

    Stephan Grupp ASH2018 NET OKUma infusão única de tisagenlecleucel em pacientes pediátricos e jovens adultos com leucemia linfocítica aguda (LLA) recidivada ou resistente ao tratamento continua a ser altamente eficaz no combate ao câncer na maioria dos pacientes, sem a necessidade de terapias adicionais. A atualização dos resultados do estudo ELIANA, com quatro pacientes adicionais e mais um ano de follow-up, foi apresentada na ASH 2018 por Stephan A. Grupp (foto), do Hospital Infantil da Filadélfia.

  • Promessas no linfoma difuso de grandes células

    tabacof baiocchi ash2018Na 60ª edição da ASH, Jacques Tabacof e Otavio Baiocchi debatem o cenário do linfoma difuso de grandes células recidivado ou refratário e as inovações apresentadas no congresso. Um dos destaques foi o estudo que mostrou benefícios da adição do anticorpo conjugado polatuzumabe-vedotina + bendamustina + rituximabe nessa população de pacientes. Os resultados da adição de polatuzumabe-vedotina mostram taxa de resposta de 40% versus 18% em favor do tratamento com o anticorpo conjugado. Outro highlight da ASH 2018 nesse cenário foi o estudo de vida real com a terapia CAR T-Cell (Axi-cel). “O estudo mostrou que o efeito da CAR T Cell independe da idade, tanto em eficácia, quanto no perfil de toxicidade”, comenta Baiochi. Assista.

  • Resultados de longo prazo do tisagenlecleucel no linfoma difuso de grandes células B

    RICHARD MAZIARZ ASH2018 NET OKUma análise atualizada do estudo JULIET mostrou que 19 meses após os pacientes com linfoma difuso de grandes células B recidivado ou refratário terem sido tratados com uma dose única de tisagenlecleucel, as taxas de resposta elevadas persistem. A atualização foi apresentada por Richard Thomas Maziarz (foto), médico do Instituto de Câncer Knight da Oregon Health & Science, em Portland, e principal autor do estudo, e os resultados foram publicados simultaneamente no New England Journal of Medicine.

  • LLC, o que muda na primeira linha?

    perini alan ash2018Na TV Onconews, os hematologistas Guilherme Perini, do Hospital Albert Einstein, e Alan Skarbnik, diretor de doenças linfoproliferativas da Novant Health, analisam a chegada de novas terapias em primeira linha no tratamento da Leucemia Linfocítica Crônica. “Um dos trabalhos da ASH 2018 selecionado para sessão plenária avalia ibrutinibe, rituximabe e bendamustina como primeira linha em pacientes sem deleção do cromossomo 17p ou deleção do p53. Os resultados indicam que ibrutinibe como agente único mostrou diferença significativa na sobrevida livre de progressão. O segundo trabalho é do grupo colaborativo ECOG-ACRIN que comparou ibrutinibe mais rituximabe versus FCR no tratamento de LLC. Os dados mostram ganho de sobrevida com ibrutinibe”, diz Alan. Assista.

  • Menos quimioterapia no linfoma difuso de grandes células B

    VIOLA ASH2018 NET OKEstudo apresentado na ASH 2018 sugere que para pacientes mais jovens com linfoma difuso de grandes células B de baixo risco, quatro ciclos de quimioterapia são tão eficazes quanto seis ciclos na erradicação do câncer e prevenção da recidiva. “Nosso estudo mostrou que você pode poupar dois ciclos de quimioterapia e ser igualmente eficaz. Acreditamos que este será o novo padrão de tratamento para essa população de pacientes”, disse Viola Poeschel (foto), médica da Saarland University Medical School em Homburg/Saar, Alemanha, e principal autora do estudo. Viola apresentará o trabalho durante sessão oral na segunda-feira, 03 de dezembro.

  • Ibrutinibe concomitante melhora os resultados da terapia CART T-cell em LLC

    Jordan Gauthier ASH2018 NET OKPara pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) difícil de tratar, receber a terapia-alvo ibrutinibe antes, durante e depois do tratamento com CAR T-cells pode estar associado a efeitos adversos menos graves e melhores respostas. "Os resultados sugerem que a combinação de ibrutinibe com terapia de células CAR T pode levar a melhores resultados, melhorando a eficácia e reduzindo a toxicidade", disse o principal autor do estudo, Jordan Gauthier (foto), do Fred Hutchinson Cancer Research Center, em Seattle.

  • FDA aprova primeira terapia-alvo anti FLT3 em LMA

    Otavio Baiocchi ASH2018A agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) aprovou dia 29 de novembro o registro de XOSPATA® (nome genérico: gilteritinib) para o tratamento de pacientes adultos com leucemia mieloide aguda (LMA) recidivada ou refratária, com mutação FLT3. O novo agente é de uso oral e representa a primeira terapia-alvo anti-FLT3 aprovada para esta população de pacientes. Otávio Baiocchi (foto), chefe do Departamento de Oncologia Clínica da Unifesp e coordenador de hematologia do Americas Centro de Oncologia Integrado, comenta a aprovação.

  • Ibrutinibe é superior à quimioimunoterapia em pacientes idosos com leucemia linfocítica crônica

    Jennifer Woyach ASH2018 NET OKUm novo estudo demonstrou que pacientes idosos com leucemia linfocítica crônica (LLC) apresentam taxa significativamente menor de progressão da doença se tratados com a terapia-alvo ibrutinibe em vez do tratamento com bendamustina e rituximabe. Publicado simultaneamente no New England Journal of Medicine (NEJM), o estudo é a primeira comparação direta entre esses regimes de tratamento, e também sugere que adicionar rituximabe ao ibrutinibe não agrega benefícios além daqueles observados com ibrutinibe isolado. Os dados serão apresentados por Jennifer A. Woyach (foto), do Ohio State University Comprehensive Cancer Center, domingo, 02 de dezembro, durante a sessão plenária da ASH 2018.

  • ASH 2018: hematologia em pauta

    ASH LOGO NET OKPrincipal encontro da hematologia mundial, o congresso da Sociedade Americana de Hematologia (ASH 2018) acontece entre os dias 1º e 4 de dezembro, em San Diego, Califórnia. Em sua 60ª edição, o evento deve reunir mais de 25 mil especialistas para discutir os principais avanços nos diversos tópicos da hematologia.

  • Tratamento de infecções no paciente com mieloma

    marcia garnica hemo2018A infectologista Marcia Garnica, médica da Unidade de Transplante de Medula Óssea do Complexo Hospitalar de Niteroi e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, fala em vídeo sobre infecção no contexto do paciente com mieloma múltiplo. “É muito importante, no momento do diagnostico do mieloma, ou até antes, um paciente MGUS ou mieloma smoldering, que muitas vezes não tem a indicação do tratamento formal do mieloma, a gente já pensar que esse paciente tem um risco muito alto de desenvolver uma infecção”, afirma. Confira o vídeo, gravado durante o Congresso HEMO 2018, em São Paulo.

  • Avanços no tratamento do mieloma múltiplo

    maiolino hemo2018Ângelo Maiolino, Professor de hematologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador de hematologia do Americas Centro de Oncologia Integrado, fala em vídeo sobre o cenário do tratamento do mieloma múltiplo. O especialista observa que nos últimos cinco anos, dentre todas as patologias oncológicas e onco-hematológicas, o mieloma múltiplo foi a doença com o maior número de novos medicamentos aprovados. “No Brasil, com as recentes aprovações, também teremos a oportunidade de utilizar esses medicamentos”, diz. O vídeo foi gravado durante o HEMO 2018, realizado entre os dias 31 de outubro e 03 de novembro, em São Paulo. Assista.

  • LLC: Doença residual mínima e resposta terapêutica

    francesc boschEm vídeo, o hematologista Francesc Bosch, professor de Hematologia e Chefe do Departamento de Hematologia do Hospital Universitário Vall d'Hebron, em Barcelona, discute a avaliação da doença residual mínima como evolução no monitoramento da resposta na leucemia linfocítica crônica. O especialista também abordou o bloqueio da BCL-2 como terapia-alvo e a evolução da avaliação de resposta terapêutica. Assista.

  • Atualização em linfomas cutâneos

    perini baiocchi hemo2018Guilherme Perini, médico hematologista do Hospital Albert Einstein e da Beneficência Portuguesa de São Paulo; e Otávio Baiocchi, professor associado da Unifesp e chefe de hematologia do Americas Centro de Oncologia Integrado, em São Paulo, discutem em vídeo sobre linfoma cutâneo, tema de sessão do programa educacional do Congresso HEMO 2018.

  • Encontro de Oncologia e Hematologia

    EVENTO JAU NET OKO Hospital Amaral Carvalho (HAC) promove o Encontro de Oncologia e Hematologia e a III Jornada de Terapia Intensiva Oncológica nos dias 05 e 06 de outubro, em Barra Bonita, São Paulo.

  • LMA, como diagnosticar, como tratar?

    Bottom Line

    O diagnóstico de leucemia mieloide aguda (LMA) deve ser feito baseado em achados clínicos, morfológicos, imunofenotípicos, moleculares e citogenéticos. O tratamento clássico da LMA divide-se em indução (com antracíclico e citarabina) e consolidação. Os antracíclicos classicamente utilizados são a idarrubicina e a daunorrubicina. Na terapia de consolidação, o uso de dois a quatro ciclos de citarabina em altas doses, o transplante autólogo e o transplante alogênico têm sido utilizados de acordo com o prognóstico do paciente.

    nelson hamerschlak


    Nelson Hamerschlak (foto) é Professor livre-docente pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Programa de Hematologia e Transplantes de Medula Óssea do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).

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