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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncohematologia

  • Hipercalcemia no paciente oncológico, como reconhecer, como tratar?

    Bottom Line

    A hipercalcemia associada à malignidade afeta mais de 20% dos pacientes oncológicos em algum momento da história da doença. Entendida no contexto das emergências em oncologia, a hipercalcemia é uma complicação metabólica frequente em pacientes com tumores sólidos, especialmente de mama e renal, e também nas malignidades hematológicas, principalmente no mieloma múltiplo, seguido pela leucemia e linfoma não-Hodgkin. Os bifosfonatos e o uso do anticorpo monoclonal denosumabe para casos refratários estão entre as estratégias de tratamento.

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    Luiz Alberto Mattos é Professor do Departamento de Medicina Clínica e chefe do serviço de oncologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco

  • Exposição ocupacional a agrotóxicos e resposta a imunoquimioterapia

    Otavio Baiocchi ASH2018Estudo de coorte retrospectivo publicado no JAMA Network Open mostrou que a exposição profissional a pesticidas agrícolas pode ser um fator de risco independente na falha do tratamento e foi associada à menor sobrevida livre de eventos e sobrevida global entre os pacientes com linfoma difuso de grandes células B. Otávio Baiocchi (foto), professor adjunto da Unifesp e diretor da Hematologia e Transplante de Medula Óssea do Grupo Americas, em São Paulo, comenta o trabalho.

  • CAR T Cells em mieloma múltiplo e as lições para a pesquisa translacional

    Martin Bonamino NET OKTerapias CAR T Cells com o receptor quimérico de antígeno (CAR) anti-CD19 têm demonstrado resultados encorajadores em leucemias e linfomas. Agora, dados iniciais do ensaio CRB- 401 também mostraram respostas em pacientes com mieloma múltiplo, sugerindo o antígeno de maturação de células B (BCMA) como importante alvo terapêutico. Os resultados foram recentemente publicados por Raje, N et al no New England Journal of Medicine. Martín Bonamino (foto), pesquisador do Instituto Nacional de Cancer (INCA) e da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), comenta os resultados.

  • Eficácia da lenalidomida em indivíduos de alto risco para o mieloma múltiplo

    MAIOLINO NET OKO ensaio clínico randomizado de fase II/III E3A061 demonstrou que lenalidomida (Revlimid) reduziu significativamente o risco de mieloma múltiplo smoldering (SMM) de progredir em indivíduos com risco moderado ou alto. Os resultados serão apresentados no congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO 2019), em Chicago. Ângelo Maiolino (foto), professor de hematologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador de hematologia do Americas Centro de Oncologia Integrado, no Rio de Janeiro, comenta o trabalho. 

  • Exposição a agrotóxicos e resposta a imunoquimioterapia no linfoma difuso de grandes células B

    agrotoxicos NET OKQual é o prognóstico de pacientes tratados para linfoma difuso de grandes células B (DLBCL) com histórico de exposição ocupacional a agrotóxicos? Estudo de coorte retrospectivo publicado no JAMA Network Open mostrou que a exposição profissional a pesticidas agrícolas pode ser um fator de risco independente para falha do tratamento e foi associada à menor sobrevida livre de eventos e sobrevida global entre os pacientes com linfoma difuso de grandes células B.

  • Board Review: XIII Curso de Revisão em Hematologia e Hemoterapia

    board hemato bxO XIII Curso de Revisão em Hematologia e Hemoterapia promovido pelo Hospital Israelita Albert Einstein acontece entre os dias 25 e 27 de junho, em São Paulo.

  • BRIGHT: 1ª linha no linfoma não-Hodgkin indolente ou em linfoma de células do manto

    CHIATTONE NET OKO estudo BRIGHT foi desenhado para comparar a eficácia e segurança de bendamustina mais rituximabe (BR) versus rituximabe mais ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina e prednisona (R-CHOP) ou rituximabe mais ciclofosfamida, vincristina e prednisona (R-CVP) em pacientes com linfomas não-Hodgkin indolentes ou linfoma de células do manto virgens de tratamento. Dados de longo prazo foram publicados por Flinn et al. no Journal of Clinical Oncology (JCO) e mostram a superioridade da combinação com bendamustina no controle da doença. O hematologista Carlos Chiattone (foto), coordenador do Centro de Linfomas do Núcleo de Oncologia do Hospital Samaritano e professor titular da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, comenta os resultados do trabalho.

  • Tratamento do mieloma múltiplo: guideline ASCO e Cancer Care Ontario

    MAIOLINO NET OKO tratamento do mieloma múltiplo mudou significativamente nos últimos anos, proporcionando mais opções e aumentando a complexidade da escolha terapêutica. Para orientar na incorporação de novos tratamentos, tanto no cenário da doença recém-diagnosticada como na doença recidivada/refratária, a ASCO e o Cancer Care Ontario publicaram um guideline com recomendações para pacientes elegíveis para transplante, não elegíveis e para aqueles com doença recidivada ou refratária. “O guideline é bastante abrangente, mas esse é um cenário que deve mudar em breve, o que é excelente, pois significa que temos perspectivas muito favoráveis”, afirma Ângelo Maiolino (foto), professor de hematologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador de hematologia do Americas Centro de Oncologia Integrado, no Rio de Janeiro.

  • Gilteritinib melhora a sobrevida de pacientes com leucemia mieloide aguda

    perl alexander bxO tratamento com a terapia-alvo gilteritinib (Xospata, Astellas) melhorou a sobrevida de pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) recidivada ou refratária com mutação FLT3 em comparação com regimes de quimioterapia padrão. Os resultados do estudo de fase III ADMIRAL foram apresentados no AACR 2019 por Alexander E. Perl (foto), professor associado da Divisão de Hematologia/Oncologia da Escola de Medicina Perelman, Universidade da Pensilvânia, e membro do Abramson Cancer Center..

  • Anvisa aprova venetoclax em combinação com rituximabe no tratamento da LLC

    sangueAnvisa aprovou o inibidor de BCL-2 venectoclax (AbbVie) em combinação com rituximabe para o tratamento de pacientes com leucemia linfocítica crônica resistente/reincidente (LLC R/R), que tenham recebido pelo menos um tratamento anterior. A decisão é baseada no estudo randomizado de Fase III MURANO, que avaliou a segurança e eficácia da combinação em comparação com bendamustina e rituximabe, padrão de tratamento quimioterápico para pacientes com LLC R/R.

  • Anvisa aprova venetoclax na LMA

    approved NET OKA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou dia 14 de janeiro o uso de venetoclax na Leucemia Mieloide Aguda (LMA), em pacientes inelegíveis para quimioterapia. A decisão da Anvisa considera o uso de venetoclax associado a um agente hipometilante ou em combinação com citarabina em baixas doses.

  • II Simpósio de Onco-Hematologia

    II Simposio INternacional Onco Hematologia NET OKOs principais aspectos diagnósticos e de tratamento das neoplasias hematológicas estão em pauta no II Simpósio Internacional de Onco-Hematologia, que acontece em São Paulo entre os dias 21 e 23 de março.

  • Linfoma de Hodgkin, quais as recomendações para diagnóstico e tratamento?

    Bottom Line

    O linfoma de Hodgkin é uma doença linfoproliferativa de origem B, dividida em dois grupos (Linfoma de Hodgkin clássico e Linfoma de Hodgkin predomínio linfocitário nodular) e relacionada ao vírus Epstein-Barr. O LH geralmente se apresenta com linfonodomegalia de crescimento lento e progressivo. Febre, sudorese noturna e perda de peso, denominados sintomas B, podem estar presentes. O diagnóstico do LH é feito através de biópsia excisional do linfonodo ou área acometida. O estadiamento é fundamental para o planejamento terapêutico, tanto na doença localizada quanto no cenário avançado. O LH é bastante sensível à quimioterapia e radioterapia, projetando-se como a neoplasia linfóide mais curável em jovens e adultos.

    otavio baiocchi 2019

    Otávio Baiocchi é Professor Adjunto e Chefe do Departamento de Oncologia clínica e experimental da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, Membro do comitê cientifico do Registro Brasileiro de Linfoma de Hodgkin, Coordenador do Núcleo Educativo Assistencial em Oncologia (NEA-Onco), Coordenador do ambulatório de linfomas da UNIFESP e médico da equipe de hematologia do Grupo Américas.

  • Nova opção na primeira linha de LLC

    LLC Net OKEstudo que avaliou a eficácia da combinação de ibrutinibe e obinutuzumabe versus clorambucil e obinutuzumabe como primeira linha de tratamento na leucemia linfocítica crônica apresentou resultados em artigo de Moreno, C. et al, publicado no Lancet Oncology,

  • Os destaques do ano na oncohematologia

    PERINI 2018 NET OKO ano de 2018 foi movimentado na oncohematologia, especialmente no Brasil, onde a aprovação de diversos agentes terapêuticos trouxe novidades relevantes para a prática clínica. Quem comenta os destaques da especialidade é Guilherme Perini (foto), médico hematologista do Hospital Albert Einstein e da Beneficência Portuguesa de São Paulo.

  • Consulta pública avalia incorporação do brentuximabe vedotina para linfoma de Hodgkin pós-transplante

    SUSO Ministério da Saúde colocou em Consulta Pública a decisão de incorporar o anticorpo droga-conjugado brentuximabe vedotina ao Sistema Único de Saúde (SUS) para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin CD30+, refratário ou recidivado, após transplante autólogo de células-tronco. As contribuições podem ser enviadas até o dia 19 de dezembro para a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias Sanitárias (CONITEC), através de formulário eletrônico no link http://conitec.gov.br/consultas-publicas.

  • Hematologia em pauta

    SC02 EMKT HEMATOLOGIA ONCOLOGIA PARA NÃO ONCOLOGISTAS NET OKO Hospital Israelita Albert Einstein promove dia 13 de dezembro, entre 12h30 e 13h30, mais uma edição do ciclo de palestras ‘Oncologia para não Oncologistas’. O tema do encontro será ‘Hematologia’.

  • Novo conceito em LLC

    baiocchi chaitone ash2018Em vídeo gravado no ASH 2018, os hematologistas Carlos Chiattone e Otavio Baiocchi analisam o cenário da Leucemia Linfocítica Crônica (LLC) e os avanços apresentados no maior encontro da hematologia mundial.

  • FDA aprova primeiro biossimilar para linfoma não-Hodgkin

    approved NET OKA Food and Drug Administration (FDA) aprovou o biossimilar TRUXIMA®, da Celltrion e da farmacêutica Teva, que tem como referência o anti CD-20 rituximabe. Esta é a primeira aprovação deste anticorpo monoclonal biossimilar nos Estados Unidos, para o tratamento de pacientes adultos com linfoma não-Hodgkin (LNH), em três diferentes indicações.

  • Daratumumabe aumenta a sobrevida livre de progressão no mieloma múltiplo inelegível ao transplante

    Thierry Facon ASH2018 NET OKResultados de uma análise interina do estudo internacional de fase III MAIA mostraram que a adição da imunoterapia daratumumabe (DARA) à terapia padrão com lenalidomida e dexametasona (Rd) prolongou significativamente a sobrevida livre de progressão em pacientes com mieloma múltiplo recém diagnosticados não elegíveis para transplante de células-tronco. Os dados do estudo MAIA, selecionado como late-breaking abstract na ASH 2018, foram apresentados por Thierry Facon (foto), principal autor do trabalho e médico do Hospital Claude Huriez em Lille, França.

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