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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncohematologia

  • Venetoclax é promessa em leucemia linfocítica crônica

    stephan_stilgenbauer_NET_OK.jpgStephan Stilgenbauer (foto), da Universidade de Ulm, na Alemanha, apresentou no ASH 2015 um estudo pivotal de fase II realizado para avaliar a eficácia do venetoclax em pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) com deleção do cromossomo 17p. Os onco-hematologistas Nelson Hamerschlak, coordenador do Programa de Hematologia e Transplantes de Medula Óssea do Hospital Israelita Albert Einstein, e Jacques Tabacof, do Centro Paulista de Oncologia (CPO), do Grupo Oncoclínicas, comentaram o estudo.

  • Terapia combinada com idelalisib em leucemia linfocítica crônica

    zelenetz_andrew.jpgUm estudo de fase III, randomizado, placebo-controlado, avaliou a eficácia de idelalisib adicionado à bendamustina (B) e rituximab (R), o tratamento padrão para pacientes com leucemia linfocítica crônica recidivado ou resistente ao tratamento. Os dados foram apresentados por Andrew D. Zelenetz (foto), do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, durante a sessão de Late-Breaking Abstracts na terça-feira, 8 de dezembro.

  • KEYNOTE-023 investiga pembrolizumab em combinação no mieloma múltiplo

    jesus_sanmiguel.jpgJesus San Miguel (foto), professor de hematologia da Universidade de Navarra, em Pamplona, Espanha, apresentou no 57o Congresso anual da Sociedade Americana de Hematologia (ASH), em Orlando, os resultados preliminares do estudo KEYNOTE-023, que avalia a segurança, tolerabilidade e eficácia de pembrolizumab em combinação com lenalidomida e dexametasona em baixa dose em pacientes com mieloma múltiplo recidivado/refratário.

  • Terapia-alvo é eficaz para mieloma múltiplo de difícil tratamento

    Torben_ASH.jpgTorben Plesner (foto), do Vejle Hospital, University of Southern Denmark, apresentou na sessão oral de segunda-feira, 7 de dezembro, um estudo de fase I/II de daratumumab em combinação com a terapia padrão do mieloma múltiplo, lenalidomida e dexametasona. Os pesquisadores procuraram avaliar se essa terapia de combinação é segura e eficaz para pacientes com doença recidivada ou resistente ao tratamento.

  • Terapias-alvo na primeira linha em pacientes com leucemia linfocítica crônica

    Alessandra_Tedeschi_ASH_NET_OK.jpgAlessandra Tedeschi (foto), do Azienda Ospedaliera Niguarda Cà Granda Milano, Itália, apresentou na sessão oral de segunda-feira, 7 de dezembro, os dados de um estudo randomizado de Fase III procurou avaliar a eficácia e segurança do ibrutinib em pacientes idosos com leucemia linfocítica crônica/linfoma linfocítico de pequenas células (LLC/LLPC).

  • Tratamento oral para mieloma múltiplo recidivado e/ou resistente

    Moureau_ASH_NET_OK.jpgO estudo de fase III Tourmaline-MM1 demonstrou que a combinação de ixazomib, um inibidor de proteassoma oral, com lenalidomida e dexametasona aumentou significativamente a sobrevida livre de progressão no mieloma múltiplo recidivado e/ou refratário. O estudo foi apresentado por Philippe Moreau (foto), da Universidade de Nantes, França, durante uma apresentação oral na segunda-feira, 7 de dezembro.

  • Terapia-alvo melhora sobrevida na leucemia mieloide aguda

    Richard_M_NET_OK.jpgUm estudo apresentado domingo, 6 de dezembro, por Richard M. Stone (foto), do Dana-Farber Cancer Institute, na Sessão Plenária do ASH, sugere que a midostaurina melhora os resultados em jovens adultos com leucemia mieloide aguda (LMA) com a mutação no gene FLT3 quando adicionada ao regime de quimioterapia padrão.

  • Tratamento do linfoma de Hodgkin refratário ou recorrente

    Otávio Baiocchi, Coordenador do ambulatório de Linfomas da Escola Paulista de Medicina, falou ao Onconews durante o HEMO 2015 sobre o Linfoma de Hodgkin, doença que anualmente registra 70 mil novos casos no mundo, com 30 mil óbitos. O especialista descreve os sinais clínicos mais presentes e lembra que, felizmente, cerca de 80% dos pacientes são curados com a terapia de primeira linha e novas alternativas de tratamento se anunciam para o cenário da doença refratária ou recorrente. Assista. 

  • Comissão Europeia aprova carfilzomib para uso combinado no mieloma múltiplo recidivado

    ASH_Sangue_NET_OK.jpgA Comissão Europeia (CE) concedeu autorização de comercialização para Kyprolis® (carfilzomib) em combinação com lenalidomida e dexametasona para o tratamento de adultos com mieloma múltiplo que tenham recebido pelo menos um tratamento anterior.

  • Hemo 2015

    Maiolino_1_NET_OK.jpgOnconews acompanha a agenda científica do congresso Hemo 2015 e traz artigos de importantes nomes da onco-hematologia brasileira. Angelo Maiolino (foto), chefe do Serviço de Hematologia e Transplante de Medula Óssea da Faculdade de Medicina da UFRJ, aborda o transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas e os avanços no tratamento do mieloma múltiplo.

  • FDA aprova daratumumab em mieloma múltiplo

    MM.jpgO FDA concedeu aprovação acelerada para daratumumab (Darzalex®), indicado para pacientes com mieloma múltiplo que tenham recebido pelo menos três linhas de tratamentos anteriores. Este é o primeiro anticorpo monoclonal aprovado para o tratamento de mieloma múltiplo.

  • Linfoma de Hodgkin

    Os hematologistas Otávio Baiocchi (foto) e Adriana Penna, da UNIFESP e do Hospital Santa Catarina, em São Paulo, assinam artigo exclusivo sobre Linfoma de Hodgkin. Os autores destacam que o linfoma de Hodgkin é a doença linfoproliferativa com maior chance de cura em jovens e adultos, podendo ser curável em cerca de 80% dos casos. 

  • Leucemia mieloide aguda

    A Leucemia mieloide aguda apresenta aumento expressivo acima dos 60 anos, sendo a idade mediana de ocorrência em torno dos 65 anos. No Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), estima-se a incidência entre 8 mil e 9 mil casos por ano. Em artigo exclusivo, Nelson Hamerschlak (foto), coordenador do Programa de Hematologia e Transplantes de Medula Óssea do Hospital Israelita Albert Einstein, traça um panorama completo da doença que se caracteriza por citopenias periféricas e invasão por células blásticas.

  • Linfoma difuso de grandes células B: tratamento da recaída

    linfoma_b_267_163.jpgO tratamento da recaída é tema do artigo de Lívia Caroline Barbosa Mariano, médica hematologista do Centro Paulista de Oncologia (CPO) e do Centro de Transplante de Medula Óssea do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), e Jacques Tabacof, oncologista-hematologista do Centro Paulista de Oncologia e Coordenador de Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

  • Uma visão da leucemia promielocítica aguda

    Leucemia_promielocitica_aguda.jpgA leucemia promielocítica aguda (LPA), um subtipo único de leucemia mielóide aguda (LMA), acomete indivíduos de qualquer faixa etária, com predomínio nos adultos jovens, sem diferença de incidência entre os sexos. A LPA, doença com características clínicas, morfológicas e biológicas peculiares, é tema do artigo de Luísa Correa de Araújo Koury, médica hematologista e aluna de doutorado do Programa de Oncologia Clínica, Células Tronco e Terapia Celular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP); e Eduardo M. Rego, professor titular e coordenador do International Consortium on Acute Leukemias (ICAL); Divisão de Hematologia e Oncologia Clínica, Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP.

  • Tratamento de primeira linha no mieloma múltiplo

    ASH_Sangue_NET_OK.jpgEduardo Cerello Chapchap, médico assistente do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), e José Mauro Kutner, hematologista e gerente médico do Departamento de Hemoterapia e Terapia Celular do HIAE analisam em artigo o tratamento de primeira linha no mieloma múltiplo,segunda neoplasia hematológica mais frequente (10% das neoplasias), sendo menos frequente apenas que o Linfoma não–Hodgkin.

  • Fatores de Prognóstico no Mieloma Múltiplo

    MM.jpgNos últimos anos, grandes avanços ocorreram na compreensão da biologia e no tratamento do mieloma múltiplo. A introdução das chamadas novas drogas, as imunomoduladoras (talidomida, lenalidomida), inibidores de proteassoma (bortezomibe, carfilzomibe) e mais recentemente a imunoterapia, tem levado ao aumento da sobrevida. Gracia A Martinez, médica assistente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) e do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), fala sobre como refinamento na pesquisa de fatores de prognóstico pode melhorar a estratificação dos pacientes em subgrupos mais homogêneos quanto à expectativa de sobrevida.

  • Alterações genéticas e o papel das novas tecnologias na abordagem do mieloma múltiplo

    ASH_2015_blood_cells_NET_OK.jpgEm artigo exclusivo, Ilana R Zalcberg, pesquisadora principal do Laboratório de Biologia Molecular CEMO-INCA e Cristiana Solza, professora adjunta de hematologia no Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) abordam o panorama do mieloma múltiplo (MM). Segundo as especialistas, embora as plataformas de alta performance e resolução,quando utilizadas na onco-hematologia, tenham expandido nosso conhecimento em relação ao mecanismo das doenças e tratamento, elas ainda apresentam lacunas em relação à metodologia, normalização e infraestrutura necessárias para a translação definitiva desse conhecimento para a prática clínica.

  • Guia da Síndrome Mielodisplásica

    entrevista2_white_back_NET_OK.jpgCom supervisão do seu diretor científico, Toshio Chiba (foto), a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) lançou sexta-feira, 23 de outubro, o "Guia da Síndrome Mielodisplásica". 

  • Revisão do ISS em Mieloma Múltiplo

    MM.jpgUma revisão do Sistema Internacional de Estadiamento (do inglês, ISS) para mieloma múltiplo, publicada online no JCO, traz um novo algoritmo de estratificação de risco com maior poder prognóstico em comparação com o ISS individual. "É um avanço importante, mas vale ressaltar que o novo sistema não substitui o clássico ISS, mais simples”, afirma Angelo Maiolino, professor de hematologia e coordenador do serviço de transplante de medula óssea da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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