Exames de sangue de rotina não têm impacto na sobrevida e, portanto, têm valor limitado na vigilância de pacientes com linfoma. A conclusão é de estudo publicado no British Journal of Cancer. “O estudo mostra que é seguro omitir tais exames da prática médica diária, poupando os pacientes da preocupação com falsos positivos e evitando desperdício de recursos. Fica cada vez mais claro que, no seguimento de pacientes tratados para linfoma, menos é mais”, observa o hematologista Guilherme Perini (foto), do Hospital Israelita Albert Einstein.