22112024Sex
AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

PUBLICIDADE
Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • Exercício físico e pós-operatório do câncer de mama

    mama exercicioPacientes que realizaram exercícios físicos com amplitude de movimentos dos membros superiores no pós-operatório do câncer de mama apresentaram incidência semelhante de complicações (seroma, infecção, hematoma, deiscência, necrose e contusão) em comparação com aquelas que realizaram exercícios com restrição de movimentos. Os dados são de pesquisadores do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), reportados na Breast Cancer Research and Treatment.

  • Lumpectomia promove sobrevida equivalente à mastectomia em mulheres jovens com câncer de mama

    frasson 21Mulheres jovens com câncer de mama (< 40 anos) têm sobrevida semelhante se tratadas com mastectomia ou cirurgia conservadora (lumpectomia), apontam resultados de análise retrospectiva de Pestana et al. O estudo foi apresentado no 23º encontro anual da Sociedade Americana de Cirurgiões de Mama, realizado de 6 a 10 de abril. “Mais uma vez a cirurgia conservadora comparada com mastectomia apresenta resultados iguais em termos de sobrevida, mesmo em mulheres mais jovens, reforçando o conceito de que se possível, este deve ser o tratamento de escolha, em qualquer idade”, avalia Antônio Frasson (foto), mastologista do Hospital Israelita Albert Einstein.

  • Espectro mutacional de genes de suscetibilidade ao câncer de mama no Nordeste do Brasil

    gabriela felix2017 400x225A geneticista molecular Gabriela Felix (foto) é primeira autora de estudo publicado na Breast Cancer Research and Treatment que avalia o espectro e prevalência de variantes patogênicas entre mulheres afrodescendente na região Nordeste do Brasil.

  • Câncer de mama e risco cardiovascular

    ariane 2020 bxMulheres com câncer de mama apresentaram maior incidência de eventos cardiovasculares, mortalidade relacionada a doenças cardiovasculares e mortalidade por todas as causas, em comparação com mulheres sem câncer de mama. É o que mostram os resultados de artigo publicado online no Journal of Clinical Oncology, indicando que os riscos variaram de acordo com o tratamento recebido. Quem comenta o trabalho é a cardio-oncologista Ariane Vieira Scarlatelli Macedo (foto), coordenadora da seção de cardio-oncologia do Grupo Americas.

  • Acompanhamento de longo prazo do estudo BrighTNess e valor prognóstico dos sTILs no TNBC

    Silvio Bromberg e Daniel Gimenes analisam os resultados do acompanhamento de longo prazo do randomizado de fase 3 BrighTNess. Publicado no Annals of Oncology, o estudo demonstrou que a adição de carboplatina com/sem veliparibe à quimioterapia neoadjuvante melhorou significativamente as taxas de resposta patológica completa com toxicidade aguda gerenciável em pacientes com câncer de mama triplo negativo (TNBC). Os especialistas também discutem trabalho publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO) que avalia o valor prognóstico dos linfócitos infiltrantes de tumor estromal (sTILs) em pacientes jovens com câncer de mama triplo negativo, linfonodo negativo, que não receberam terapia sistêmica (neo)adjuvante. Ouça, em mais um PODCAST ONCONEWS.

  • Linfócitos infiltrantes de tumor estromal e valor prognóstico no câncer de mama precoce

    MAMA bxAproximadamente um em cada 18 pacientes com câncer de mama tem menos de 40 anos no momento do diagnóstico. Somente nos Estados Unidos, o câncer de mama precoce afeta mais de 11 mil mulheres anualmente. Agora, estudo multicêntrico reportado 30 de março no Journal of Clinical Oncology (JCO) discute o valor prognóstico dos linfócitos infiltrantes de tumor estromal em pacientes jovens com câncer de mama triplo negativo.

  • Intervenções para fibrose radioinduzida em pacientes com câncer de mama

    regiane bxRevisão sistemática com meta-análise publicada na Advances in Radiation Oncology, periódico da American Society for Radiation Oncology (ASTRO), buscou avaliar a eficácia das intervenções propostas para o tratamento da fibrose radioinduzida em pacientes com câncer de mama. Regiane Mazzarioli Pereira Nogueira (foto), fisioterapeuta do Centro de Oncologia Bucal da Faculdade de Odontologia de Araçatuba (FOA-UNESP), é a primeira autora do trabalho.

  • Radioterapia na prevenção da recorrência do câncer de mama pós-cirurgia

    felipe luz 1 bx 1Felipe Andrés Cordero da Luz (foto) é primeiro autor de estudo publicado na Surgical Oncology que discute a efetividade da radioterapia na prevenção de recorrência do câncer de mama pós-cirurgia.

  • Atividade física melhora efeitos colaterais do tratamento contra o câncer de mama

    Atividade Fisica NET OKA atividade física ajuda pacientes com câncer de mama a lidar com os efeitos colaterais físicos e mentais do tratamento e, em última análise, pode melhorar o prognóstico da doença. Liderado por especialistas da School of Sport, Exercise and Health Sciences, da Universidade de Loughborough, o estudo analisa os efeitos dos exercícios de força e resistência em pacientes submetidas ao tratamento adjuvante. Os resultados foram publicados na Scientific Reports, periódico do Grupo Nature.

  • DESTINY-Breast03: estudo confirma eficácia de trastuzumabe deruxtecana no câncer de mama metastático HER2-positivo

    O mastologista Silvio Bromberg e o oncologista Daniel Gimenes analisam os resultados do estudo DESTINY-Breast03, que em publicação na New England Journal of Medicine (NEJM) confirmou a eficácia do anticorpo conjugado droga (ADC) trastuzumabe deruxtecana em pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo previamente tratadas com trastuzumabe e um taxano. Os especialistas discutem ainda os resultados do relatório de 30 anos do estudo dinamarquês que avalia a radioterapia pós-mastectomia em pacientes com câncer de mama de alto risco tratadas com terapia sistêmica adjuvante. Ouça no PODCAST ONCONEWS. 

  • Estudo aponta que sobrediagnóstico de câncer de mama baseado em rastreamento é menor do que o estimado

    mamografia bxResultados de uma grande coorte de mulheres que receberam mamografias de rastreamento no Breast Cancer Surveillance Consortium (BCSC) sugerem que o sobrediagnóstico de câncer de mama devido à mamografia de rastreamento é cerca de 15% menor do que o estimado. Financiado pelo National Cancer Institute, o trabalho foi publicado no Annals of Internal Medicine.

  • Terapia sistêmica neoadjuvante afeta subtipo molecular no TNBC

    gustavo werutsky 21 bxA quimioterapia sistêmica neoadjuvante no câncer de mama triplo negativo (TNBC, da sigla em inglês) pode afetar o subtipo molecular? Estudo de Masuda et al. reportado online no JCO Precision Oncology mostra que tanto o subtipo molecular do TNBC quanto as assinaturas imunomoduladoras mudam frequentemente após a quimioterapia neoadjuvante. “Este estudo corrobora com os dados de mudança do perfil molecular do câncer de mama entre tumor primário e a metástase", avalia Gustavo Werutsky (foto), chair do Latin American Cooperative Oncology Group (LACOG) e médico oncologista do Hospital São Lucas PUCRS.

  • Nova abordagem mostra resultados no rastreamento do câncer de mama

    cáncer de mama 2021 bxA mamografia digital bidimensional de campo total (2D) é o padrão atual de rastreamento do câncer de mama. Em análise reportada no Lancet Oncology, Heindel et al argumentam que a tomossíntese digital da mama gera conjuntos de dados pseudo-tridimensionais a partir dos quais mamografias 2D sintetizadas (s2D) podem ser reconstruídas. “Essa abordagem inovadora reduz a probabilidade de sobreposição de tecidos mamários que podem ocultar características de malignidade. Nosso objetivo foi comparar a tomossíntese digital da mama mais a mamografia s2D com a mamografia de rastreamento digital para a detecção do câncer de mama invasivo”, descrevem os autores.

  • Detecção de variantes germinativas em pacientes brasileiras com câncer de mama via painel multigênico

    rodrigo guindalini 22O uso de testes de painel multigênico quase duplicou a identificação de variantes germinativas patogênicas/provavelmente patogênicas em genes de predisposição clinicamente acionáveis ​​em pacientes com câncer de mama. “No Brasil, atenção especial deve ser dada às variantes TP53 patogênicas/provavelmente patogênicas”, ressaltam os autores. Rodrigo Guindalini (foto), oncologista e oncogeneticista da Oncologia D’Or, é o primeiro autor do trabalho, publicado na Scientific Reports,periódico do grupo Nature, em acesso aberto.

  • Simpósio de Radiologia Mamária

    radio mamaria haoc bxCom o objetivo de difundir e atualizar o conhecimento para o tratamento de tumores mamários, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz promove no dia 24 de março, em formato online, o Simpósio de Radiologia Mamária.

  • Conferência Brasileira de Câncer de Mama 2022

    mama 22 lacog bxO Grupo Brasileiro de Estudos em Câncer de Mama (GBECAM/LACOG) promove nos dias 29 e 30 de abril, em São Paulo, a Conferência Brasileira de Câncer de Mama LACOG-GBECAM 2022.

  • BBCS 2022

    bbcs 22 bxCom o objetivo de valorizar a pesquisa científica em câncer de mama no país e promover a atualização dos profissionais no manejo adequado da doença, o Brazilian Breast Cancer Symposium - BBCS 2022 acontece entre os dias 12 e 14 de maio, em formato online.

  • Câncer de mama, status do receptor hormonal e resultados de sobrevida

    buzaid 2021Estudo que comparou características clínicas e resultados de sobrevida de pacientes com câncer de mama estratificados pelo status de receptor estrogênico (baixo (1%–10%), alto (>10%) e ER negativo) reportou resultados na The Breast, em artigo de Luo et al. Assim como os pacientes com ER-negativos, os pacientes com ER-baixo apresentaram características clínicas mais agressivas e pior sobrevida do que aqueles com ER-alto. Pacientes com ER-baixo também pareceram derivar menor benefício da terapia endócrina. O oncologista Antônio Carlos Buzaid (foto), diretor médico geral do Centro de Oncologia da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

  • FDA aprova olaparibe adjuvante no câncer de mama de alto risco

    approved NET OKA agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) anunciou 11 de março a aprovação de olaparibe (Lynparza®) como terapia adjuvante no câncer de mama inicial HER2 negativo de alto risco, em pacientes com mutação confirmada ou suspeita na linhagem germinativa do gene BRCA (gBRCAm), previamente tratadas com quimioterapia no cenário neoadjuvante ou adjuvante. A decisão do FDA é baseada nos resultados de eficácia e segurança do ensaio OlympiA, que demonstrou benefício de sobrevida livre de doença invasiva e sobrevida global nessa população de pacientes.

  • Anvisa aprova novo inibidor de PARP no câncer de mama

    cáncer de mama 2021 bxA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro de talazoparibe (Talzenna®) para o tratamento do câncer de mama HER2 negativo, em pacientes com doença localmente avançada ou metastática e mutação de BRCA1/2 (gBRCAm).

Publicidade
ABBVIE
Publicidade
ASTRAZENECA
Publicidade
SANOFI
Publicidade
ASTELLAS
Publicidade
NOVARTIS
banner_assine_300x75.jpg
Publicidade
300x250 ad onconews200519