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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • Inflamação e declínio clínico após quimioterapia adjuvante em idosos com câncer de mama

    IdosaEm uma coorte prospectiva de mulheres idosas clinicamente aptas com câncer de mama, pacientes com alta interleucina-6 e proteína C-reativa pré-quimioterapia tiveram maior probabilidade de apresentar declínio induzido pela quimioterapia no status de fragilidade. Os resultados são de estudo prospectivo publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO) que buscou avaliar se os marcadores inflamatórios antes da quimioterapia adjuvante estão associados ao declínio clínico induzido pela quimioterapia em uma população de idosas com câncer de mama.

  • Câncer de mama no ESMO 2022

    Os estudos em câncer de mama que concentraram as atenções no encontro anual da Sociedade Europeia de Oncologia Médica (ESMO 2022) estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Daniel Gimenes e Silvio Bromberg. Entre os destaques estão os resultados finais do estudo de Fase 3 DATA, que avalia a inibição estendida da aromatase adjuvante após terapia endócrina sequencial; e trabalho que buscou identificar subgrupos de câncer de mama HER2-positivo biologicamente associados ao prognóstico após trastuzumabe adjuvante no estudo ALTTO. Ouça.

  • Terapia sistêmica e seleção de dose

    survey medicalPesquisa internacional revelou que oncologistas estão longe do consenso sobre a seleção de dose inicial para terapia sistêmica. Os resultados estão no JCO Oncology Practice e mostram diferentes crenças e atitudes entre médicos que atuam nos cuidados em câncer em relação à seleção de dose.

  • Subtipo clínico, resposta ao tratamento e sobrevida em câncer de mama metastático recorrente em comparação com doença metastática de novo

    No PODCAST ONCONEWS, o mastologista Silvio Bromberg (foto) analisa os resultados de estudo publicado no periódico Breast Cancer Research and Treatment que buscou avaliar se pacientes com câncer de mama metastático (CBM) de novo têm resultados superiores em comparação com pacientes com doença metastática recorrente, examinando os fatores relacionados a diferenças nos resultados. Ouça.

  • MONALEESA: Análise exploratória agrupada de sobrevida em pacientes com câncer de mama avançado HR+/HER2-negativo e metástases viscerais

    Yardley 335711Análise exploratória agrupada dos ensaios MONALEESA-2, -3 e -7 reforça o benefício de sobrevida global de ribociclibe mais terapia endócrina em pacientes com câncer de mama avançado receptor hormonal positivo (HR+)/HER2-negativo com metástases viscerais. Os resultados apresentados no ESMO 2022 pela oncologista Denise Yardley (foto) demonstraram uma mediana de sobrevida global de aproximadamente cinco anos em pacientes com metástases viscerais tratadas com ribocilibe + terapia endócrina, adicionando um benefício de sobrevida de quase um ano em comparação com a terapia endócrina isolada nesta população.

  • Manejo cirúrgico de pacientes com câncer de mama com mutação BRCA

    Em mais uma edição do PODCAST ONCONEWS, o mastologista Silvio Bromberg (foto) comenta os resultados de estudo publicado no European Journal of Surgical Oncology que avalia os resultados oncológicos de pacientes de câncer de mama com mutação BRCA tratados com terapia conservadora da mama ou mastectomia, bem como o papel da salpingo-ooforectomia bilateral e potenciais fatores preditivos independentes para o tratamento. Confira.

  • Preservação de fertilidade e RCB (residual cancer burden) conforme o subtipo tumoral

    Estudo de base populacional sueco investigou o risco de mortalidade doença-específica e recidiva em mulheres submetidas a preservação da fertilidade com ou sem estimulação hormonal em comparação com mulheres que não o fizeram no momento do diagnóstico de câncer de mama. Os resultados foram publicados no JAMA Oncology e são tema de mais um PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas também discutem trabalho publicado no Annals of Surgical Oncology que avaliou a capacidade prognóstica da residual cancer burden (RCB) para resultados de sobrevida em mulheres com diferentes subtipos fenotípicos de câncer de mama tratadas com quimioterapia neoadjuvante. Ouça.

  • ADC em metástases cerebrais e omissão da congelação intraoperatória para redução de overtreatment

    O anticorpo-droga conjugado trastuzumabe deruxtecana mostrou alta taxa de resposta intracraniana em pacientes com metástases cerebrais ativas de câncer de mama HER2-positivo. Os resultados do estudo TUXEDO-1 foram publicados na Nature Medicine e são de tema de mais um PODCAST ONCONEWS, com apresentação de Silvio Bromberg e Daniel Gimemes. Nesta edição, os especialistas também discutem os resultados de trabalho publicado no Annals of Surgical Oncology que avalia se a omissão da congelação intraoperatória pode reduzir o tratamento axilar excessivo em pacientes clinicamente com linfonodo negativo submetidas à mastectomia inicial. Ouça.

  • Câncer de mama lobular invasivo, do diagnóstico ao tratamento sistêmico

    mama 2020 bxO câncer de mama lobular invasivo (CLI) é o segundo tipo de câncer de mama mais diagnosticado em mulheres, depois do câncer de mama invasivo sem tipo especial (NST). Artigo de revisão de Van Baelen et al. publicado no Annals of Oncology mostra que o CLI tem características patológicas e biológicas próprias, com diferenças importantes em relação ao NST quanto ao diagnóstico, resposta ao tratamento e resistência a terapias-alvo.

  • Benefício de longo prazo de goserrelina e/ou tamoxifeno adjuvante em pacientes na pré-menopausa com câncer de mama

    Análise secundária do Stockholm trial avaliou o benefício da terapia endócrina a longo prazo (20 anos) em pacientes pré-menopausadas com câncer de mama receptor de estrogênio positivo (ER+). As pacientes foram randomizadas para 2 anos de goserrelina, tamoxifeno, goserrelina e tamoxifeno combinados ou nenhuma terapia endócrina adjuvante. Os resultados reportados no Journal of Clinical Oncology, em artigo de Annelie Johansson e colegas, são tema de mais uma edição do PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Confira.

  • TUXEDO-1: trastuzumabe deruxtecana mostra atividade em metástases cerebrais do câncer de mama

    fabio franke bxO conjugado anticorpo-droga trastuzumabe deruxtecana mostrou alta taxa de resposta intracraniana em pacientes com metástases cerebrais ativas de câncer de mama HER2-positivo e deve ser considerado como opção de tratamento nesse cenário. É o que apontam os resultados do estudo TUXEDO-1, reportado 8 de agosto na Nature. "Os resultados apresentados no estudo confirmam o alto efeito terapêutico do T-DXd no sistema nervoso central, com taxa de resposta de 73%", destaca o oncologista Fabio Franke (foto), diretor do Oncosite – Centro de Pesquisa Clínica em Oncologia.

  • Terapia hormonal vaginal em pacientes com câncer de mama inicial

    Mulheres tratadas para câncer de mama muitas vezes sofrem síndrome geniturinária da menopausa. Esses sintomas podem ser aliviados pela terapia de estrogênio vaginal (VET) ou terapia hormonal menopausal (MHT). No entanto, existem preocupações de riscos de recorrência de câncer de mama e morte após o tratamento. Para abordar a questão, um estudo de coorte observacional utilizou dados longitudinais de uma coorte nacional na Dinamarca para avaliar a mortalidade e o risco de recorrência associado ao uso de VET e MHT versus o não uso. Os resultados foram publicados no Journal of the National Cancer Institute (JNCI) e estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação de Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Ouça.

  • FDA aprova trastuzumabe deruxtecana no câncer de mama HER2 low

    approved NET OKO tratamento com trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, AstraZeneca e Daiichi Sankyo) foi aprovado nos EUA para pacientes adultas com câncer de mama HER2-low (IHC 1+ ou IHC 2+/ISH-) irressecável ou metastático que receberam quimioterapia prévia no cenário metastático ou tiveram recorrência da doença durante ou dentro de seis meses após a conclusão da quimioterapia adjuvante. A decisão é da Food and Drug Administration (FDA) e foi baseada nos resultados do estudo de Fase III DESTINY-Breast04.

  • Estudo de não-inferioridade compara irradiação parcial e irradiação total no câncer de mama de baixo risco

    ligia casao arteagaCom base no baixo risco de recorrência local em pacientes idosas com câncer de mama após cirurgia conservadora seguida de irradiação total da mama (WBI), o Grupo Dinamarquês de Câncer de Mama iniciou o estudo de não-inferioridade avaliando a irradiação parcial de mama com feixe externo (PBI). Os resultados reportados no Journal of Clinical Oncology por Offersen et al.  mostram que PBI de feixe externo não foi inferior a WBI em termos de endurecimento mamário para pacientes com câncer de mama de baixo risco. A médica especialista em radioterapia Ligia Casão Arteaga (foto) comenta os resultados.

  • Qual o papel da cirurgia conservadora de repetição no manejo da recorrência ipsilateral do câncer de mama?

    O tratamento cirúrgico padrão da recorrência do câncer de mama ipsilateral (IBCR) em pacientes previamente tratados com cirurgia conservadora da mama (BCS) e radioterapia (RT) é a mastectomia. Diretrizes internacionais recentes fornecem recomendações conflitantes. Agora, revisão sistemática e meta-análise publicada no Annals of Surgical Oncology avaliou os resultados oncológicos desses pacientes tratados com cirurgia conservadora da mama de repetição. Os resultados estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Confira.

  • FDA concede revisão prioritária para trastuzumabe deruxtecana no câncer de mama metastático HER2-low

    fda predioA Food and Drug Administration (FDA) concedeu revisão prioritária ao anticorpo droga-conjugado trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo/Astrazeneca) para o tratamento de pacientes com câncer de mama irressecável ou metastático HER2-low(IHC 1+ ou IHC 2 +/hibridização in situ [ISH]-negativo) que receberam uma terapia prévia no cenário metastático. A decisão tem como base os resultados do estudo de fase 3 DESTINY-Breast04, apresentado em sessão plenária no ASCO 2022 e publicado simultaneamente na New England Journal of Medicine1.

  • Terapia endócrina no câncer de mama pré-menopausa: estudo reporta 20 anos de acompanhamento

    mama 2021 6 bxEstudo que avaliou o benefício da terapia endócrina a longo prazo (20 anos) em pacientes com câncer de mama na pré-menopausa reportou os resultados no Journal of Clinical Oncology, em artigo de Johansson et al. A análise demonstra benefício a longo prazo de 2 anos de terapia endócrina adjuvante em pacientes pré-menopáusicas ER-positivas e sugere benefício duradouro do tamoxifeno em pacientes com genômica de baixo risco, com risco de recorrência a longo prazo, enquanto naqueles com genômica de alto risco, que têm risco precoce de recorrência, o benefício foi maior com goserrelina.

  • ANVISA aprova olaparibe no tratamento adjuvante do câncer de mama HER2-negativo

    aprovado 21A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma nova indicação para o inibidor de PARP olaparibe (Lynparza®, Astrazeneca), agora como tratamento adjuvante em pacientes com câncer de mama HER2-negativo em estágio inicial com mutações germinativas BRCA1 e BRCA2 e alto risco de recorrência. A decisão foi publicada dia 18 de julho no Diário Oficial da União (DOU nº 134)1 e é baseada nos resultados do estudo randomizado de fase 3 OlympiA2.

  • Comissão Europeia amplia indicação de trastuzumabe deruxtecana no câncer de mama HER2-positivo

    aprovado 2019 net okA Comissão Europeia (CE) aprovou o uso de trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo/AstraZeneca) como monoterapia para o tratamento de pacientes com câncer de mama HER2-positivo irressecável ou metastático que receberam um ou mais regimes anti-HER2 anteriores. A aprovação é baseada nos resultados do estudo fase 3 DESTINY-Breast03, que demonstrou que o anticorpo conjugado à droga conferiu uma redução de 72% no risco de progressão da doença ou morte em comparação com trastuzumabe emtansina.

  • Significância prognóstica e biológica de HER2-low no câncer de mama estágio inicial

    filomena 21 bxO câncer de mama ERBB2-low (HER2-low) é um subtipo biológico e prognóstico distinto? Estudo1 realizado por pesquisadores do Dana-Farber Cancer Institute e publicado no JAMA Oncology sugere que não. O trabalho analisou dados de mais de 5 mil pacientes e mostrou que esses tumores “HER2-low” não eram diferentes em sua resposta ao tratamento e resultados de longo prazo dos tumores HER2-0, que não apresentam ou têm uma quantidade ínfima da proteína HER2. A patologista Filomena Carvalho (foto), Professora Associada e Livre-docente do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da USP, analisa os resultados.

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