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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • Trastuzumabe-deruxtecana reconfigura o tratamento do câncer de mama avançado

    mama1Shanu Modi e colegas relataram análise do ensaio DESTINY-Breast04 em artigo publicado 7 de julho no New England Journal of Medicine, com resultados que reconfiguram o tratamento do câncer de mama avançado.

  • Disseminação metastática do câncer de mama é maior durante o sono

    mulher dormindoA metástase do câncer ocorre pela disseminação hematogênica de células tumorais circulantes (CTCs). Estudo de Diamantopoulo et al. publicado na Nature demonstra um padrão surpreendente e inesperado da dinâmica de geração de CTCs em pacientes com câncer de mama e em modelos animais (camundongos), destacando que a disseminação de CTCs com alta propensão à metástases não ocorre continuamente, mas está concentrada na fase de repouso, durante o sono.

  • Manejo da axila após os estudos monarchE e OlympiA

    A publicação dos estudos monarchE e OlympiA reacendeu a discussão sobre uma possível mudança no manejo da axila no tratamento cirúrgico das pacientes com câncer de mama de maior risco com receptor de estrogênio positivo e para pacientes portadoras de mutação germinativa em BRCA1 e BRCA2. Nessa edição do PODCAST ONCONEWS, os médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes discutem uma sugestão de abordagem axila no cenário de cirurgia upfront e pós-tratamento neoadjuvante. Ouça.

  • Ressonância magnética na neoadjuvância e anidrase carbônica como indicador prognóstico no câncer de mama triplo-negativo

    Com o crescente uso do tratamento neoadjuvante para pacientes com câncer de mama em estágio inicial, o estadiamento clínico adequado é essencial para informar o tratamento. Para contribuir com o debate, estudo buscou avaliar a utilidade clínica da ressonância magnética no tratamento neoadjuvante dessa população de pacientes. Os resultados estão no PODCAST ONCONEWS, com apresentação de Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas discutem ainda trabalho que investiga os efeitos da anidrase carbônica IX (CAIX), um marcador-chave induzível por hipóxia, como indicador prognóstico no câncer de mama triplo-negativo. Ouça.

  • Anvisa amplia indicação de trastuzumabe deruxtecana no câncer de mama metastático

    MAMA bxA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o conjugado anticorpo-droga (ADC) trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo/Astrazeneca) para o tratamento de pacientes com câncer de mama HER2-positivo irressecável ou metastático previamente tratados com um regime anti-HER2 nos cenários metastático, neoadjuvante ou adjuvante, que desenvolveram recorrência da doença durante ou dentro de seis meses após a conclusão do tratamento. Publicada no Diário Oficial da União1 no dia 27 de junho, a decisão foi baseada nos resultados do estudo de Fase 3 DESTINY-Breast032, que mostrou que o ADC reduziu o risco de progressão da doença ou morte em 72% em comparação com trastuzumabe emtansina (T-DM1).

  • ctDNA, recorrência tardia e impacto dos estudos RxPONDER e monarchE no manejo cirúrgico da axila

    Os resultados dos ensaios RxPONDER e monarchE informaram as recomendações de terapia sistêmica para câncer de mama RH+, HER2-negativo. Dada a importância da extensão da doença nodal nesses estudos, o manejo cirúrgico da axila ressurgiu como uma questão importante. Esses pacientes precisariam de uma maior dissecção de linfonodos axilares (ALND) para determinar a carga nodal total e informar as recomendações de terapia sistêmica? O assunto foi tema de artigo de opinião no Journal of Global Oncology (JCO) e está em pauta em mais um PODCAST ONCONEWS. Nessa edição, Silvio Bromberg e Daniel Gimenes discutem ainda os resultados de trabalho que avalia a prevalência e a dinâmica do DNA tumoral circulante (ctDNA) e sua associação com a recorrência metastática em pacientes com câncer de mama RH+ em estágio inicial de alto risco mais de 5 anos após o diagnóstico. Confira.

  • TC versus avaliação de sarcopenia por espectrometria e toxicidade da quimioterapia no câncer de mama precoce

    gabriel aleixo bxGabriel Aleixo (foto), residente na Cleveland Clinic, é primeiro autor de estudo selecionado para apresentação em pôster no ASCO 2022 que avalia dois diferentes métodos na avaliação da sarcopenia (tomografia computadorizada e espectrometria de bioimpedância elétrica), bem como a associação entre a sarcopenia diagnosticada pelos dois métodos e a tolerância à quimioterapia em pacientes com câncer de mama precoce.

  • Câncer de mama oculto em pacientes submetidas à mastectomia profilática e efeito da metformina na sobrevida livre de doença invasiva

    Para refinar as recomendações de estadiamento axilar, estudo de coorte retrospectivo publicado no Annals of Surgical Oncology buscou determinar a probabilidade de malignidade oculta durante a mastectomia de redução de risco em portadoras de variantes patogênicas de alta penetrância. Os resultados estão no PODCAST ONCONEWS, com apresentação de Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas discutem ainda ensaio randomizado (MA.32) publicado no JAMA Network que avalia se a adição de metformina ao tratamento padrão do câncer de mama melhora a sobrevida livre de doença invasiva. Confira.

  • Câncer de mama no ASCO 2022

    Os estudos que marcaram o panorama de câncer de mama no ASCO 2022 estão no PODCAST ONCONEWS, com apresentação de Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Entre os destaques, o primeiro randomizado de Fase 3 a demonstrar benefício clínico e estatisticamente significativo de um agente anti-HER2, o conjugado trastuzumabe-deruxtecana, em pacientes com câncer de mama metastático HER2-low (DESTINY-Breast04); estudo prospectivo que avaliou a omissão de radioterapia após cirurgia conservadora da mama no câncer de mama luminal A de baixo grau (LUMINA); e acompanhamento de 8 anos do estudo randomizado ASTRRA, que avaliou A adição de supressão da função ovariana ao tamoxifeno em mulheres jovens com câncer de mama hormônio-sensível que permanecem no pré-menopausa ou retomam a menstruação após a quimioterapia. Confira.

  • Biomarcador mostra valor prognóstico e prediz resposta à quimioterapia dose-densa

    otto metzgerApresentação do brasileiro Otto Metzger (foto), oncologista do Dana Farber Cancer Institute, foi um dos destaques da oncologia mamária no ASCO 2022, em sessão oral dedicada ao câncer de mama adjuvante. Neste estudo de Fase 3 (CALGB 9471), Metzger e colegas demonstraram que um novo biomarcador projetado para medir a sensibilidade endócrina (SET) tem valor prognóstico e foi capaz de prever o benefício de quimioterapia dose-densa, significativamente associado à sobrevida livre de doença em 5 anos.

  • Desintensificação terapêutica no câncer de mama luminal

    MAMA bxCom base na triagem de biomarcadores, pacientes com 55 anos de idade ou mais com câncer de mama luminal A de baixo grau podem receber apenas terapia endócrina após a cirurgia conservadora da mama e ser poupadas de radioterapia, sugere estudo canadense apresentado no ASCO 2022.

  • Unicancer avalia adição de QT à terapia endócrina adjuvante no câncer de mama de acordo com índice genômico  

    paciente idosa 20 bxO benefício da quimioterapia adjuvante (QT) em adição à terapia endócrina (TE) permanece controverso para pacientes com idade ≥ 70 anos com câncer de mama positivo para receptores de estrogênio (ER+) HER2-negativo (HER2-). Neste grande estudo de Fase III destacado no ASCO 2022, pesquisadores da Unicancer avaliaram o índice de grau genômico do tumor (GGI) em todos os pacientes e, em seguida, de pacientes randomizados com alto GGI tratados com QT + ET versus ET isoladamente. Os resultados mostram que não houve aumento significativo de SG com adição de QT à TE como estratégia adjuvante em pacientes com alto GGI.

  • DESTINY-Breast04: trastuzumabe deruxtecana mostra ganho de sobrevida no câncer de mama HER2-low

    shanu modiDestacado em Sessão Plenária no ASCO 2022, em apresentação de Shanu Modi (foto), o ensaio DESTINY-Breast04 foi o primeiro estudo randomizado de Fase 3 a demonstrar benefício clínico e estatisticamente significativo de um agente anti-HER2, o conjugado trastuzumabe-deruxtecana, em pacientes com câncer de mama metastático HER2-low, que expressam baixos níveis do receptor HER2. O novo agente dobrou a sobrevida livre de progressão e mostrou benefício de sobrevida global comparado ao padrão de quimioterapia, independentemente do status do receptor hormonal. Com publicação simultânea na NEJM*, os resultados mudam a prática clínica e identificam um novo subgrupo de câncer de mama - chamado HER2-low - redefinindo uma grande proporção de pacientes metastáticos que será tratada.

  • DESTINY-Breast03 atualiza análise de segurança

    mama5Na análise primária do ensaio DESTINY-Breast03 (NCT03529110), com data de corte de 21 de maio de 2021, o anticorpo droga conjugado trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) mostrou superioridade sobre T-DM1 em pacientes com câncer de mama metastático HER2+, com benefício significativo de sobrevida livre de progressão (HR, 0,284; IC 95%, 0,217-0,373; P <0,001) e perfil de segurança consistente com estudos anteriores. Agora, análise apresentada no ASCO 2022 atualiza os dados de segurança com acompanhamento mais longo e mostra que eventos adversos graves e de qualquer grau foram semelhantes nos dois braços de análise, enquanto as taxas de incidência ajustadas à exposição foram menores para T-DXd, apoiando o benefício clínico de T-DXd sobre T-DM1.

  • Alpelisibe no câncer de mama avançado

    azambuja ok bxNo ensaio SOLAR-1, alpelisibe (ALP) combinado a fulvestranto (FUL) melhorou a sobrevida livre de progressão (SLP) versus placebo (PBO) + FUL em pacientes com câncer de mama avançado HR+, HER2-negativo que progrediram após tratamento com um inibidor de aromatase. No ASCO 2022, os pesquisadores apresentam dados de eficácia de alpelisibe nas coortes com e sem PIK3CA alterada, correlacionando os resultados com o perfil genômico. “Este estudo ressalta a real necessidade de biomarcadores preditivos aos tratamentos para os pacientes com câncer de mama metastático”, observa o oncologista Evandro de Azambuja (foto), do Instituto Jules Bordet, na Bélgica.

  • MAINTAIN: ribociclibe mostra benefício de sobrevida no câncer de mama metastático após progressão a CDK4/6i

    fabio franke bxEstudo de fase II, multicêntrico, randomizado, avaliou a eficácia de fulvestranto ou exemestano +/- ribociclibe em pacientes com câncer de mama metastático HR+HER2- que progrediram a qualquer inibidor de ciclinas (CDK 4/6i) + qualquer terapia endócrina (TE). Os resultados foram apresentados no ASCO 2022 em sessão oral (Abstract # LBA1004). "O estudo trouxe dados muito importantes para esse perfil de pacientes. A resposta em sobrevida livre de progressão foi expressiva no subgrupo ESR1 WT com hazard ratio de 0.30. O estudo confirma o quão complexo é o mecanismo de resistência endócrina e dá embasamento para futuros trials nessa população", avalia o oncologista Fabio Franke (foto), diretor do Oncosite Centro de Pesquisa Clínica em Oncologia. 

  • Tratamento axilar após neoadjuvância (MARI study) e resultados de eventos adversos do estudo monarchE

    No PODCAST ONCONEWS, Silvio Bromberg e Daniel Gimenes analisam os resultados de estudo publicado no periódico Breast Cancer Research and Treatment que avaliou o intervalo livre de recorrência axilar (aRFI) em três anos em pacientes com câncer de mama linfonodo clinicamente positivo (cN+) com tratamento axilar ajustado à resposta de acordo com o protocolo ‘Marking Axillary lymph nodes with Radioactive Iodine seeds’ (MARI). Nesta edição, os especialistas também discutem análise publicada no Annals of Oncology que traz os resultados relatados pelos pacientes e dados de segurança do estudo monarchE, que investiga abemaciclibe mais terapia endócrina como tratamento adjuvante no câncer de mama precoce RH-positivo, HER2-negativo, de alto risco. Ouça.

  • Biomarcadores: expandindo o espectro de HER2 no câncer de mama

    mama 2021 6 bxNovas descobertas estão transformando a dicotomia tradicional do status HER2 no câncer de mama, com potencial de promover uma verdadeira revolução. Revisão publicada na Frontiers in Molecular Biosciences destaca o assunto, lembrando que evidências recentes mostram que tumores com baixos níveis de expressão de HER2 (ou seja, IHC 1+ ou 2+ com ISH negativo), também chamados de câncer de mama HER2 "Low", alcançaram elevadas taxas de resposta após tratamentos com anticorpos droga conjugados, ampliando resultados de sobrevida (Iwata et al., 2018; Banerji et al., 2019; Schettini et al., 2021).

  • Negras norte-americanas com câncer de mama metastático têm menos oportunidade de participar de ensaios clínicos

    negraUma pesquisa que envolveu mulheres com câncer de mama metastático nos Estados Unidos identificou que 83% das pacientes negras estão dispostas a considerar a participação em ensaios clínicos, mas 40% dessas entrevistadas não foram informadas por sua equipe de atendimento sobre a oportunidade de se inscrever em um estudo clínico. A pesquisa é tema de Poster Discussion e um dos destaques do encontro anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) de 2022.

  • Trastuzumabe biossimilar mostra novos dados de segurança no câncer de mama HER2+ 

    O biossimilar de trastuzumabe foi o primeiro biossimilar oncológico aprovado no Brasil para tratamento de câncer de mama HER2-positivo e câncer gástrico avançado. Estudo brasileiro selecionado para apresentação eletrônica no ASCO 2022 mostrou resultados de eficácia e segurança do biossimilar de trastuzumabe (Zedora®) no cenário adjuvante em pacientes brasileiros com câncer de mama HER2-positivo.

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