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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • ICESP avalia resultados de longo prazo da imunoterapia neoadjuvante no TNBC

    renata mariana 2023 1Estudo do ICESP selecionado para apresentação em poster no ESMO Breast Cancer 2023 avaliou os resultados de longo prazo da imunoterapia neoadjuvante associada à quimioterapia no câncer de mama triplo negativo (TNBC, da sigla em inglês) em pacientes com doença inicial. A oncologista Mariana Gouveia (na foto, à esquerda) é a primeira autora do trabalho, que tem Renata Colombo Bonadio como autora sênior.

  • Resistência ao acetato de megestrol no câncer de mama avançado ER+

    José BinesO oncologista José Bines (foto), do INCA, é co-autor de estudo selecionado para apresentação em poster no ESMO Breast Cancer 2023, com dados translacionais e clínicos preliminares do ensaio MEGA, que avalia a modulação da atividade de acetato de megestrol no câncer de mama avançado receptor de estrogênio positivo (ER+).

  • Ácido zoledrônico na neoadjuvância do câncer de mama HER2+

    susanne crocamoEstudo do Instituto Nacional de Câncer (INCA) que integra o programa do ESMO Breast Cancer 2023 apresenta resultados de 5 anos do regime ZoNAnTax, que avalia a adição de ácido zoledrônico (ZOL) a um regime neoadjuvante contendo trastuzumabe, antraciclina e docetaxel no câncer de mama HER2+. Os autores mostram que os dados de sobrevida livre de doença (SLD) e sobrevida global (SG) em 5 anos são tão expressivos quanto os relatados por estudos com pertuzumabe no mesmo cenário, o que sugere que a adição de ácido zoledrônico possa ser considerada nesse cenário.  O trabalho tem como primeira autora a oncologista Susanne Crocamo (foto), do núcleo de pesquisa em câncer de mama do INCA.

  • Pacientes do ensaio DESTINY-Breast02 relatam qualidade de vida com trastuzumabe deruxtecana

    mama3No ensaio DESTINY-Breast02 trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) melhorou a sobrevida livre de progressão e a sobrevida global versus o tratamento de escolha do médico (TPC, da sigla em inglês) em pacientes com câncer de mama HER2+ resistentes/refratários a trastuzumabe entansina (T-DM1) (Krop et al. SABCS 2022). No ESMO Breast 2023, dados relacionados à saúde e qualidade de vida (QoL) foram apresentados pelos pacientes.

  • DESTINY-Breast04: trastuzumabe deruxtecana apresenta dados de segurança

    vanessa petry bxO ensaio DESTINY-Breast04 (NCT03734029) demonstrou melhora significativa de sobrevida global e livre de progressão com trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) versus o tratamento de escolha do médico (TPC) em pacientes com câncer de mama metastático HER2-low (IHC 1+ ou IHC 2+/hibridização in situ negativa), com segurança gerenciável. No ESMO Breast Cancer 2023, a oncologista Hope Hugo apresenta dados de segurança adicionais, em análise destacada em sessão oral. A oncologista Vanessa Petry (foto) comenta os resultados.

  • EMERALD: pacientes relatam qualidade de vida com elacestrant

    No estudo de fase III EMERALD (NCT03778931) os pesquisadores relataram sobrevida livre de progressão (SLP) significativamente maior, com perfil de segurança gerenciável, com elacestrant versus terapia endócrina (TE) padrão (SoC) no câncer de mama ER+/HER2 – avançado, em pacientes que progrediram a inibidores de ciclinas (CDK4/6i) mais TE. Agora, o encontro europeu apresenta dados relatados pelos pacientes (PROs, do inglês Patient Reported Outcomes).

  • Datopotamab deruxtecan e atividade antitumoral no câncer de mama

    Datopotamab deruxtecan (Dato-DXd) é um conjugado anticorpo droga (ADC) que consiste em um anticorpo monoclonal humanizado anti-TROP2 IgG1 covalentemente ligado a uma carga útil do inibidor de topoisomerase I por meio de um ligante clivável baseado em tetrapeptídeo estável. Estudo de pesquisadores do MD Anderson Cancer Center apresentado no ESMO Breast Cancer 2023 avaliou a atividade antitumoral de Dato-DXd em um painel de modelos (PDXs) de câncer de mama que variaram na expressão de TROP2.

  • Pacientes reportam estado de saúde e qualidade de vida com T-Dxd

    No ensaio DESTINY-Breast02 (NCT03523585), o conjugado anticorpo droga trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) melhorou a sobrevida global e a sobrevida livre de progressão versus o tratamento de escolha do médico (TPC) em pacientes com câncer de mama metastático HER2+ resistentes/refratários a trastuzumabe entansina (T-DM1) (Krop et al. SABCS 2022). No ESMO Breast Cancer 2023, dados relatados pelos pacientes (PROs) foram destacados em apresentação oral, assim como dados de qualidade de vida relacionada à saúde (QoL), com resultados que continuam a apoiar o benefício de T-DXd em pacientes com câncer de mama metastático HER2+ resistentes a T-DM1.

  • MONALEESA-2: análise de subgrupo mostra benefício de ribociclibe em pacientes com metástase de novo

    mama1No ensaio MONALEESA-2 (ML-2), a combinação de ribociclibe mais letrozol (RIB + LET) demonstrou sobrevida global estatisticamente significativa versus placebo (PBO), com mediana de 63,9 vs 51,4 meses em pacientes na pós-menopausa com câncer de mama avançado HR+/HER2-. No ESMO Breast Cancer, os pesquisadores apresentaram resultados de análise de subgrupo envolvendo pacientes com doença metastática de novo e recorrência após o término de qualquer tratamento (neo) adjuvante.

  • Status de recombinação homóloga e inibidores de PARP no câncer de mama triplo negativo

    Estudo selecionado no ESMO Breast Cancer 2023 analisou o status de recombinação homóloga de uma coorte de pacientes com câncer de mama triplo-negativo avançado (aTNBC) responsivo à platina inscritos no estudo DORA. Os autores concluem que o atual diagnóstico de acompanhamento para terapia com inibidores de PARP subestima a proporção de câncer de mama com deficiência de recombinação homóloga, sugerindo que vale à pena testar a hipermetilação de BRCA1/RAD51C para orientar o tratamento.

  • Expressão de HER2 e resposta a HER3-DXd

    mama5Patritumab deruxtecan (HER3-DXd) e trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) são anticorpos-droga-conjugados (ADCs) direcionados a HER3 e HER2, respectivamente. Ambos os agentes mostraram eficácia em pacientes com câncer de mama HR+/HER2-. Estudo selecionado para apresentação no ESMO Breast 2023 avaliou a associação de resposta precoce a HER3-DXd de acordo com os níveis de HER2 na análise imuno-histoquímica (IHQ).

  • Revisão do estudo monarchE e valor clínico da expressão do receptor de progesterona no câncer de mama luminal

    Revisão publicada no Lancet Oncology discute o estudo monarchE e o potencial benefício do inibidor de CDK4/6 abemaciclibe no tratamento hormonal adjuvante de pacientes com câncer de mama receptor hormonal positivo/HER2-negativo de alto risco. Nesta edição, os médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes analisam ainda os resultados de estudo publicado na Cancer, periódico da American Cancer Society, que avalia o papel da expressão de progesterona no câncer de mama luminal, com ênfase na definição de positividade e seu significado prognóstico em comparação com a expressão de Ki67. Ouça.

  • Rastreamento ajustado por raça e etnia e ensaio genômico na doença ERBB2-positivo após QT neoadjuvante

    Apesar da disparidade na mortalidade por câncer de mama de acordo com diferentes etnias, especialmente na doença de início precoce em mulheres negras, as diretrizes atuais recomendam o início do rastreamento em uma mesma idade para todas as mulheres. Agora, estudo transversal de base populacional utilizou dados sobre mortalidade por câncer de mama em mulheres norte-americanas que morreram pela doença entre 2011 e 2020 para fornecer idades iniciais adaptadas por raça e etnia para triagem de câncer de mama. Os resultados foram publicados no JAMA Network Open e estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, em edição que também discute estudo publicado no JAMA Oncology que buscou determinar se o uso do ensaio genômico HER2DX (Reveal Genomics) em amostras de tecido pré-tratamento em pacientes com câncer de mama em estágio inicial positivo para ERBB2 é preditivo de resposta à quimioterapia neoadjuvante à base de trastuzumabe com ou sem pertuzumabe. Confira, com apresentação de Silvio Bromberg e Daniel Gimenes.

  • Terapia estendida: estudo japonês mostra resultados no câncer de mama RH+ na pós-menopausa

    mama 2021 6 bxO tratamento com um inibidor de aromatase por 5 anos é o padrão de cuidados no câncer de mama positivo para receptores hormonais (RH+) na pós-menopausa. Estudo japonês que avaliou os efeitos de estender este tratamento para 10 anos reportou os resultados no Journal of Clinical Oncology(JCO), indicando que o tratamento prolongado com anastrozol melhorou significativamente a sobrevida livre de doença (SLD), mas não teve efeito significativo na sobrevida global ou SLD distante.

  • Resposta patológica completa e prognóstico após QT Neo + terapia anti-HER2 no câncer de mama inicial HER2+

    Fatores clínicos como estágio do tumor, envolvimento linfonodal e status do receptor hormonal têm relevância prognóstica em pacientes com câncer de mama inicial HER2-positivo com e sem resposta patológica completa (pCR) após tratamento sistêmico neoadjuvante com quimioterapia mais terapia anti-HER2? Estudo publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO) buscou investigar fatores prognósticos de sobrevida livre de eventos e sobrevida global nessa população de pacientes. Os resultados estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação do oncologista Daniel Gimenes. Confira.

  • NACATRINE: assinatura genética preditiva de resposta patológica completa em pacientes com câncer de mama triplo negativo

    ana julia barretosEstudo realizado no Centro de Pesquisa em Oncologia Molecular do Hospital de Câncer de Barretos buscou identificar biomarcadores preditivos de resposta patológica completa em pacientes com câncer de mama triplo negativo tratados com quimioterapia neoadjuvante em uma análise exploratória do estudo NACATRINE. Ana Julia Freitas (foto) é primeira autora; Cristiano de Pádua Souza e Márcia Marques são autores sênior do estudo. Os resultados foram selecionados para apresentação em pôster no AACR 2023.

  • Tratamento a laser vaginal em pacientes com câncer de mama sintomáticas e antraciclina-taxano na doença inicial ressecável

    O tratamento a laser vaginal é seguro e eficaz para a síndrome geniturinária da menopausa (do inglês, GSM - Genitourinary Syndrome of Menopause) em sobreviventes de câncer de mama recebendo inibidores de aromatase? Estudo publicado no JAMA Network Open (LIGHT) investigou a segurança e eficácia do dióxido de carbono (CO2) versus terapia a laser vaginal simulada após 6 meses de acompanhamento nessa população de pacientes. Os resultados estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação de Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas também comentam os resultados de meta-análise publicada no The Lancet com 100 mil mulheres de 86 estudos randomizados que avalia os benefícios e riscos da inclusão de antraciclina e os benefícios comparativos de diferentes regimes de antraciclina-taxano em pacientes com câncer de mama ressecável em estágio inicial. Ouça.

  • INCA estuda epigenética do câncer de mama em mulheres negras

    negraPara explorar ainda mais a associação entre raça, ancestralidade e metilação do DNA, estudo brasileiro aceito no programa científico do AACR`2023 avaliou uma coorte de pacientes do Instituto Nacional do Câncer (INCA), compreendendo mulheres autoidentificadas como negras ou pardas. O trabalho tem como primeira autora a pesquisadora Lissette Delgado-Cruzata e amplia a compreensão sobre epigenética do câncer de mama em brasileiras afrodescendentes.

  • Lidocaína peritumoral pré-cirúrgica e sobrevida no câncer de mama inicial

    No PODCAST ONCONEWS, Silvio Bromberg e Daniel Gimenes analisam os resultados de estudo randomizado multicêntrico liderado por pesquisadores indianos que avaliou o impacto da infiltração peritumoral pré-cirúrgica de anestesia local na sobrevida livre de doença (DFS - disease free survial, da sigla em inglês), em pacientes com câncer de mama inicial. Os resultados publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO) demonstraram que a injeção peritumoral de lidocaína antes da cirurgia aumenta significativamente a DFS e a sobrevida global. "A alteração de eventos no momento da cirurgia pode prevenir metástases no câncer de mama inicial", destacaram os autores. Confira.

  • Terapia sistêmica na doença HER2+ convertida em axila positiva pós-cirurgia e PET/CT vs TC no paciente metastático

    No PODCAST ONCONEWS, Silvio Bromberg e Daniel Gimenes analisam estudo publicado na Cancer, periódico da American Cancer Society (ACS), que buscou avaliar as taxas de doença linfonodal patológica (nódulo linfático patológico positivo [pN-positivo] e nódulo linfático patológico positivo após terapia sistêmica pré-operatória [ypN-positivo]) em pacientes com câncer de mama HER2-positivo T1–T2 (cT1–cT2) N0M0 tratadas com cirurgia inicial ou quimioterapia neoadjuvante. Nesta edição, os especialistas também discutem trabalho publicado na Scientific Reports, do Grupo Nature, que comparou a eficácia da tomografia computadorizada (CT) e do 2-[18F]FDG-PET/CT na avaliação de resposta em pacientes com câncer de mama metastático. Confira.

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