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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • Esquema alternativo de exemestano e tratamento de fertilidade e incidência de câncer de mama

    Estudo publicado no JAMA Oncology buscou comparar a alteração percentual de não inferioridade do estradiol em mulheres na pós-menopausa com câncer de mama positivo para receptor de estrogênio que receberam exemestano, 25 mg, 3 vezes por semana ou uma vez por semana versus uma dose diária padrão. Os resultados estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas também discutem os resultados de meta-análise publicada no periódico BJS Open que buscou determinar se existe uma relação causal entre diferentes tratamentos de fertilidade e câncer de mama. Ouça.

  • ACOSOG Z11102: recidiva local após terapia conservadora da mama em pacientes com múltiplas lesões mamárias

    Nazario NET OKPacientes com múltiplos tumores na mesma mama submetidas à ressecção segmentar seguida de radioterapia tiveram taxas de recidiva local comparáveis às historicamente observadas em pacientes com tumor único. Os resultados do ensaio clínico prospectivo fase II ACOSOG Z11102 (Alliance) foram publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO). Quem analisa os resultados do estudo é o mastologista Afonso Celso Pinto Nazário (foto).

  • ESMO Breast Cancer 2023

    esmo breast cancer 23Entre os dias 11 e 13 de maio, a Sociedade Europeia de Oncologia Médica (ESMO) realiza o ESMO Breast Cancer. O encontro será realizado em formato híbrido, presencialmente em Berlim, Alemanha, e online, por meio de uma plataforma virtual.

  • BBCS 2023

    bbcs 23Com o objetivo de valorizar a pesquisa científica em câncer de mama no país e promover a atualização dos profissionais no manejo adequado da doença, o Brazilian Breast Cancer Symposium - BBCS 2023 acontece entre os dias 18 e 20 de maio, em Pirenópolis, Goiás.

  • Esquema alternativo de exemestano mostra não-inferioridade no câncer de mama

    buzaid 2021Qual é a variação percentual de não-inferioridade do estradiol sérico com 2 esquemas alternativos de exemestano (25 mg 3 vezes por semana ou uma vez por semana) em comparação com a dose padrão de 25 mg uma vez ao dia no câncer de mama receptor de estrogênio positivo, em pacientes pós-menopausa? Estudo de Serrano et al publicado online no Jama Oncology mostra que exemestano, 25 mg administrado 3 vezes por semana não foi inferior à dose diária padrão, indicando que esse esquema reduzido deve ser mais estudado, principalmente em mulheres que não toleram a dose diária no cenário adjuvante. O oncologista Antonio Carlos Buzaid (foto) analisa os resultados.

  • Contraceptivos hormonais combinados e apenas de progestagênio e risco de câncer de mama

    O uso atual ou recente de contraceptivos orais combinados (contendo estrogênio + progestagênio) foi associado a um pequeno aumento no risco de câncer de mama. O uso de anticoncepcionais apenas com progestagênio está aumentando, mas as informações sobre os riscos associados são limitadas. Agora, estudo caso-controle e meta-análise realizada no Reino Unido buscou avaliar o risco de câncer de mama associado ao uso atual ou recente de diferentes tipos de contraceptivos hormonais em mulheres na pré-menopausa, com ênfase em preparações contendo apenas progestagênio. Os resultados foram publicados no periódico PLOS Medicine e estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Ouça.

  • Canabinoides no câncer de mama e resultados de longo prazo do estudo APT

    No PODCAST ONCONEWS, Silvio Bromberg e Daniel Gimenes analisam os dados de um estudo publicado no periódico Anticancer Research que revisa as interações entre canabinoides e terapias para o câncer de mama triplo negativo. Nesta edição, os especialistas discutem ainda artigo publicado no Lancet com os resultados da análise final de 10 anos do estudo de Fase 2 APT, que avalia o tratamento adjuvante com paclitaxel e trastuzumabe em pacientes com câncer de mama HER2-positivo linfonodo negativo. Confira.

  • Estudos avaliam radioterapia no câncer de mama

    Estudo publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO) utilizou uma assinatura de 16 genes chamada Profile for the Omission of Local Adjuvant Radiation (POLAR) para predizer a recorrência locorregional de pacientes com câncer de mama invasivo em estágio inicial tratadas com cirurgia conservadora da mama que poderiam ser poupadas com segurança da radioterapia adjuvante. Os resultados estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas também discutem os resultados de trabalho publicado no International Journal of Radiation Oncology (Red Journal) que avaliou se é possível descalonar a radioterapia no tratamento do carcinoma ductal in situ. Ouça.

  • Risco de câncer em idosas BRCA-mutado e sobrevida em 5 anos do estudo WSG-ADAPT-TP

    No PODCAST ONCONEWS, os médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes discutem os resultados de estudo publicado na Cancer, periódico da American Cancer Society (ACS), que buscou estimar os riscos cumulativos de todos os cânceres em mulheres de 50 a 75 anos com uma variante patogênica BRCA1 ou BRCA2. Publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO), o estudo WSG-ADAPT-TP também está em pauta, com resultados de sobrevida em 5 anos do de-escalonamento do tratamento neoadjuvante com TD-M1 com ou sem terapia endócrina em pacientes com câncer de mama precoce HER2-positivo, HR-positivo. Confira.

  • Prognóstico do câncer de mama inicial em pacientes com síndrome de Li-Fraumeni

    vanessa petry bxA oncologista Vanessa Petry (foto) é primeira autora de estudo publicado no periódico The Breast que analisou os resultados oncológicos relacionados ao câncer de mama em pacientes com síndrome de Li-Fraumeni (do inglês, LFS - Li-Fraumeni syndrome).

  • Câncer de mama em pacientes com síndrome de Li-Fraumeni e acompanhamento de 12 anos do estudo SOFT

    O câncer de mama é o tipo de câncer mais prevalente em mulheres na pré-menopausa com variantes patogênicas germinativas TP53 (mTP53), associadas à síndrome de Li-Fraumeni (LFS). No entanto, pouco se sabe sobre o prognóstico da doença nessa população de pacientes. Agora, estudo brasileiro recentemente publicado no periódico The Breast analisou os resultados oncológicos relacionados ao câncer de mama em pacientes com a síndrome, incluindo a sobrevida livre de recorrência. Os resultados estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação de Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os médicos discutem ainda os resultados do Suppression of Ovarian Function Trial (SOFT) após um acompanhamento mediano de 12 anos. O estudo avalia o benefício da associação da supressão da função ovariana ao tamoxifeno na terapia endócrina adjuvante de pacientes pré-menopausadas com câncer de mama receptor hormonal positivo. Os dados do acompanhamento de longo prazo foram publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO). Confira no PODCAST ONCONEWS.

  • Análises dos estudos ACOSOG Z1031 e ShortHER avaliam terapia endócrina no câncer de mama

    O estudo ACOSOG Z1031 avaliou a eficácia de três inibidores de aromatase neoadjuvantes (NAIs) em reduzir a doença residual (coorte A), e investigou se a mudança para quimioterapia neoadjuvante após 4 semanas de NAI com Ki67 maior que 10% aumenta a resposta patológica completa em mulheres na pós-menopausa com câncer de mama receptor de estrogênio enriquecido (score de Allred 6–8). Os resultados foram publicados no Annals of Surgical Oncology e estão no PODCAST ONCONEWS, com apresentação de Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas discutem ainda análise post-hoc do estudo randomizado de Fase 3 ShortHER que avalia a terapia endócrina adjuvante ideal em mulheres com câncer de mama precoce HR-positivo/HER2-positivo. O trabalho foi publicado no periódico npj Breast Cancer, do grupo Nature. Ouça.

  • Recusa à quimioterapia e sobrevida em pacientes idosas e TOR1B como biomarcador preditivo de metástases ósseas

    Estudo recém-publicado no periódico Breast Research and Treatment avaliou a sobrevida de pacientes idosas com câncer de mama receptor de estrogênio (ER) positivo, HER2-negativo e alto risco de recorrência pelo teste genômico de 21 genes que recusaram o tratamento com quimioterapia. Os resultados estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes, em edição que discute artigo na Scientific Reports sugerindo TOR1B como um potencial biomarcador preditivo de metástases ósseas em pacientes com câncer de mama. Confira.

  • FDA aprova sacituzumabe govitecana no câncer de mama metastático HR+/HER2-negativo pré-tratado

    aprovado 21 bxA agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) aprovou o anticorpo droga-conjugado sacituzumabe govitecana (Trodelvy®, Gilead Sciences) para o tratamento de pacientes com câncer de mama receptor hormonal positivo (HR+), HER2-negativo (IHC 0, IHC 1+ ou IHC 2+/ISH–), irressecável, localmente avançado ou metastático, que receberam terapia endócrina prévia e pelo menos duas terapias sistêmicas adicionais no cenário metastático. A aprovação é baseada nos resultados do estudo de Fase 3 TROPiCS-02.

  • Risco de câncer de mama contralateral em pacientes com variantes patogênicas germinativas

    Mulheres diagnosticadas com câncer de mama com variantes patogênicas germinativas em ATM, BRCA1, BRCA2, CHEK2 e PALB2 apresentam risco aumentado de câncer de mama contralateral e podem se beneficiar de vigilância aprimorada e estratégias de redução de risco. Os resultados são de estudo publicado em janeiro no Journal of Clinical Oncology (JCO) e estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Confira.

  • S1416: inibidor de PARP mostra benefício no câncer de mama triplo-negativo BRCA-like

    laura testaResultados do estudo clínico SWOG S1416 mostraram que a adição do inibidor de PARP veliparibe à quimioterapia aumentou significativamente o tempo de sobrevida livre de progressão (SLP) em pacientes com câncer de mama triplo-negativo (TNBC) com fenótipo BRCA-like. Publicado em janeiro no Lancet Oncology, o estudo é o primeiro a demonstrar um benefício do inibidor de PARP no câncer de mama triplo-negativo metastático com um fenótipo BRCA-like, na ausência de mutações germinativas nos genes BRCA1 ou BRCA2. “O trabalho funciona como um gerador de hipótese para se desenhar estudos melhores para essa população de pacientes”, avalia a oncologista Laura Testa (foto).

  • União Europeia aprova T-DXd no câncer de mama metastático HER2-low

    approved NET OKO conjugado de anticorpo-medicamento (ADC) trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo/AstraZeneca) foi aprovado pela Comissão Europeia como monoterapia para o tratamento de pacientes com câncer de mama irressecável ou metastático HER2-low (IHC 1+ ou IHC 2+/ISH-) que tenham recebido quimioterapia prévia no cenário metastático ou desenvolveram recorrência da doença durante ou dentro de seis meses após a conclusão da quimioterapia adjuvante. A aprovação é baseada nos resultados do estudo de Fase 3 DESTINY-Breast04, apresentado em Sessão Plenária no ASCO 2022 e publicado simultaneamente na The New England Journal of Medicine.1

  • Risco de câncer de mama contralateral e variantes patogênicas germinativas

    rodrigo guindalini 22Estudo de Yadav et al. publicado 9 de janeiro no Journal of Clinical Oncology (JCO) avaliou o risco de câncer de mama contralateral em mulheres com variantes patogênicas germinativas em ATM, BRCA1, BRCA2, CHEK2 e PALB2, com resultados que podem aprimorar a vigilância e estratégias de redução de risco. O oncologista e oncogeneticista Rodrigo Guindalini (foto) analisa os resultados. 

  • Análises de subgrupo de trastuzumabe deruxtecana no câncer de mama HER2-low metastático e/ou irressecável

    O tratamento com o conjugado de anticorpo-medicamento (Daiichi Sankyo/Astrazeneca) mostrou eficácia consistente independente da carga da doença, tratamento anterior com CDK4/6i ou rápido estado de progressão da doença. Os resultados são de análise de subgrupos apresentada no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022) pela oncologista Nadia Harbeck, da Universidade de Munique.

    O estudo de Fase 3 DESTINY-Breast04 demonstrou que trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) prolongou significativamente a sobrevida livre de progressão (SLP) e a sobrevida global (SG) em comparação com o tratamento de escolha do médico (TPC) em pacientes com câncer de mama metastático HER2-low (imuno-histoquímica [IHC] 1+ ou IHC 2+ /hibridação in situ negativa) na coorte receptor hormonal positivo (HR+) e em todos os pacientes (HR+ e HR-; mediana de SLP, 9,9 vs. 5,1 meses, hazard ratio: 0,50; p<0,001; mediana de sobrevida global 23,4 vs. 16,8 meses, hazard ratio: 0,64; p=0,001; Modi et al. N Engl J Med 2022). A taxa de resposta objetiva (ORR) com trastuzumabe deruxtecana foi ≥50% em todas as coortes.

  • Dados atualizados de T-DXd em comparação com T-DM1 na segunda linha de câncer de mama HER2-positivo metastático ou irressecável

    O tratamento de segunda linha com o conjugado de anticorpo-medicamento (ADC) trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) levou a uma sobrevida global significativamente mais longa em comparação com trastuzumabe entansina (T-DM1) em pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo. Os resultados atualizados do estudo de Fase 3 DESTINY-Breast03 foram apresentados no San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2022) e publicados simultaneamente no The Lancet, em artigo com participação dos médicos brasileiros Vanessa Petry e Roberto Hegg.

    “Quase todos os pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo apresentam progressão da doença no tratamento de primeira linha, exigindo a transição para um tratamento de segunda linha”, disse Sara Hurvitz, professora de medicina na Escola de Medicina David Geffen da Universidade da Califórnia Los Angeles e Jonsson Comprehensive Cancer Center e primeira autora do trabalho.

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