28092024Sáb
AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • Qual o melhor método de imagem para rastreamento de câncer de mama em mulheres com história familiar?

    ressonancia magnetica mamaria2 bxQue método de imagem é mais eficaz para o rastreio de mulheres com história familiar de câncer de mama e alto risco de desenvolver a doença? Publicado no Lancet Oncology, estudo realizado em 12 hospitais na Holanda, com mulheres entre 30 e 55 anos com risco de pelo menos 20% de desenvolver câncer de mama, mas com BRCA1, BRCA2 e TP53 tipo selvagem, mostrou que a ressonância magnética foi mais eficaz que a mamografia nessa população. As médicas Linei Urban e Simone Elias comentam os resultados.

  • Teste promete acelerar diagnóstico de câncer de mama

    wolff bxUma nova tecnologia baseada em alterações epigenéticas pode encurtar drasticamente a espera por um diagnóstico definitivo de câncer de mama, discriminando lesões cancerígenas ou benignas a partir do tecido biopsiado em apenas cinco horas. É o que mostram resultados preliminares de estudo liderado por pesquisadores do Johns Hopkins Kimmel Cancer Center, com a participação do brasileiro Antonio Wolff (foto).

  • Cirurgia da mama após neoadjuvância, o que considerar?

    Bottom Line

    O surgimento de novos medicamentos permitiu taxas de respostas clínicas e patológicas muito significativas no tratamento neoadjuvante do câncer de mama. Com a redução do tumor, a conversão da cirurgia radical para a cirurgia conservadora passou a ser uma conduta adequada e segura, como destacado por Boughey et al (2006), tendo como objetivo margens livres do tumor residual ou a marcação prévia (clipe ou tatuagem) na presença de resposta patológica completa. Em relação à abordagem de axilas previamente positivas, a dissecção axilar continua sendo a conduta padrão após tratamento sistêmico neoadjuvante. Estudos maiores, prospectivos e randomizados, como o NSABP-B51/RTOG 1304 e o ALLIANCE A011202, são aguardados para melhor definição de condutas.

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    Joaquim Teodoro de Araújo Neto é mastologista, coordenador do Ambulatório de Patologia Benigna e Alto Risco e da Graduação da Disciplina de Mastologia da Escola Paulista de Medicina/UNIFESP e Coordenador do Centro de Estudos do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer/IBCC

  • Hipercalcemia no paciente oncológico, como reconhecer, como tratar?

    Bottom Line

    A hipercalcemia associada à malignidade afeta mais de 20% dos pacientes oncológicos em algum momento da história da doença. Entendida no contexto das emergências em oncologia, a hipercalcemia é uma complicação metabólica frequente em pacientes com tumores sólidos, especialmente de mama e renal, e também nas malignidades hematológicas, principalmente no mieloma múltiplo, seguido pela leucemia e linfoma não-Hodgkin. Os bifosfonatos e o uso do anticorpo monoclonal denosumabe para casos refratários estão entre as estratégias de tratamento.

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    Luiz Alberto Mattos é Professor do Departamento de Medicina Clínica e chefe do serviço de oncologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco

  • Doença cardiovascular em sobreviventes de câncer de mama na pós-menopausa

    ARIANE SABCS18 NET OKQuais os fatores de risco para doença cardiovascular em sobreviventes de câncer de mama na pós-menopausa? Estudo de pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (UNESP) publicado no periódico Menopause1buscou responder essa questão e demonstrou que a incidência de síndrome metabólica, placa ateromatosa, diabetes, hipertrigliceridemia e circunferência abdominal aumentada foi significativamente maior em mulheres tratadas para câncer de mama em comparação com mulheres pós-menopausadas sem a doença. Quem comenta o trabalho é a cardio-oncologista Ariane Vieira Scarlatelli Macedo (foto), do Centro Paulista de Oncologia/Grupo Oncoclínicas.

  • Evidências e perspectivas na oncologia mamária

    MAMA NET OKNovo anti-HER2 e dados de sobrevida do inibidor de ciclinas ribociclibe estão entre os destaques em câncer de mama do encontro anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO 2019). A 55ª ASCO marcou, ainda, a apresentação do primeiro estudo randomizado sobre o valor da dieta na redução do risco de morte pela doença.

  • Nova variante genética e câncer de mama na pré-menopausa

    Daniela Rosa NET OKUma nova variante genética (em 4q31.22) pode estar associada a um maior risco de câncer de mama na pré-menopausa em mulheres de ascendência europeia e africana. É o que mostram os resultados de estudo publicado no International Journal of Cancer1 por pesquisadores da Universidade de Alberta, no Canadá. A oncologista Daniela Rosa (foto), médica do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, e presidente do Grupo Brasileiro de Estudos em Câncer de Mama (GBECAM) analisa os achados.

  • Avanços no câncer de mama inicial

    ramone coski anjos souza asco2019 bOs oncologistas Daniella Ramone, Carlos Henrique dos Anjos, Cristiano de Pádua Souza e Vivian Coski analisam o que foi destaque na sessão oral de oncologia mamária, doença localizada. Em perspectiva, o câncer de mama HER2, adjuvância estendida e perfis moleculares, além de recombinações homólogas e novos tratamentos neoadjuvantes. Assista.

  • Inibidor do receptor pan-HER no câncer de mama metastático

    cancer de mama asco19 bxO agente experimental pyrotinib, um inibidor da tirosina quinase do receptor pan-HER, mostrou atividade antitumoral promissora e tolerabilidade aceitável em pacientes com câncer de mama metastático HER2+ em estudos iniciais de Fase I/II. Agora, a ASCO 2019 mostrou resultados de Fase III do estudo com pyrotinib conduzido pelo grupo chinês, em apresentação de Zefei Jiang dia 4 de junho.

  • Sequência de tratamento neoadjuvante e desfecho clínico no câncer de mama

    Daniel Preto foto bxDaniel D’Almeida Preto, do Hospital de Câncer de Barretos (Hospital de Amor), é o primeiro autor de estudo aceito para publicação eletrônica na ASCO 2019, avaliando o impacto da sequência de antraciclinas e taxanos na quimioterapia neoadjuvante no câncer de mama HER2-negativo. Os resultados da experiência institucional com 235 pacientes mostram que a sequência de tratamento não influenciou a resposta patológica completa ou os resultados de sobrevida na população avaliada. O trabalho tem como autor sênior o oncologista Cristiano de Pádua Souza, também de Barretos.

  • MONALEESA-7: ribociclibe aumenta a sobrevida no câncer de mama avançado

    sara hurvitz monaleessa bxOs resultados do estudo MONALEESA-7 foram apontados entre os destaques da ASCO 2019 e mostram que a adição de ribociclibe (Kisqali®, Novartis) à terapia endócrina aumentou a sobrevida de pacientes na pré-menopausa com câncer de mama receptor hormonal positivo, HER 2 negativo (HR+ / HER2-), em comparação com a terapia endócrina isoladamente. A apresentação do estudo será terça-feira, 04 de junho, na sessão oral de câncer de mama metastático. A oncologista Sara Hurvitz (foto), diretora do Programa de Pesquisa Clínica em câncer de mama na UCLA Jonsson Comprehensive Cancer Center, em Los Angeles, é a primeira autora.

  • FDA aprova alpelisib no câncer de mama avançado ou metastático

    approved NET OKA agência norte-americana Food and Drug Administration aprovou alpelisib (Piqray®) em combinação com fulvestranto como terapia endócrina para o tratamento do câncer de mama avançado ou metastático, com receptor hormonal positivo, HER2 negativo, em pacientes que tiveram progressão da doença durante ou após tratamento com um regime endócrino.

  • Meta-análise avalia inibidores de ciclinas no câncer de mama receptor hormonal

    RAMON 2 NET OKO oncologista Ramón Andrade de Mello* (foto) é o primeiro autor de estudo de revisão sistemática e meta-análise selecionado para publicação eletrônica no ASCO 2019, avaliando os benefícios do tratamento com inibidores de ciclinas CDK4/ 6i associado à terapia endócrina no câncer de mama avançado receptor hormonal positivo. “Embora os inibidores de quinase dependentes de ciclina (CDKi) + terapia endócrina melhorem claramente vários desfechos clínicos, muitas questões relevantes permanecem sem resposta: existe benefício em sobrevida global e sobrevida livre de progressão? Qual o melhor CDKi?”, discutem os autores.

  • Dieta com baixo teor de gordura e risco de morte por câncer de mama na pós-menopausa

    Foto Dr Buzaid NET OKO ensaio clínico Women’s Health Initiative (WHI) avaliou a modificação alimentar em quase 49 mil mulheres na pós-menopausa sem antecedentes de câncer de mama e demonstrou que aquelas que seguiram uma dieta balanceada e com baixo teor de gordura apresentaram 21% menos risco de morte por câncer de mama na comparação com o grupo controle, sob dieta normal.1 Este é o primeiro grande estudo clínico randomizado a mostrar que a dieta pode reduzir o risco de morte por câncer de mama. O trabalho será apresentado na ASCO 2019. O oncologista Antonio Carlos Buzaid (foto), diretor médico geral do Centro de Oncologia da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, e membro do comitê gestor do Centro de Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein, comenta os resultados.

  • Câncer de mama em foco

    viii simposio mamaO VIII Simpósio Internacional Multidisciplinar de Câncer de Mama acontece nos dias 28 e 29 de junho, em São Paulo. O evento conta com a participação dos convidados internacionais Sunil Verma, Andrea Barrio e Hope Rugo.

  • 14º Câncer de Mama Gramado

    mama gramado bxCom um formato que privilegia a interação e a discussão de temas controversos, a 14ª edição do Câncer de Mama Gramado acontece entre os dias 29 e 31 de agosto em Gramado (RS), reunindo profissionais das diferentes áreas envolvidas no cuidado de pacientes com câncer de mama.

  • Adesão ao guideline nutricional em pacientes com câncer de mama precoce

    bruna moraes nutricao bxEmbora ferramentas como as diretrizes de nutrição em pacientes com câncer (ESPEN)1 tenham contribuído para padronizar práticas nutricionais na assistência ao paciente, evidências científicas sobre a eficácia da intervenção nutricional entre pacientes com câncer de mama ainda são escassas. Agora, um estudo2 cujos resultados preliminares serão apresentados no ESMO Breast Cancer 2019, em Berlim, acompanhou 204 pacientes com câncer de mama que receberam orientações nutricionais logo após o diagnóstico inicial. “O estudo corrobora a importância da nutrição no tratamento do câncer e na manutenção da vida com qualidade”, avalia a nutricionista Bruna Moraes (foto), gerente de dados da Unidade Clínica de Terapia Celular do HCFMUSP.

  • Câncer de mama em mulheres jovens

    lilian arruda bxDois estudos apresentados no ESMO Breast Cancer 2019 analisam o câncer de mama em mulheres jovens. Um trabalho português buscou caracterizar uma coorte de mulheres jovens quanto à incidência, estadiamento do tumor, biologia, tratamento e sobrevida. Outro estudo analisou as taxas de recorrência em pacientes jovens com câncer de mama tratadas na Ticino Breast Unit, na Suíça. Os estudos mostram que apesar de apresentar características biológicas mais agressivas quando comparadas à doença em pacientes mais velhas, os tratamentos recomendados em guidelines conferem bons resultados a esse grupo de pacientes. A oncologista Lilian Arruda (foto), coordenadora médica do Centro de Pesquisas e coordenadora do Departamento de Oncologia Clínica do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC) comenta os trabalhos.

  • Quimioterapia contínua melhora desfechos e qualidade de vida no câncer de mama avançado

    A quimioterapia contínua apresenta maior benefício em pacientes com câncMAMA bxer de mama avançado, melhorando a sobrevida e mantendo a qualidade de vida em comparação com a programação intermitente. Os dados são do estudo Stop&Go, apresentado no ESMO Breast Cancer Congress, que acontece entre os dias 02 e 04 de maio em Berlim, Alemanha.1,2

  • Mutação BRCA e resposta à platina no câncer de mama triplo negativo

    MAMA bxEstudo de meta-análise publicado na Hereditary Cancer in Clinical Practice avaliou se a presença de mutação germinativa BRCA em mulheres com câncer de mama triplo negativo melhora a resposta patológica completa (pCR) após quimioterapia neoadjuvante baseada em platina. Os resultados mostram que sim.

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