Dados moleculares obtidos de células de câncer de mama podem auxiliar na predição de quais pacientes apresentam alto risco de recorrência da doença, mesmo décadas após seu diagnóstico. É o que mostram os resultados de um estudo publicado online na Nature. “Além do desenvolvimento de uma ferramenta que pode auxiliar na predição dos riscos de recorrência da doença, os achados também poderão resultar em testes moleculares mais simples e baratos, focados, por exemplo, na análise de marcadores específicos e preditivos de recorrência tardia”, observam Patrícia Prolla e Gabriel Macedo, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.