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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • Novas fronteiras no tratamento do câncer de mama HER2+

    Quais as novidades no tratamento do câncer de mama HER2 positivo, principalmente na doença metastática, e que impacto isso tem na hora de definir a melhor sequência terapêutica? Resultados apresentados no ASCO 2021 reforçam evidências e ajudam a amparar as decisões de tratamento.

    Diferentes estratégias têm se concentrado em inibir a via de sinalização HER2 de forma mais eficaz, em um arsenal que inclui anticorpos anti-HER2, inibidores de tirosina-quinase e uma nova geração de conjugados anticorpo-droga. Combinações com inibidores de checkpoint imune, inibidores de CDK4 / 6 e inibidores de PI3K / AKT / mTOR também estão sendo avaliadas, com a promessa de expandir as opções terapêuticas.

  • Salpingectomia, ooforectomia e qualidade de vida em portadores de variantes patogênicas BRCA1/2

    Ensaio clínico não-randomizado buscou avaliar a qualidade de vida relacionada à menopausa após salpingectomia redutora de risco com ooforectomia tardia em comparação com salpingo-ooforectomia padrão em portadoras da variante patogênica BRCA1/2. Os resultados publicados no JAMA Oncology são tema de análise de Silvio Bromberg (foto), mastologista do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo. Ouça, em mais um PODCAST ONCONEWS.

  • ECOG-ACRIN: Platina vs capecitabina no câncer de mama triplo negativo subtipo basal

    ingrid mayer bxA médica e pesquisadora brasileira Ingrid Mayer (foto), do Vanderbilt-Ingram Cancer Center, é primeira autora de estudo do grupo cooperativo ECOG/ACRIN apresentado no ASCO 2021 e com publicação simultânea no Journal of Clinical Oncology (JCO). Destacado em sessão oral, o estudo mostra que agentes de platina não melhoram a sobrevida livre de doença em pacientes com câncer de mama triplo-negativo (TNBC) do subtipo basal pós-quimioterapia neoadjuvante, e estão associados a maior toxicidade quando comparados com capecitabina.

  • Trastuzumabe deruxtecan mostra atividade e taxa de resposta em metástases de SNC do câncer de mama HER2+

    daniella ramone 2021Com base nos resultados do ensaio de Fase II DESTINY-Breast01, o conjugado anticorpo-droga trastuzumabe deruxtecan (T-DXd) foi aprovado para o tratamento de pacientes adultos com câncer de mama HER2+ irressecável ou metastático (mBC) que receberam ≥2 regimes anteriores baseados em anti-HER2 (EUA e Europa) ou fizeram quimioterapia e são refratários ou inelegíveis aos tratamentos padrão (Japão). Na ASCO 2021, análise de subgrupo mostrou resultados de T-DXd em pacientes com história de metástases cerebrais (BMs). “A possibilidade de emprego do trastuzumabe deruxtecan com taxa de resposta sustentável para metástases em SNC torna a droga bastante promissora”, avalia a oncologista Daniella Ramone (foto), médica do Hospital Felício Rocho, em Belo Horizonte.

  • Anti PD-L1 neoadjuvante no câncer de mama triplo negativo

    MAMA bxSibylle Loibl, do German Breast Group, apresentou no ASCO 2021 dados de estudo randomizado (GeparNuevo) que avaliou o anti PD-L1 durvalumabe em pacientes com câncer de mama triplo negativo no cenário neoadjuvante (Abstract 506).

  • Primeiro trastuzumabe biossimilar brasileiro atualiza dados de segurança

    Bio Verde NET OK 2Dados atualizados do programa de vigilância do primeiro trastuzumabe biossimilar brasileiro são reportados em estudo que integra o programa científico do ASCO 2021 e tem como primeiro autor o oncologista Alisson Monteiro da Silva.

  • Talazoparib mostra resultados no câncer de mama germline no cenário neoadjuvante

    jennifer littonApresentação de Jennifer Keating Litton (foto), do MD Anderson Cancer Center, marcou um dos destaques da sessão oral da ASCO na oncologia mamária, com resultados da avaliação de eficácia e segurança do tratamento neoadjuvante com talazoparib (TALA) em pacientes com câncer de mama inicial com mutação germline BRCA1 / 2 e HER2 negativo.

  • BEGONIA: estudo mostra dados de eficácia e segurança no câncer de mama triplo negativo

    mama 2021 bxSelecionado no programa do ASCO 2021, estudo multicêntrico e de múltiplos braços (BEGONIA) avalia a segurança e eficácia do anti PD-L1 Durvalumabe (Imfinzy ®, D) como primeira linha de tratamento do câncer de mama triplo negativo, associado à quimioterapia com Paclitaxel (P) ou em combinação com novos agentes. A análise apresenta resultados preliminares do Braço 1, D + P, e do Braço 6, que avalia Durvalumabe com Trastuzumabe-deruxtecan (D + T-DXd), um conjugado anticorpo-droga que combina um anti-HER2, um ligante clivável à base de tetrapeptídeo e uma carga útil do inibidor de topoisomerase I.

  • BEGONIA: combinação de durvalumabe com datopotamab-deruxtecan é novo braço de análise

    MAMA NET OKO estudo BEGONIA, um ensaio de Fase 1b/2 que avalia a segurança e eficácia do anti PD-L1 durvalumabe (Imfinzy®, D) em múltiplos braços e plataformas de análise, apresenta na sessão de Poster do ASCO 2021 dados do 7º braço, a combinação do anti PD-L1 com datopotamab-deruxtecan no câncer de mama triplo negativo (TNBC, da sigla em inglês).

  • OlympiA: inibidor de PARP adjuvante no câncer de mama precoce BRCA-mutado

    azambuja ok bxDestacado como Late Breaking Abstract 1 no ASCO 2021, o estudo OlympiA mostrou que a adição de 1 ano do inibidor de PARP olaparibe após a conclusão da quimioterapia (neo)-adjuvante padrão, cirurgia e radioterapia (se necessário) melhorou significativamente a sobrevida livre de doença invasiva (IDFS) e a sobrevida livre de doença à distância (DDFS) em pacientes com câncer de mama HER2-negativo em estágio inicial com mutações germinativas BRCA1 e BRCA2 e alto risco de recorrência. “Os resultados de sobrevida (IDFS e DDFS) são practice changing nessa população de pacientes com alto risco de recidiva”, avalia Evandro de Azambuja (foto), oncologista do Instituto Jules Bordet, na Bélgica, e coautor do estudo, que teve publicação simultânea na New England Journal of Medicine.

  • Subtipos de câncer de mama baseados em PAM50 e imunohistoquímica e mortalidade pela doença

    Estudo de base populacional publicado na Breast Cancer avaliou a capacidade prognóstica de subtipos baseados em imunohistoquímica (IHC) versus PAM50 para mortalidade por câncer de mama. Quem analisa os resultados é o mastologista Silvio Bromberg (foto), médico do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo. Confira, em mais um PODCAST ONCONEWS.

  • Remoção do linfonodo sentinela após QT neoadjuvante em pacientes com linfonodos clinicamente negativos

    Quantos linfonodos sentinelas devem ser ressecados para garantir a acurácia do estadiamento da axila em pacientes submetidos à quimioterapia neoadjuvante para o tratamento de câncer de mama com linfonodo clinicamente negativo (cN0)? O mastologista Silvio Bromberg (foto), médico do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, discute estudo publicado na Breast Oncology que buscou responder essa questão. Ouça, em mais um PODCAST ONCONEWS.

  • Comunicação, adesão ao tratamento e relação médico-paciente

    Medico e paciente NET OKPedro Henrique Perillo, da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (UFG), é primeiro autor de trabalho apresentado no BBCS 2021 que avaliou a influência da comunicação no diagnóstico do câncer de mama e as repercussões no tratamento, utilizando como parâmetro o Centro Avançado de Diagnóstico de Câncer de Mama (CORA / HC-UFG) em Goiânia-GO.

  • Impacto da pandemia no diagnóstico do câncer de mama no brasil

    mamografia bxEstudo selecionado para apresentação oral no Brazilian Breast Cancer Symposium (BBCS 2021) comparou o número de diagnósticos de câncer de mama realizados no sistema público de saúde do Brasil no período de 2015 a 2019 (antes da pandemia de COVID-19), com aqueles realizados durante a pandemia (2020). 

  • Resposta patológica do CDIS ao tratamento neoadjuvante no câncer de mama HER2+

    Em pacientes que se submeterão ao tratamento neoadjuvante, a presença de carcinoma ductal in situ (DCIS) associado ao câncer de mama HER2+ invasivo representa uma limitação para a indicação de uma cirurgia conservadora. Os dados sobre a resposta do CDIS ao tratamento sistêmico neoadjuvante ainda são limitados. Agora, estudo publicado na Breast Cancer Research and Treatment buscou estimar a resposta do DCIS adjacente ao tratamento neoadjuvante com bloqueio HER2 e avaliar a associação de fatores clínico-patológicos e radiológicos com a resposta. O mastologista Silvio Bromberg (foto), médico do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, analisa o estudo em mais um PODCAST ONCONEWS. Ouça.

  • Estudo não mostra benefício da cardioproteção no tratamento adjuvante do câncer de mama

    cardiotoxicidade NET OKDrogas cardioprotetoras empregadas durante o tratamento adjuvante do câncer de mama inicial não protegem contra o declínio da função cardíaca a longo prazo. É o que apontam novos dados do ensaio PRADA apresentados 16 de maio no encontro do Colégio Americano de Cardiologia (ACC 21) e publicados simultaneamente na Circulation, em acesso aberto.

  • Inibidor de checkpoint mostra resultados no câncer de mama triplo negativo

    MAMA NET OKDados de estudo pivotal com o anti PD-1 pembrolizumabe (Keytruda®) em combinação com quimioterapia no cenário neoadjuvante e como agente único na adjuvância mostram benefício estatisticamente significativo no câncer de mama triplo negativo. O comunicado foi feito pela fabricante MSD, indicando que pembrolizumabe atingiu dois endpoints previstos neste ensaio de Fase III (KEYNOTE-522), demonstrando resposta patológica completa e sobrevida livre de eventos na análise provisória reportada pelo Comitê Independente de Monitoramento de Dados.

  • Jornada Internacional para o avanço das pesquisas em câncer de mama

    brasil chicago bxO primeiro webinar da série de palestras realizada pela Universidade de Chicago em parceria com o Consulado-Geral do Brasil em Chicago discute a predisposição genética ao câncer de mama. O encontro acontece no dia 18 de maio, às 14h (horário de Brasília), com a participação dos especialistas Olufunmilayo Olopade e Rodrigo Guindalini.

  • Impacto da terapia endócrina adjuvante no prognóstico do câncer de mama inicial HR-positivo, HER2-negativo

    A terapia endócrina adjuvante para pacientes com câncer de mama T1a é controversa. Em mais um PODCAST ONCONEWS, Silvio Bromberg (foto), mastologista do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, comenta estudo publicado na Breast Cancer que examinou o efeito da terapia endócrina no prognóstico de pacientes com câncer de mama T1N0 receptor hormonal positivo (HR+), HER2-negativo em cada grupo de tamanho de tumor, com o objetivo de reconsiderar a aplicação da terapia endócrina. Ouça.

  • Nova promessa no câncer de mama triplo negativo

    Bardia bxResultados do anticorpo conjugado-droga datopotamab deruxtecan apresentados no ESMO Breast Cancer Virtual Congress mostram perspectivas encorajadoras no tratamento de pacientes com câncer de mama triplo negativo. O agente experimental foi tema de sessão oral, com dados preliminares do ensaio TROPION-PanTumor01, em apresentação de Aditya Bardia, do Mass General Cancer Center, Harvard Medical School (Abstract # LBA4).

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