05102024Sáb
AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • Ressonância magnética pré-operatória e status da margem cirúrgica no câncer de mama

    Estudo buscou examinar a associação entre a ressonância magnética pré-operatória e o envolvimento das margens cirúrgicas, bem como determinar os fatores associados às margens de ressecção positivas em pacientes com câncer de mama detectadas no rastreamento bienal e submetidas à cirurgia conservadora da mama. Os resultados publicados no Annals of Surgical Oncology são tema da análise do mastologista Silvio Bromberg (foto), médico do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo. Ouça, em mais um PODCAST ONCONEWS.

  • Assinatura molecular prediz benefício da terapia endócrina no câncer de mama pré-menopausa

    MAMA bxEstudo que utilizou a assinatura molecular de 70 genes para avaliar o benefício de goserrelina e tamoxifeno em mulheres na pré-menopausa foi destacado como primeiro Late Breaking Abstract da ESMO BREAST 2021, em análise que considerou 20 anos de acompanhamento de um ensaio randomizado.

  • MONALEESA-7: sobrevida global por subgrupo etário

    fabio franke bxO oncologista brasileiro Fábio Franke (foto), do Centro de Pesquisa Clínica em Oncologia (ONCOSITE), em Ijuí, é coautor de análise exploratória do estudo MONALEESA-7 apresentada no ESMO Breast Cancer Virtual Congress 2021que buscoucaracterizar os resultados do inibidor de CDK4/6 ribociclibe em pacientes pré ou perimenopausa com câncer de mama avançado HR+/HER2-negativo com menos de 40 anos de idade.

  • Acompanhamento personalizado em sobreviventes de câncer de mama

    Kelly de Ligt ok bxEstudo apresentado no ESMO Breast Cancer Virtual Congress 2021, que acontece entre os dias 05 e 08 de maio, mostrou que as sobreviventes de câncer de mama diferem amplamente em relação à carga de sintomas que experimentam após o tratamento, revelando a necessidade de abordagens personalizadas para cuidados de acompanhamento1. Kelly de Ligt, médica do Instituto de Câncer da Holanda, em Amsterdã, é a primeira autora do trabalho.

  • ICE3: crioablação no câncer de mama de baixo risco

    frassonA crioablação pode ser uma alternativa à cirurgia para câncer de mama inicial com características de baixo risco, em mulheres com mais de 60 anos. É o que sugere o resultado de três anos de seguimento do primeiro ensaio clínico (ICE3) de braço único que avaliou a crioablação apenas, não seguida de cirurgia, apresentado na reunião anual da ASBrS, realizada de 28 de abril a 2 de maio. Antônio Frasson (foto), mastologista do Hospital Israelita Albert Einstein, comenta os resultados.

  • ELIOT: Recorrência em longo prazo e resultados de sobrevida no câncer de mama inicial

    No estudo randomizado de Fase 3 ELIOT, a irradiação acelerada parcial da mama (APBI) com radioterapia intraoperatória foi associada a uma taxa maior de recorrência da mama ipsilateral (IBTR) em comparação com a irradiação de toda a mama (WBI) em pacientes com câncer de mama em estágio inicial. Agora, estudo publicado no Lancet Oncology examinou a recorrência planejada de longo prazo e os resultados de sobrevida do ensaio ELIOT. O mastologista Silvio Bromberg (foto), médico do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, discute os resultados do trabalho, em mais um PODCAST Onconews. Ouça.

  • Manejo dos efeitos colaterais da hormonioterapia adjuvante no câncer de mama

    maria alice franzoi bxA oncologista Maria Alice Franzoi (foto), fellow do Institut Jules Bordet, Bélgica, é primeira autora de revisão publicada no Lancet Oncology que apresenta um resumo abrangente dos dados de eficácia e segurança das intervenções disponíveis (estratégias farmacológicas hormonais e não hormonais, abordagens não farmacológicas e medicina complementar e alternativa) para controlar os efeitos colaterais associados à hormonioterapia adjuvante em pacientes com câncer de mama.

  • ASCENT: sacituzumabe govitecan no câncer de mama triplo-negativo metastático

    Bardia bxEm pacientes com câncer de mama triplo-negativo metastático, o anticorpo droga-conjugado sacituzumabe govitecano (Trodelvy®, Immunomedics, Inc.) quase dobrou a sobrevida global em comparação com a quimioterapia de agente único. Os resultados do Fase III ASCENT foram publicados no New England Journal of Medicine (NEJM), em artigo que tem o oncologista Aditya Bardia (foto), diretor de medicina de precisão do Massachusetts General Cancer Center, como primeiro autor.

  • Critérios de elegibilidade para estudos de vigilância ativa em pacientes com carcinoma ductal in situ

    Os critérios de elegibilidade para estudos de vigilância ativa no carcinoma ductal in situ (DCIS) identificam pacientes com baixo risco para carcinoma invasivo? Estudo publicado no Annals of Surgical Oncology buscou determinar as taxas de upgrade de DCIS em biópsia por agulha para carcinoma invasivo nessa população de pacientes. O trabalho é tema de mais um PODCAST ONCONEWS, com análise do mastologista Silvio Bromberg (foto), médico do Centro de Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo. Ouça.

  • Qualidade de vida após o câncer de mama, desafios e perspectivas 

    thiago vidal bxThiago Vidal Brito (foto), médico do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC - São Camilo Oncologia ), é o investigador principal de estudo aberto a recrutamento de pacientes, com o objetivo de avaliar a qualidade de vida de mulheres que sobreviveram ao câncer de mama. O estudo espera identificar possíveis repercussões da doença e de seus tratamentos à qualidade de vida após 1 ano (12 meses) e 2 anos (24 meses) do tratamento primário.

  • TAPUR: nova análise mostra benefício da imunoterapia no câncer de mama metastático

    daniella ramone 2021A monoterapia com pembrolizumabe tem atividade antitumoral em pacientes com câncer de mama metastático fortemente pré-tratados, em tumores com alta carga mutacional (HTMB, da sigla em inglês). Os achados são de nova análise do estudo TAPUR publicada por Alva et. al. no Journal of Clinical Oncology (JCO). A oncologista Daniella Ramone (foto), médica do Hospital Felício Rocho, em Belo Horizonte (MG), comenta os resultados.

  • Caracterização do câncer de mama com baixa expressão do receptor de estrogênio

    Estudo publicado no periódico Breast Cancer Research and Treatment buscou analisar as características clínico-patológicas e os desfechos clínicos dos tumores de mama com baixo nível de expressão (1–10%) de positividade para o receptor de estrogênio (RE). Os resultados do trabalho estão em pauta em mais um PODCAST ONCONEWS, com análise do mastologista Silvio Bromberg (foto), médico do Centro de Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo. Ouça. 

  • Classificação de risco no câncer de mama: resultados da US-LACRN

    dirce carraro okEstudo com participação de instituições da Argentina, Brasil, Chile, México e Uruguai mostrou na AACR 2021 resultados que correlacionam análises de PAM50 com uma classificação substituta de avaliação de risco no câncer de mama estágio II-III baseada em características clínicas e de imuno-histoquímica. A análise considera mulheres latino-americanas inscritas no estudo US-LACRN e no Brasil tem a participação do Instituto Nacional do Câncer (INCA), AC Camargo Cancer Center, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Instituto de Câncer de São Paulo (ICESP) e Hospital de Câncer de Barretos. "Esse é o primeiro estudo do perfil molecular de tumores de mama de mulheres da América Latina", destaca a biologista molecular Dirce Carraro (foto), responsável pelo Laboratório de Diagnóstico Genômico do A.C.Camargo Cancer Center e uma das pesquisadoras envolvidas no estudo. 

  • FDA aprova sacituzumabe govitecano no câncer de mama triplo negativo

    aprovado 21 bxA agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) aprovou a indicação de sacituzumabe govitecano para tratamento de pacientes com câncer de mama triplo-negativo localmente avançado ou metastático que receberam duas ou mais terapias sistêmicas anteriores, pelo menos uma delas no cenário metastático. A decisão da FDA foi anunciada 7 de abril e tem como base os resultados de eficácia e segurança do estudo ASCENT.

  • Quimioterapia adjuvante no câncer de mama com micrometástases de linfonodos axilares

    O status do linfonodo axilar é um dos fatores prognósticos mais importantes em pacientes com câncer de mama em estágio inicial. Publicado na Breast Cancer Research and Treatment, estudo retrospectivo de registro de base populacional com 26.465 pacientes câncer de mama inicial buscou avaliar o impacto da quimioterapia adjuvante em pacientes de câncer de mama com micrometástases de linfonodos axilares. Quem analisa os resultados é Silvio Bromberg (foto), mastologista do Centro de Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo. Ouça, em mais um PODCAST ONCONEWS.

  • Tamoxifeno e densidade mamográfica

    Nazario NET OKO tratamento com tamoxifeno previne o câncer de mama em mulheres de alto risco e reduz a mortalidade no cenário adjuvante. "Testamos se doses mais baixas de tamoxifeno foram não-inferiores para reduzir a densidade mamográfica e se foram associadas a menos sintomas", analisa artigo de Mikael Eriksson e colegas, publicado no JCO. O mastologista Afonso Nazário (foto), da EPM-Unifesp, analisa criticamente os resultados e observa que a utilização de baixas doses de tamoxifeno na quimioprevenção do câncer de mama é uma proposta atraente, mas ainda carece de ensaios clínicos com seguimento prolongado.

  • Abemaciclibe, indicações e evidências na oncologia mamária

    A chegada de abemaciclibe (Verzenius™, Eli Lilly) inaugura um novo capítulo no tratamento do câncer de mama avançado receptor hormonal positivo (RH+), HER2 negativo (HER2-), com taxas de resposta significativamente superiores comparadas ao tratamento endócrino isolado. Dados do perfil de segurança mostram que é possível gerenciar os eventos mais frequentes e relatórios de qualidade de vida sustentam o benefício de abemaciclibe, com evidências para guiar decisões de tratamento.1-5

    Pacientes com câncer de mama RH+ HER2- recebem terapia endócrina como padrão de tratamento, mas inúmeras pesquisas procuram identificar agentes capazes de superar a resistência intrínseca ou adquirida a essas terapias. A chegada de abemaciclibe traz novas perspectivas para médicos e pacientes, mostrando benefício de sobrevida, com perfil de segurança manejável.6

    Os primeiros dados de eficácia e segurança vieram do estudo MONARCH 2 (NCT02107703), ensaio randomizado, duplo-cego de Fase III que inscreveu 669 pacientes para avaliar abemaciclibe mais fulvestranto. O estudo demonstrou benefício significativo de sobrevida livre de progressão (hazard ratio, 0.553 95% CI, 0.449-0.681; P < 0,0001) em mulheres com câncer de mama avançado HR+ HER2- que progrediram dentro de 12 meses da terapia endócrina anterior, ou como tratamento de segunda linha em pacientes com doença metastática que receberam terapia endócrina na primeira linha. Nessa população, a mediana de SLP foi de 16,4 meses versus 9,3 meses.1

  • Cirurgia axilar após endocrinoterapia neoadjuvante no câncer de mama RE+, HER2-

    Estudo publicado no Annals of Surgical Oncology discute a necessidade de cirurgia axilar em pacientes RE+, HER-2-negativo que realizaram endocrinoterapia neoadjuvante, em duas coortes de pacientes com câncer de mama cT1-4N0-1M0 . Quem comenta os resultados é o mastologista Silvio Bromberg (foto), médico cirurgião do Centro de Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo. Ouça, em mais um PODCAST ONCONEWS.

  • Tecido glandular residual da mama após mastectomia

    Revisão sistemática publicada no Annals of Surgical Oncology buscou localizar e/ou estimar a quantidade de tecido glandular mamário residual (rBGT) após a mastectomia, além de identificar fatores possivelmente relacionados com rBGT e/ou doença residual. Quem discute os resultados do trabalho é o mastologista Silvio Bromberg (foto), cirurgião do Centro de Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo. Ouça, em mais um PODCAST ONCONEWS. 

  • Câncer de mama HER2+ não metastático e terapia anti-HER2 sem quimioterapia

    Não existem dados randomizados sobre o papel da terapia adjuvante anti-HER2 administrada sem quimioterapia em pacientes com câncer de mama HER2+, RE+. Agora, estudo publicado na Breast Cancer Research and Treatment discute a possibilidade de utilizar terapia anti-HER2 sem o uso da quimioterapia em pacientes RE+, HER2+O mastologista Silvio Bromberg (foto), cirurgião do Centro de Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, analisa os resultados. Ouça, em mais um PODCAST ONCONEWS. 

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