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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • Status HER2-low e resposta à quimioterapia neoadjuvante no câncer de mama inicial HER2-negativo

    luciana moura leite bxEstudo publicado no periódico Breast Cancer Research and Treatment buscou avaliar o impacto do status HER2-low na resposta à quimioterapia neoadjuvante e nos resultados de sobrevida em pacientes com câncer de mama HER2-negativo em estágio inicial. A oncologista Luciana de Moura Leite (foto), do A.C.Camargo Cancer Center, é a primeira autora do trabalho.

  • Resultados do câncer de mama estágios I e II com micrometástases nodais tratado com mastectomia sem terapia axilar

    O impacto da omissão da dissecção do linfonodo axilar (ALND) em pacientes com tumores de mama T1-2N1mi tratados com mastectomia não está bem estudado, e não se sabe o benefício da radioterapia pós-mastectomia nessa população. Agora, estudo publicado na Breast Cancer Research and Treatment relata os resultados em pacientes tratados com mastectomia sem terapia axilar. O trabalho é tema de mais um PODCAST ONCONEWS, com análise de Silvio Bromberg (foto), mastologista do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

  • Atividade física e função cognitiva no tratamento do câncer

    daniella ramone 2021Novo estudo da Escola de Medicina da Universidade de Washington identificou forte associação entre altos níveis de atividade física e a capacidade de manter a função cognitiva entre pacientes com câncer de mama tratadas com quimioterapia. A pesquisa estabelece as bases para futuros ensaios clínicos com o objetivo de investigar se o exercício moderado a vigoroso pode evitar o que é comumente referido como sintomas “quimioencefálicos”, um declínio na função cognitiva experimentado por muitas pacientes com câncer de mama. Os resultados foram reportados 18 de agosto no Journal of Clinical Oncology, em artigo de Salerno et al. Daniella Ramone (foto), oncologista do Hospital Felício Rocho, em Belo Horizonte, analisa os resultados.

  • Considerações práticas para agilizar o tratamento do câncer de mama no Brasil

    gustato bretas bxArtigo publicado no Lancet Regional Health – Americas discute os desafios e aponta possíveis soluções para mitigar o impacto do câncer de mama no Brasil, com atenção especial para a melhoria do diagnóstico precoce e do início do tratamento, etapas limitantes de todo o processo. Gustavo Bretas (foto), oncologista do Instituto Nacional do Câncer (INCA) e do Grupo Oncoclínicas, é o primeiro autor do trabalho, que tem como coautores os médicos Nelson Luiz Renna e José Bines.

  • Manejo da recorrência de tumor de mama ipsilateral após cirurgia de conservação da mama

    Podcast Onconews

    A terapia de conservação da mama está bem estabelecida para o manejo do câncer de mama ressecável primário, com resultados oncológicos comparáveis ​​aos da mastectomia. Mas qual a estratégia de tratamento cirúrgico mais adequada para mulheres que desenvolvem recorrência de tumor de mama ipsilateral? Estudo publicado no periódico Breast Cancer Research and Treatment buscou comparar a eficácia da terapia de conservação e da mastectomia nessa população de pacientes. Quem discute os resultados do trabalho é Silvio Bromberg (foto), mastologista do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo. Ouça, em mais um PODCAST ONCONEWS.

  • DESTINY-Breast03: trastuzumabe-deruxtecan mostra ganho de SLP no câncer de mama metastático HER2-positivo

    MAMA bxO conjugado anticorpo-droga (ADC) trastuzumabe-deruxtecana (Enhertu®) demonstrou sobrevida livre de progressão (SLP) superior em comparação com trastuzumabe entansine (T-DM1) em pacientes com câncer de mama metastático iressecável HER2-positivo previamente tratados com trastuzumabe e um taxano. Os resultados são de análise interina planejada do estudo head to head de Fase III DESTINY-Breast03, interrompido precocemente por recomendação do Comitê Independente de Monitoramento de Dados (IDMC) após atingir seu endpoint primário de SLP.

  • Terapia endócrina neoadjuvante como alternativa à QT NEO em pacientes com câncer de mama RH+

    A quimioterapia neoadjuvante (NCT) é considerada mais eficaz no downstaging do câncer de mama receptor hormonal positivo (RH+) em comparação com a terapia endócrina neoadjuvante (NET), particularmente na doença com linfonodo positivo. Agora, estudo publicado no Annals of Surgical Oncology buscou comparar a resposta mamária e axilar e a sobrevida após as duas estratégias de tratamento neoadjuvante nessa população de pacientes. Quem analisa os resultados do trabalho é o mastologista Silvio Bromberg (foto), médico do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo. Ouça no PODCAST ONCONEWS.

  • ECOG-ACRIN: Entinostat não tem papel no câncer de mama avançado

    mama 2020 bxEstudo multicêntrico do grupo de pesquisa ECOG-ACRIN reportou em artigo online no Journal of Clinical Oncology (JCO) resultados finais do ensaio de Fase 3 que avaliou entinostat no câncer de mama avançado. Os resultados já haviam sido apresentados no San Antonio Breast Cancer Symposium em 2020 e mostram que apesar dos dados pré-clínicos e de Fase II, o estudo não atingiu nenhum dos endpoints primários e, portanto, não oferece suporte para um papel de entinostat nesse cenário.

  • Terapias neoadjuvantes e biomarcadores de sobrevida no câncer de mama HER2+

    frasson 21Estudo de coorte retrospectivo avaliou a resposta clínico-patológica a terapias neoadjuvantes e a resposta patológica completa (pCR) como biomarcadores de sobrevida no câncer de mama HER2 positivo (HER+). Os resultados foram reportados por Davey et al. na The Breast em acesso aberto e mostram que dados clínico-patológicos podem predizer pacientes que alcançam pCR no câncer de mama HER2+, assim como demonstram que pCR é um biomarcador adequado de sobrevida nesse contexto. Antônio Frasson (foto), mastologista do Hospital Israelita Albert Einstein, comenta os achados.

  • Duração ideal da terapia hormonal adjuvante em pacientes na pós-menopausa com câncer de mama HR+

    Estudo prospectivo de fase 3 publicado na New England Journal of Medicine (NEJM) avaliou a duração mais eficaz do tratamento adjuvante com o inibidor de aromatase anastrozol em mulheres na pós-menopausa com câncer de mama receptor hormonal positivo (RH+) que receberam 5 anos de terapia endócrina adjuvante. Os resultados são tema de análise de Silvio Bromberg (foto), mastologista do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo. Ouça, em mais um PODCAST ONCONEWS.

  • Duração da terapia com inibidor de aromatase adjuvante no câncer de mama na pós-menopausa

    wolff bxPara mulheres na pós-menopausa com câncer de mama receptor hormonal positivo (RH+), a duração mais eficaz da terapia adjuvante com um inibidor da aromatase permanece incerta. Agora, estudo de Gnant e colegas publicado na New England Journal of Medicine (NEJM) demonstrou que em pacientes que receberam 5 anos de terapia endócrina adjuvante, a terapia hormonal por mais 5 anos não proporcionou benefício em comparação com o tratamento por 2 anos, e foi associado a um risco maior de fratura óssea. "Estudos como ABCSG-16 enfatizam a importância de se evitar o uso reflexivo e automático de longas durações de inibidores da aromatase para pacientes com tumores de mama RE-positivo com um risco anatômico de recorrência médio ou baixo, principalmente os pacientes com doença linfonodo-negativo", avalia o professor Antonio Wolff (foto), chefe da unidade de ensaios clínicos do Programa de Câncer de Mama da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, EUA.

  • Gravidez após câncer de mama

    azambuja ok bxO oncologista Evandro de Azambuja (foto) é coautor de revisão sistemática e meta-análise publicada no Journal of Clinical Oncology que fornece evidências atualizadas sobre os potenciais efeitos da gravidez após o câncer de mama em termos de resultados reprodutivos e segurança materna.

  • Estimulação ovariana e câncer de mama, existe risco?

    andre mattar jpgQual a associação entre o uso de medicamentos para estimulação ovariana e o risco de câncer de mama? Artigo de revisão sistemática e meta-análise mostra que não houve aumento significativo no risco de câncer de mama entre as mulheres tratadas com qualquer medicamento de estimulação ovariana, assim como não houve aumento significativo no risco de câncer de mama com o uso de citrato de clomifeno ou gonadotrofinas, isoladamente ou em combinação. A análise foi reportada por Beebeejaun et al. no periódico Fertility and Sterilityuma das revistas mais conceituadas da área. “Apesar dos possíveis vieses deste tipo de estudo, esta evidência nos deixa mais confiantes sobre o real risco do desenvolvimento de câncer de mama em pacientes submetidas a tratamentos para infertilidade”, avalia o mastologista André Mattar (foto), responsável pelo Núcleo de Oncologia Clínica do Hospital Pérola Byington, em São Paulo.

  • HER2 low, análise agrupada amplia compreensão dos subtipos em câncer de mama

    filomena 21 bxArtigo de Carsten Denkert e colegas publicado 9 de julho no Lancet Oncology apresenta resultados de uma análise que agrupou dados de 2.310 pacientes para caracterizar aspectos clínicos e moleculares do câncer de mama HER2-low comparando-os com HER2-zero, incluindo prognóstico e resposta à quimioterapia neoadjuvante. Quem comnta os principais achados é a patologista Filomena Carvalho (foto), Professora Associada e Livre-docente do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da USP.

  • Panorama genético do câncer de mama masculino

    elizabeth fernando 2021Estudo multicêntrico liderado por pesquisadores do A.C.Camargo Cancer Center realiza uma revisão do conhecimento atual da base genética da linhagem germinativa do câncer de mama masculino e seu impacto no manejo dos pacientes e de suas famílias. Publicado no periódico Cancers, o artigo tem como autora sênior a oncologista Elizabeth Santana dos Santos; Fernando Campos é o primeiro autor do trabalho.

  • NALA: resultados em pacientes com câncer de mama HER2-positivo e metástases do sistema nervoso central

    cristiano padua 2020 ok bxEm um subgrupo de pacientes com câncer de mama HER2-positivo e metástases do sistema nervoso central (SNC) previamente tratados com terapias anti-HER2, a combinação de neratinibe mais capecitabina foi associada a sobrevida livre de progressão prolongada e resultados do SNC em comparação com lapatinibe mais capecitabina. Os resultados de análise do estudo de fase III NALA foram publicados na The Oncologist, em artigo que tem o oncologista Cristiano de Souza Pádua (foto), do Hospital de Câncer de Barretos, como coautor.

  • Teste genômico em pacientes com câncer de mama inicial, uma experiência no SUS

    andre mattar jpgO mastologista André Mattar (foto) é primeiro autor de estudo brasileiro publicado 28 de junho no JCO Global Oncology, com dados que mostram o impacto do teste de 21 genes nas decisões de tratamento de pacientes com câncer de mama inicial tratadas em duas instituições públicas de saúde.

  • 5 vs 2 anos de bisfofonato adjuvante no câncer de mama inicial

    O tratamento adjuvante estendido com zoledronato por 5 anos oferece um benefício de sobrevida para pacientes com câncer de mama em estágio inicial em comparação com 2 anos de tratamento? Publicado no JAMA Oncology, o ensaio clínico randomizado de fase 3 SUCESS avaliou a duração do tratamento adjuvante em 2.987 pacientes com câncer de mama em estágio inicial, independentemente do status menopausal. Os resultados são tema do PODCAST ONCONEWS, com análise do mastologista Silvio Bromberg (foto), médico do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP- A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

  • 10° Simpósio Internacional de Mastologia - SIM RIO 2021

    sim rio 2021 bxA Sociedade Brasileira de Mastologia - Regional Rio de Janeiro - promove entre os dias 24 e 26 de junho o 10º Simpósio Internacional de Mastologia (SIM RIO 2021), em formato online. O evento reúne 16 renomados especialistas internacionais, além dos principais nomes da mastologia brasileira, para discutir estratégias para a detecção precoce do câncer de mama, novas formas de tratamento e a importância da equipe multidisciplinar.

  • Risco de câncer de mama e rastreamento em pessoas transgêneros

    Indivíduos transgêneros enfrentam barreiras significativas para o rastreamento equitativo do câncer de mama e para o tratamento de alta qualidade, o que os torna de alto risco para resultados oncológicos subótimos. Para diminuir as disparidades em saúde que afetam as minorias sexuais e de gênero, revisão da Society of Surgical Oncology publicada no Annals of Surgical Oncology discute as barreiras para o tratamento equitativo, os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de mama e os dados existentes para apoiar o rastreamento em homens e mulheres transexuais. O artigo é tema de mais um PODCAST ONCONEWS, com análise do mastologista Silvio Bromberg (foto). Ouça.

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