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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • DAISY: expressão HER2 e sensibilidade a T-DXd no câncer de mama

    buzaid 2021Estudo de fase 2 avaliou a eficácia do conjugado anticorpo-droga trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) em pacientes com câncer de mama metastático com superexpressão de HER2 (n = 72, coorte 1), com expressão HER2 low (n = 74, coorte 2) e em pacientes sem expressão da proteína HER2 (n = 40, coorte 3). Os resultados foram publicados por Mosele etal. na Nature Medicinee sugerem que HER2 é um determinante da sensibilidade ao T-DXd, embora uma atividade antitumoral menor também tenha sido observada em um pequeno subgrupo de pacientes sem expressão HER2, sugerindo outros mecanismos de ação. "É possível que no futuro, T-DXd seja aprovado para ANY-HER”, avalia o oncologista Antônio Carlos Buzaid (foto).

  • Rastreamento e sobrediagnóstico do câncer de mama na mulher idosa

    caponero 2019 bxArtigo de Richman et al. no Annals of Internal Medicine mostra que o sobrediagnóstico (overdiagnosis) é cada vez mais reconhecido como um dano do rastreamento do câncer de mama em mulheres idosas. Richman e colegas compararam o diagnóstico de câncer de mama e de morte em uma população rastreada de mulheres dos EUA com idade entre 70 e 85 anos com uma população não rastreada da mesma idade. Os resultados estimam que 31% das mulheres entre 70 e 74 anos diagnosticadas com câncer de mama em programas de rastreamento foram potencialmente sobrediagnosticadas, enquanto para mulheres de 75 a 84 anos, o sobrediagnóstico foi estimado em 47%. Ricardo Caponero (foto), oncologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, comenta os resultados.

  • Risco de metástase em portadoras de BRCA2 diagnosticadas com câncer de mama triplo-negativo

    dirce carraro okDirce Maria Carraro (foto), do A C Camargo Cancer Center, é autora sênior de estudo que buscou analisar os padrões de recorrência e metástases de pacientes com câncer de mama triplo negativo diagnosticados em pacientes portadores de variantes patogênicas de BRCA1 ou BRCA2 e pacientes não portadoras. Os resultados foram publicados no Cancer Medicine e mostram que, na coorte avaliada, esses pacientes apresentaram maior frequência de metástases ósseas e do sistema nervoso central (SNC) no curso da doença. O trabalho tem a participação de Marcelo Moreno e Júlia Salles Oliveira, que dividem a primeira autoria, além de Rafael Brianese, Douglas Guedes de Castro, Solange Sanches, Giovana Tardin Torrezan, Karina Miranda Santiago, Marina De Brot, Vladmir Cordeiro de Lima, Fabiana Baroni A. Makdissi, Jose Claudio Casali da Rocha e Vinicius Calsavara.

  • Meta-análise discute como aumentar a adesão à terapia endócrina adjuvante no câncer de mama

    mama 2020 bxQuais são as estratégias de intervenção eficazes para promover a adesão à terapia endócrina adjuvante (TEA) entre mulheres diagnosticadas com câncer de mama?

  • Pacientes com câncer de mama com maior IMC têm maior probabilidade de sofrer danos cardíacos durante a quimioterapia

    OBESIDADE NET OKQuais os fatores associados a efeitos colaterais cardiovasculares no tratamento do câncer de mama? Estudo colombiano constatou que 11,94% dos pacientes com índice de massa corporal (IMC) elevado tratados para câncer de mama em um centro regional sofreram danos cardíacos ou cardiotoxicidade durante a quimioterapia. O estudo será apresentado no American College of Cardiology (ACC) Latin America 2023 Juntamente com a Asociación Costarricense de Cardiología em San Jose, Costa Rica.

  • Upregulation do HER2 após terapia endócrina neoadjuvante no câncer de mama HR+/HER2-negativo e sobrevida em 5 Anos no estudo WSG-ADAPT-TP

    Estudo intervencional de Fase 2 publicado no periódico Breast Cancer Research and Treatment avaliou as alterações induzidas por terapia endócrina neoadjuvante (NET) nas proteínas HER1-4 em pacientes com câncer de mama estágio inicial receptor hormonal positivo (HR+) /HER2-negativo (HER2-). Os resultados são discutidos no PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas também discutem os resultados de sobrevida em 5 Anos do Estudo WSG-ADAPT-TP. Publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO), o estudo avaliou o desescalonamento neoadjuvante de trastuzumabe-emtansina (T-DM1) com ou sem terapia endócrina em comparação com trastuzumabe e terapia endócrina na doença inicial HR+/HER2+. Confira.

  • Meta-análise apoia segurança de T-DXd no câncer de mama metastático

    ruffo ribeiro 2023O mastologista Ruffo de Freitas Júnior (na foto, à direita), da Universidade Federal de Goiás (UFG), é autor sênior de revisão sistemática e meta-análise publicada no ESMO Open que discute a segurança de trastuzumabe-deruxtecana (T-DXd) em pacientes com câncer de mama metastático. O estudo tem como primeiro autor o pesquisador Leonardo Ribeiro Soares, também da UFG, e os resultados reportados apoiam a segurança de T-DXd como opção de tratamento para essa população de pacientes. “A incidência geral de toxicidade cardíaca foi baixa e a maioria dos casos foi assintomática. Embora a pneumonite tenha ocorrido em 11,7% dos pacientes, a maioria dos casos foi leve e efetivamente tratada”, descrevem os autores.

  • Radioterapia pós-operatória hipofracionada moderada na América Latina e caribe no tratamento do câncer de mama

    gustavo nader martaEmbora seja considerada um novo padrão para a grande maioria dos pacientes, a radioterapia pós-operatória hipofracionada moderada para câncer de mama ainda enfrenta relutância na prática clínica em toda a América Latina e Caribe (LAC), como revela estudo com revisão de pares publicado no Reports of Practical Oncology and Radiotherapy. O artigo tem como primeiro autor o radio-oncologista Gustavo Nader Marta (foto), do Hospital Sírio-Libanês, e participação brasileira dos médicos Rejane Oliveira Franco, Heloísa de Andrade Carvalho, André Guimaraes Gouveia, Gustavo Gössling, Rafaela de Jesus, Fabio Moraes, Gustavo Ferraris e Gustavo Werutsky.

  • Análise agrupada confirma benefício de sobrevida de inibidores CDK 4/6 em mulheres idosas com câncer de mama avançado

    paciente idosa 20 bxAnálise agrupada que buscou validar o ganho de sobrevida com a adição de inibidores de ciclinas CDK4/6 em pacientes idosas com câncer de mama avançado receptor hormonal (RH+) mostrou benefício significativo dos inibidores de ciclinas nessa população de pacientes, reduzindo em 21% o risco de mortalidade. Os resultados foram reportados por Petrelli et al. em artigo no The Breast.

  • Biopsias do linfonodo sentinela devem ser evitadas no carcinoma lobular invasivo inicial em pacientes acima de 70 anos

    idosa 2021 bxArtigo de Goldhaber etal. no Annals of Surgical Oncology discute uma controvérsia ainda presente no tratamento do câncer de mama em mulheres com mais de 70 anos de idade, com resultados que alertam os cirurgiões para a importância de limitar o uso rotineiro da biópsia de linfonodo sentinela nessas pacientes com carcinoma lobular invasivo com tumores T1.

  • Mulheres tratadas para câncer de mama tem envelhecimento biológico mais acelerado

    mama 2021 6 bxMulheres diagnosticadas e tratadas para câncer de mama aumentaram o envelhecimento biológico em comparação com mulheres sem câncer de mama, como indica estudo realizado por pesquisadores do National Institutes of Health (NIH) e colaboradores. A associação com o envelhecimento biológico mais rápido foi mais pronunciada para mulheres que receberam radioterapia para o câncer de mama, enquanto a cirurgia não mostrou associação com o envelhecimento biológico.

  • Valor prognóstico do status HER2-low no câncer de mama

    azambuja ok bxEvandro de Azambuja (foto), oncologista do Institut Jules Bordet, em Bruxelas, Bélgica, é autor sênior de revisão sistemática e meta-análise publicada no ESMO Open que avaliou o valor prognóstico do status HER2-low em pacientes com câncer de mama. “Garantir a identificação adequada de pacientes com doença de HER2-low tornou-se essencial para não negar aos pacientes um tratamento altamente eficaz com novos agentes direcionados”, avaliam os autores.

  • Quimioterapia, disbiose e ganho de peso no câncer de mama

    OBESIDADE NET OKEstudo de Walker etal. publicado no BMC confirmou a associação do tratamento quimioterápico com ganho de peso e possíveis alterações antropométricas deletérias, sugerindo que alterações da flora bacteriana podem contribuir para esses fenômenos através da indução da inflamação sistêmica.

  • Atlas genômico aumenta compreensão sobre a biologia mamária

    mama 2021 4Estudo publicado na Naturetraz dados do Human Breast Cell Atlas, o maior e mais abrangente atlas de tecido mamário normal do mundo, que pode fornecer uma compreensão sem precedentes da biologia mamária e ajudar a identificar alvos terapêuticos para doenças como o câncer de mama.

  • Triagem e aconselhamento genético no câncer de mama

    mama 2021 6 bxMais de 300 mil pacientes são diagnosticados com câncer de mama anualmente, com um terço deles estimado como elegível para teste de deficiência de recombinação homóloga (HRD)/BRCA seguindo as diretrizes da National Comprehensive Cancer Network(NCCN). No entanto, artigo de Mendenhall et al. no JCO Oncology Practice alerta que apenas 35% dos pacientes elegíveis são encaminhados para aconselhamento genético e propõe caminhos para avançar na implementação das diretrizes de conduta.

  • Associação de HER2DX com pCR e sobrevida no câncer de mama HER2+ e prevalência de câncer de mama em cirurgiãs ortopédicas

    Estudo publicado no Annals of Oncology avalia a associação dos escores do teste genômico HER2DX com a resposta patológica completa (pCR) de acordo com o status do receptor hormonal e vários regimes de tratamento e com o resultado de sobrevida de acordo com o status do pCR no câncer de mama HER2-positivo em estágio inicial. Os resultados estão no PODCAST ONCONEWS, em edição que também discute os resultados de trabalho publicado no Journal of the American Association of Orthopedic Surgeons (JAAOS: Global Research and Reviews) que fornece uma atualização da prevalência de câncer de mama e outros tipos de câncer entre cirurgiãs ortopédicas. Ouça, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes.

  • Associação entre meningioma e câncer de mama

    meningiomaUma possível relação entre meningioma e câncer de mama foi sugerida há 70 anos. No entanto, até o momento, nenhuma evidência conclusiva está disponível sobre este tópico. Agora, revisão sistemática e meta-análise de 51 estudos (2.238 pacientes) publicada no JAMA Network Open demonstrou que mulheres com diagnóstico de meningioma apresentavam risco significativamente maior de câncer de mama em comparação com a população em geral.

  • Anvisa aprova nova indicação de sacituzumabe govitecana no câncer de mama

    aprovado 22A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma nova indicação terapêutica de sacituzumabe govitecana (Trodelvy®, Gilead Sciences), agora indicado para o tratamento de pacientes com câncer de mama RH+/HER2-negativo a partir da 3ª linha de tratamento no cenário metastático. Publicada no Diário Oficial da União (DOU) dia 19 de junho, a decisão é baseada nos resultados do estudo TROPiCS-02.

  • Desfechos e fatores prognósticos no carcinoma lobular invasivo triplo-negativo (TN) e ctDNA na doença luminal e TN 

    Estudo publicado na Breast Cancer Research and Treatment avaliou os desfechos clínicos e os fatores prognósticos de pacientes com câncer de mama lobular invasivo triplo-negativo em comparação com mulheres com carcinoma ductal invasivo triplo-negativo. Os resultados estão no PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas também discutem trabalho publicado no periódico Cell que investiga as diferenças específicas do subtipo no significado clínico e na biologia da liberação de DNA tumoral circulante (ctDNA) em pacientes com câncer de mama receptor hormonal (HR) positivo (HR+)/HER2-negativo e câncer de mama triplo negativo (TNBC) recebendo quimioterapia neoadjuvante no estudo I-SPY2. Confira.

  • Câncer de mama no ASCO 2023 – Parte 2

    Estudos em câncer de mama que foram destaque no ASCO 2023 estão em pauta em mais um PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas analisam os resultados iniciais do estudo randomizado de Fase 3 SONIA, que avalia a eficácia, segurança e custo-efetividade da adição dos inibidores de CDK4/6 à terapia endócrina no tratamento de primeira ou segunda linha em pacientes com câncer de mama avançado HR+, HER2- que não receberam terapia anterior para doença avançada. Outro trabalho discutido é o estudo controlado randomizado Japan Clinical Oncology Group study (JCOG1017), que compara a ressecção do tumor primário mais terapia sistêmica versus terapia sistêmica isolada no câncer de mama metastático. Ouça.

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