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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

GENITURINÁRIO

  • Meta-análise examina HPV no câncer de pênis

    carvalhal 19 bx okRevisão sistemática e meta-análise publicada no Lancet Oncology examinou globalmente a prevalência do DNA do papilomavírus humano (HPV) e a positividade da p16 INK4a no câncer de pênis e na neoplasia intraepitelial de pênis. Os resultados mostram que uma grande proporção de casos de câncer de pênis e neoplasias intraepiteliais penianas está associada à infecção pelo HPV (predominantemente HPV16). “A vacinação contra o HPV, especialmente o subtipo HPV16 tem o potencial de transformar o panorama do câncer de pênis em nosso país e deveria ser mais amplamente discutida em nosso meio”, destaca o uro-oncologista Gustavo Carvalhal (foto), do Hospital Moinhos de Vento e da PUC-RS, que comenta o estudo para o Onconews.

  • Workshop em Câncer de Próstata

    próstata oncomed bxA Oncomed BH promove, no dia 23 de março, o V Workshop Multidisciplinar de Câncer de Próstata, com o objetivo de discutir novidades no diagnóstico, rastreamento e tratamento da doença.

  • Combinação de imunoterapia mostra dados de longo prazo na 1ª linha do câncer renal

    nizar tannir ascogu2019A combinação de nivolumabe + ipilimumabe mostrou ganho de sobrevida global na comparação com sunitinibe no seguimento de 17,5 meses. Os dados do estudo CheckMate 214 balizaram a aprovação pela Anvisa da combinação como primeira linha de tratamento para pacientes com câncer renal avançado ou metastático de risco intermediário ou alto, sem tratamento prévio. Os dados de longo prazo (30 meses) da combinação foram apresentados no ASCO GU 2019 pelo oncologista Nizar Tannir (foto), médico do MD Anderson Cancer Center.

  • Análise de subgrupo do estudo JAVELIN Renal 101

    toni choueiri bx 2No estudo JAVELIN Renal 101 (em andamento), a sobrevida livre de progressão e a taxa de resposta objetiva foram maiores com avelumabe + axitinibe vs sunitinibe em pacientes com carcinoma de células renais avançado sem tratamento prévio. No ASCO GU 2019, o oncologista Toni Choueiri apresentou os resultados de uma análise de vários subgrupos.

  • Destaques do ASCO GU 2019 em câncer renal

    andrey anapaula ascogu19Os oncologistas Andrey Soares e Ana Paula Garcia Cardoso analisam o que foi destaque no programa científico do último dia do ASCO GU. Em perspectiva, estudos que avaliaram diferentes esquemas de combinação com imuno-oncológicos e TKIs VEGF, sinalizando avanços que prometem reformular o cenário de tratamento. Assista em vídeo, na TV Onconews.  

  • TKIs no câncer renal do idoso

    nirvana luciana ascogu2019Luciana de Moura Leite (na foto, à direita), do AC Camargo Cancer Center, é a primeira autora de estudo apresentado na sessão de pôster do simpósio ASCO GU 2019, que comparou a eficácia e segurança da terapia de 1ª linha entre pacientes idosos e não idosos com carcinoma de células renais metastático (mRCC), a partir de fatores que influenciam sobrevida e toxicidade. O trabalho contou com a participação da oncologista Nirvana Formiga (foto).

  • Imunoterapia, perfil genômico e desfechos no câncer renal

    paulo bergerot bxEvidências atuais indicam resultados superiores com imuno-oncológicos em pacientes com câncer renal metastático (mRCC) com perda de mutações de função PBRM1 (Miao et al., Nature, 2018). Estudo com participação do oncologista brasileiro Paulo Bergerot (foto) apresentado no ASCO GU 2019 procurou demonstrar a associação entre a mutação PBRM1 e a resposta a terapias-alvo e a imuno-oncológicos em uma coorte retrospectiva.

  • Imunoterapia no carcinoma renal de células não-claras

    renal 2019 bxOs resultados iniciais de segurança do estudo de fase 3b/4 CheckMate 374 mostraram que nivolumabe dose fixa 240 mg a cada 2 semanas (Q2W) apresentou um perfil de segurança consistente entre pacientes com carcinoma renal de células claras e células não claras. No ASCO GU 2019 foram relatados dados atualizados de segurança e os primeiros resultados de eficácia para pacientes com RCC de células não claras (nccRCC) no CheckMate 374.

  • CALYPSO: segurança e eficácia de savolitinibe e durvalumabe no câncer renal papilar metastático

    rimEstudo apresentado no ASCO GU 2019 trouxe dados da combinação de savolitinib (inibidor de MET) e durvalumabe (inibidor de PD-L1) no câncer renal papilar metastático (CRP). Este estudo fase I/II de braço único explorou durvalumabe e savolitinib em doses iniciais de 1500mg Q4W e 600mg/dia, respectivamente, após 4 semanas de savolitinib.

  • KEYNOTE-426: imunoterapia em combinação no câncer renal avançado

    thomas powles ascogu2019

    Considerado o principal destaque do ASCO GU 2019, o Keynote-426 avaliou a eficácia e segurança da combinação de axitinibe e do anti PD-1 pembrolizumabe como primeira linha de tratamento no câncer renal avançado. Em vídeo, o oncologista Thomas Powles, médico do Barts Cancer Institute e primeiro autor do estudo, comenta os resultados do trabalho. Assista com legendas em português.

  • Quimiorradioterapia sequencial no câncer de bexiga pós cistectomia radical

    BexigaEstudo randomizado de fase III buscou comparar a eficácia da radioterapia pós-operatória (PORT) versus a quimioterapia sequencial + PORT no câncer de bexiga localmente avançado após cistectomia radical. Os resultados foram apresentados no ASCO GU 2019 pelo radio-oncologista Mohamed S. Zaghloul, professor na Universidade do Cairo.

  • PRIMETEST: dissecção de linfonodos retroperitoneais no seminoma estádio II A/B sem tratamento adjuvante

    peter albers ascogu19 bxDados provisórios de um estudo de viabilidade e de ensaio fase II que avaliou a sobrevida livre de progressão de pacientes com seminoma estádio II A/B submetidos a dissecção linfonodal retroperitoneal primária (RPLND) sem tratamento adjuvante mostraram que essa abordagem de tratamento experimental reduz a toxicidade e malignidades secundárias a longo prazo. Os resultados foram apresentados no ASCO GU 2019 por Peter Albers (foto), médico do Memorial Sloan Kettering Cancer Center.

  • Expressão de PD-L1 no câncer de pênis

    mateus ascogu2019Mateus De Bacco (foto) é o primeiro autor de estudo brasileiro apresentado no simpósio ASCO GU 2019 que avaliou a expressão de PD-L1 e p16 em pacientes com câncer de pênis de células escamosas, um tumor raro, mas que registra no Brasil uma das maiores taxas mundiais de incidência. Os achados mostram que a positividade para PD-L1 foi associada com maior tamanho do tumor (p=0,027), taxas mais elevadas de proliferação e piores desfechos clínicos.

  • PET PSMA na recorrência bioquímica do câncer de próstata

    paulolages luciano ascogu2019A recorrência bioquímica no câncer de próstata é um evento frequente e dados têm mostrado que PET-PSMA pode guiar o tratamento nesse cenário. Pesquisadores brasileiros avaliaram a sensibilidade do PET- PSMA na recorrência bioquímica do câncer de próstata, correlacionando os achados com informações sobre o nível de PSA e o escore de Gleason. “A sensibilidade variou de acordo com o nível de PSA e o score de Gleason”, destacou o oncologista clínico Paulo Sérgio Moraes Lages (na foto, à direita), primeiro autor do estudo.

  • Marcadores preditivos no câncer de bexiga de alto risco

    diogobastos ascogu2019O oncologista Diogo Assed Bastos (foto) é o primeiro autor de estudo apresentado no ASCO GU 2019, na sessão de pôster, avaliando a carga mutacional tumoral como biomarcador de resposta para a imunoterapia em pacientes com câncer de bexiga não músculo-invasivo de alto risco, após ressecção transuretral e BCG intravesical. "Até o momento, não há nenhum biomarcador preditivo validado para orientar a seleção de pacientes para a terapia mais apropriada nesse cenário", explica Diogo. "Nossos dados preliminares demonstraram que a elevada carga mutacional tumoral foi associada ao benefício da imunoterapia com BCG nessa população de pacientes".

  • KEYNOTE 057: pembrolizumabe no câncer de bexiga de alto risco resistente ao BCG

    carvalhal fay bxEm vídeo, os médicos Gustavo Carvalhal e André Fay, do Hospital Moinhos de Vento e da PUC-RS, analisam os resultados do KEYNOTE 057, um dos destaques do 2° dia do Simpósio ASCO GU 2019. O estudo de fase II avaliou a eficácia e segurança do anti-PD-1 pembrolizumabe em pacientes com câncer de bexiga não músculo-invasivo de alto risco que não respondem ao BCG. Assista.  

  • Darolutamida no câncer de próstata

    murilo fizazi ascogu19Em vídeo para a TV Onconews, Murilo Luz e Karim Fizazi, co-autores do estudo ARAMIS, analisam os resultados apresentados no ASCO GU. Darolutamida, o novo antagonista seletivo do receptor de androgênio, reduziu significativamente o risco de sobrevida livre de metástases em pacientes com câncer de próstata não metastático resistente à castração (nmCPRC) e ainda mostrou impacto positivo em endpoints secundários, incluindo sobrevida global, tempo para o primeiro evento esquelético sintomático, tempo até a quimioterapia citotóxica e tempo para a progressão de dor. Assista. 

  • SBRT versus fracionamento  no câncer de próstata

    salvajoli rodolfo net okEm vídeo para a TV Onconews, o radio-oncologista João Victor Salvajoli, coordenador do Serviço de Radioterapia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP); e o urologista Rodolfo Reis, Professor Livre-docente e chefe do Departamento de Urologia da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, debatem os resultados preliminares do estudo randomizado PACE B, designado como Abstract número 1 no Simpósio ASCO GU 2019.

     

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  • ARCHES: enzalutamida mais ADT no câncer de próstata metastático hormônio sensível

    dzik fabio nunes ascogu 19 bxO estudo Fase 3 ARCHES avaliando enzalutamida (XTANDI®) mais terapia de privação androgênica (ADT) em homens com câncer de próstata metastático hormônio sensível (CPHSm) atingiu seu endpoint primário, melhorando significativamente a sobrevida livre de progressão radiográfica versus ADT isoladamente. Em vídeo, Fernando Nunes, presidente da SBOC-Bahia, e Carlos Dzik, oncologista do Hospital Sírio-Libanês, comentam os resultados.

  • Darolutamida mostra resultados de eficácia e segurança no câncer de próstata

    murilo luz asco gu net okKarim Fizazi apresentou os resultados do estudo Fase III ARAMIS, que avaliou darolutamida no tratamento de pacientes com câncer de próstata não metastático resistente à castração (nmCPRC). O novo antagonista seletivo do receptor de androgênio alcançou o endpoint primário e prolongou significativamente a sobrevida livre de metástase na comparação com placebo. O estudo ARAMIS teve a participação de 21 centros brasileiros e entre os autores está o uro-oncologista Murilo Luz (foto), do Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba.

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