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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

GENITURINÁRIO

  • EMA restringe inibidores de checkpoint no câncer de bexiga

    Farmacovigilancia NET OKA Agência Europeia de Medicamentos (EMA) recomendou restringir o uso de pembrolizumabe e atezolizumabe como tratamentos de primeira linha para câncer de bexiga avançado. O anúncio1 foi feito dia 1º de junho, depois da revisão de dados dos estudos KEYNOTE-361 (NCT02853305) e IMvigor130 (NCT02807636). Os dados sugerem que ambas as drogas podem ser menos eficazes que a quimioterapia em primeira linha, em pacientes com baixa expressão de PD-L1.

  • Panorama do câncer de próstata

    Os oncologistas Andrey Soares e Fernando Sabino, respectivamente chair e vice-chair do LACOG GU, comentam os destaques em câncer de próstata da ASCO 2018. Em discussão, trabalhos que avaliaram o papel da quimioterapia adjuvante na doença localizada de alto risco; combinação de abiraterona com o inibidor de Parp olaparibe no câncer de próstata metastático resistente à castração não tratados previamente com agente hormonal; além do uso da abiraterona + ADT em pacientes com recidiva bioquímica. Assista.

  • CARMENA: Terapia-alvo vs nefrectomia no câncer renal metastático



    Apresentado em sessão plenária na ASCO 2018, o estudo CARMENA avaliou a terapia-alvo em comparação com a nefrectomia no tratamento do câncer renal metastático. Em vídeo, Andrey Soares, chair do Lacog GU e oncologista do Hospital Israelita Albert Einstein e do CPO, e Igor Morbeck, médico do hospital Sírio Libanês - Brasília, analisam os resultados. Assista.

  • Destaques da sessão oral GU não próstata









    Andrey Soares, chair do Lacog GU, e Fernando Maluf, diretor associado da Beneficência Portuguesa de São Paulo e membro do comitê gestor do Hospital Israelita Albert Einstein, conversam sobre os destaques da sessão oral de tumores geniturinários não próstata. Segundo a análise dos especialistas, apesar de boas notícias, o encontro não trouxe estudos que devem ter impacto imediato na prática clínica. Assista o vídeo.

  • CARMENA: novo paradigma no câncer renal

    Renal 2 NET OKApresentado em Sessão Plenária na ASCO 2018, o estudo Carmena inaugura um novo paradigma no tratamento do câncer renal metastático (mRCC), mostrando que muitos pacientes podem receber exclusivamente terapia-alvo em lugar da nefrectomia, sem comprometer a sobrevida. A mediana de sobrevida global para pacientes que receberam a terapia-alvo sunitinibe foi de 18,4 meses, em comparação com 13,9 meses para aqueles tratados com cirurgia seguida de sunitinibe, hoje o padrão de tratamento.

  • Raça e sobrevida global no câncer de próstata

    Brancos e Negros NET OKSusan Halabi, do Duke University Medical Center, é a primeira autora de estudo1 que discute sobrevida global entre afro-americanos e caucasianos com câncer de próstata metastático resistente a castração. O estudo foi selecionado para apresentação oral na segunda-feira, 4 de junho, e os resultados mostram que afro-americanos com câncer de próstata avançado têm a mesma chance de sobrevida, se não melhor, do que os homens caucasianos (LBA 5005).

  • Ressonância magnética multiparamétrica e valor preditivo no câncer de próstata

    Publio Viana NET OKA ressonância magnética multiparamétrica (mpMRI) é o padrão de imagem de referência para estadiamento local do câncer de próstata. Estudo do ICESP aceito na ASCO 2018 em publicação eletrônica apresentou dados prospectivos sobre o comprimento do contato tumoral com a cápsula prostática (TCL, da sigla em inglês) como preditor de tumor extraprostático (EEP). “Embora os dados ainda sejam preliminares e com curto tempo de seguimento (14 meses), já temos resultados estatisticamente significantes que suportam inferir que a medida do TCL através da mpMRI poderá representar um marcador imaginológico de agressividade”, diz o primeiro autor, o radiologista Públio Viana (foto).

  • Gemcitabina adjuvante no câncer de bexiga

    ANDREY NET OK

    Qual o papel de gemcitabina intravesical adjuvante no câncer de bexiga de baixo grau não invasivo? Artigo de Robert Dreicer discute o assunto na NEJM Journal Watch1, comentando estudo de Messing EM et al.2, que mostrou menos recorrência da doença entre os pacientes tratados com gemcitabina. Andrey Soares (foto), chair do LACOG GU e oncologista do Hospital Israelita Albert Einstein e do Centro Paulista de Oncologia, analisa os resultados.

  • LARCG: câncer renal em idosos na América Latina

    IDOSO PACIENTE NET OKEstudo apresentado pelo Latin American Renal Cancer Group (LARCG) no encontro anual da American Urological Association (AUA) mostra que a ressecção cirúrgica do carcinoma de células renais é uma intervenção segura e eficaz em pacientes idosos, com resultados semelhantes ao de outros grupos etários.

  • USPSTF e o rastreamento para o câncer de próstata

    Lucas Nogueira SBU MG NET OK 2Em artigo publicado no JAMA no dia 8 de maio o USPSTF apresenta suas novas recomendações sobre o rastreamento populacional para o câncer de próstata baseado em dosagens de PSA, em estudo que também avaliou subgrupos com maior risco, incluindo homens mais velhos, afrodescendentes e com histórico familiar para a doença. “Esta nova recomendação é de fundamental importância, pois reconsidera o grau D de 2012, que levou à diminuição dos exames de PSA, e teve como consequência o aumento de diagnósticos da doença em estágios mais avançados e com menor chance de cura”, avalia Lucas Nogueira (foto), coordenador de Oncologia Urológica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

  • Obesidade e câncer de próstata metastático

    Prostata 2017 NET OKA obesidade promove um estado de inflamação crônica associado não somente a um risco aumentado de desenvolver câncer, mas também de progredir para fenótipos mais agressivos. Estudo publicado na Nature Genetics fornece novos achados para compreender como a obesidade induzida por uma dieta rica em gordura pode promover o câncer de próstata metastático.

  • LARC participa de encontro mundial sobre câncer renal

    O Latin American Renal Cancer Group (LARC) participou este ano da oitava reunião da International Kidney Cancer Coalition (IKCC), realizada de 12 a 14 de abril, no México. “Esse encontro tem a importância de reunir os maiores especialistas mundiais em câncer renal, em posição de igualdade com os pacientes, sem qualquer influência externa”, avalia Stênio de Cássio Zequi, head do LARC e urologista do AC Camargo Cancer Center, em São Paulo.

  • ATLAS: estudo não mostra benefícios no câncer renal de alto risco

    O estudo ATLAS não alcançou o objetivo primário de prolongar a sobrevida livre de doença em pacientes com alto risco de recidiva de carcinoma de células renais. O estudo de fase III avaliou axitinibe (Inlyta®) em pacientes de alto risco pós-nefrectomia e foi interrompido por decisão de comitê independente, já que não mostrou benefícios em relação ao braço placebo-controle. O anúncio foi feito pela Pfizer dia 10 de abril.

  • Guideline ASCO para tratamento do câncer de próstata metastático hormônio sensível

    Dzik NET OKA ASCO publicou novas diretrizes de prática clínica para o tratamento do câncer de próstata metastático hormônio sensível não tratado anteriormente (ou minimamente tratado) com terapia de privação androgênica (ADT). O guideline recomenda a terapia de privação androgênica associada a docetaxel ou abiraterona, com base nos resultados dos estudos GETUG-AFU 15, STAMPEDE, CHAARTED e LATITUDE, que demonstraram um benefício de sobrevida em comparação com o bloqueio androgênico isolado. O oncologista Carlos Dzik (foto), coordenador do departamento de uro-oncologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) e do Hospital Sírio-Libanês, comenta a atualização.

  • MRI ou biopsia padrão no diagnóstico do câncer de próstata

    Lucas Nogueira SBU MG NET OK 2A ressonância magnética multiparamétrica (MRIm) vem se firmando como importante ferramenta na avaliação dos pacientes com suspeita de câncer de próstata (CaP), com papel tanto na identificação de indivíduos com suspeita de doença clinicamente significante quanto na orientação de áreas suspeitas para serem acessadas durante realização da biopsia transretal guiada por ultrassonografia seja por fusão cognitiva ou através de software. No entanto, a evidência comparativa é limitada, como aponta estudo publicado no New England Journal of Medicine, disponível em acesso aberto. O médico Lucas Nogueira (foto), coordenador de Oncologia Urológica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), comenta o estudo.

  • Tendências no tratamento do câncer de pênis e evolução dos pacientes com linfonodos positivos

    Aluizio Fonseca Uro NET OKO urologista Aluizio Gonçalves da Fonseca (foto), médico do Hospital Ophyr Loyola e professor adjunto da Universidade Estadual do Pará, discute as tendências no tratamento e evolução dos pacientes com linfonodos positivos no câncer de pênis.

  • Câncer de pênis: revisão mostra cenário nos EUA

    Cancer Penis NET OKQuais são as tendências e os benefícios de sobrevida com o uso da dissecção, quimioterapia e radioterapia em pacientes com câncer de pênis avançado, com comprometimento linfonodal? Estudo de revisão com informações de 1123 pacientes da Base de dados Nacional de Câncer dos EUA mostra os resultados em artigo no JAMA Oncology.

  • Câncer de pênis avançado, qual a melhor abordagem?

    O câncer do pênis é uma doença de progressão gradual e a melhor abordagem permanece em discussão. Alguns autores defendem LND agressiva, com base em dados que sugerem correlação entre a extensão da LND e resultados de sobrevida. O melhor esquema de quimioterapia também divide opiniões e apesar do consagrado esquema TIP (paclitaxel, ifosfamida e cisplatina), as diretrizes de conduta do NCCN1 não especificam a superioridade de qualquer abordagem.

  • Modelo preditivo baseado em ressonância magnética para estratificação de risco de biópsia da próstata

    rubens chojniakComo selecionar os pacientes com achados positivos na ressonância magnética da próstata que podem se beneficiar de uma biópsia da próstata? Um estudo publicado no JAMA Oncology demonstrou que um modelo preditivo baseado em parâmetros clínicos e de ressonância magnética reduziu o número de biópsias de próstata desnecessárias. O médico radiologista Rubens Chojniak (foto), diretor do Departamento de Imagem do A.C.Camargo Cancer Center, comenta os achados.

  • Anvisa aprova nivolumabe em câncer de bexiga

    BexigaA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o nivolumabe (Opdivo®) para o tratamento de pacientes com câncer de bexiga localmente avançado irressecável ou metastático que já tenham sido previamente tratados com a terapia padrão à base de platina. A aprovação se baseou nos resultados do estudo de fase 2 CheckMate 2751 que avaliou a segurança e a eficácia de nivolumabe como agente único nessa população.

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