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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncohematologia

  • Anvisa aprova isatuximabe em nova combinação no tratamento do mieloma múltiplo recidivado e refratário

    approved NET OKA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso de isatuximabe (Sarclisa®, Sanofi) combinado ao regime carfilzomibe-dexametasona em pacientes com mieloma múltiplo recidivado e refratário, representando nova opção de tratamento para essa população de pacientes. A decisão da Anvisa foi publicada 11 de julho no Diário Oficial da União (DOU nº129)1 e é baseada nos resultados do estudo IKEMA2, demonstrando que a adição de isatuximabe aumentou de 1,6 para 3 anos a mediana de sobrevida livre de progressão, melhorando significativamente a profundidade da resposta.

  • Biopsia de medula óssea não agrega valor à avaliação de resposta no linfoma folicular

    chiattone 21Em ensaios clínicos, biópsias de medula óssea (BMO) são realizadas antes/após a terapia para confirmar a resposta completa (CR) em pacientes com linfoma. Análise relatada por Rutherford et al. no Journal of Clinical Oncology (JCO) mostrou que BMO agrega pouco valor à avaliação da resposta em indivíduos com linfoma folicular (LF) e recomenda eliminar BMO tanto do contexto de ensaios clínicos quanto das diretrizes de diagnóstico e tratamento no LF. O oncohematologista Carlos Chiattone (foto) analisa os resultados.

  • EHA 2022: axi-cel apresenta resultados no linfoma de grandes células B

    IDOSO PACIENTE NET OKAnálise de subgrupo do estudo ZUMA-7 apresentada no congresso anual da European Hematology Association (EHA 2022) mostrou que pacientes com 65 anos ou mais com linfoma de grandes células B (LBCL) recidivado/refratário (R/R) tiveram resultados favoráveis ​​com axicabtagene ciloleucel (axi-cel) em comparação com o padrão de cuidados (SOC).

  • Isatuximabe atualiza resultados com benefício histórico de sobrevida no Mieloma Múltiplo

    marcelo capra bxNovos dados do estudo IKEMA mostram que a adição de isatuximabe mais carfilzomibe e dexametasona (Isa-Kd) como tratamento padrão para mieloma múltiplo (MM) recidivado melhorou significativamente a sobrevida livre de progressão (SLP) e a profundidade de resposta. Phillippe Moreau, do Hospital Universitário Hôtel-Dieu, França, primeiro autor do estudo que atualiza os resultados, destaca que a mediana de 3 anos de SLP é sem precedentes, a mais longa SLP já reportada com um inibidor de proteassoma nessa população de pacientes. O estudo tem participação do hematologista brasileiro Marcelo Capra (foto), que comenta os resultados.

  • Ixa-Dara mostra resultados no mieloma múltiplo recidivado

    MAIOLINO NET OKEstudo de Fase 2 avaliou a eficácia e tolerabilidade da combinação de Ixazomibe-Daratumumabe (Ixa-Dara) sem dexametasona em idosos frágeis com mieloma múltiplo recidivado (RRMM). Os resultados foram apresentados por Xavier Leleu, do grupo francês de pesquisa em mieloma, e mostram que em um seguimento mediano de 11,6 meses, a sobrevida livre de progressão mediana foi de 16 meses e a mediana de sobrevida global não foi alcançada (estimada em 76% em um ano). O oncohematologista Angelo Maiolino (foto) comenta os principais achados.

  • Brentuximabe vedotina no Linfoma de Hodgkin clássico

    perini 21 bxNa oncohematologia, dados de brentuximabe-vedotina como primeira linha em pacientes com linfoma de Hodgkin clássico (LHc) estágio III/IV foram selecionados na sessão oral do ASCO 2022, em análise de 6 anos de acompanhamento do ensaio ECHELON-1. Os resultados corroboram o benefício de longo prazo, com redução estatisticamente significativa de 41% no risco de morte. O oncohematologista Guilherme Perini(foto), hematologista no Hospital Israelita Albert Einstein e coordenador da Hematologia do Grupo Américas, comenta os resultados.

  • Axi-cel no tratamento do linfoma de células B, um estudo de mundo real

    otavio baiocchi 22Estudo de mundo real mostra resultados de axi-cel por raça e etnia entre pacientes com linfoma de grandes células B (LBCL). Entre outros achados, o trabalho revela que pacientes afro-americanos tratados com axi-cel tiveram menor taxa de resposta versus brancos. “Dados de  vida real de pacientes com LDGCB recidivado e refratário tratados com a terapia  axi-cel são claramente uma necessidade não atendida e extremamente importantes”, avalia o oncohematologista Otávio Baiocchi (foto), professor associado da UNIFESP e diretor de hematologia e oncohematologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

  • IKEMA: resultados atualizados reforçam eficácia de isatuximabe no mieloma múltiplo recidivado

    sangueOs últimos resultados do ensaio clínico de Fase 3 IKEMA demonstraram uma sobrevida livre de progressão mediana (mPFS) de 35,7 meses para o anticorpo monoclonal anti-CD38 isatuximabe (Sarclisa®, Sanofi) em combinação com carfilzomibe e dexametasona (Kd) em comparação com 19,2 meses de mPFS em pacientes tratados com Kd isoladamente. Apresentados no Controversies in Multiple Myeloma World Congress, esses resultados representam a mPFS mais longa entre os estudos que investigam um inibidor de proteassoma no cenário de segunda linha para o tratamento de mieloma múltiplo recidivado. Os dados também serão apresentados na Sociedade Europeia de Oncologia Médica (ESMO) no dia 19 de maio.

  • Ivosidenib mostra resultados na Leucemia Mieloide Aguda

    rodrigo caladoA combinação de ivosidenib – um inibidor da mutação no gene de isocitrato desidrogenase 1 (IDH1) – e azacitidina mostrou atividade clínica encorajadora em estudo de fase 1b que envolveu pacientes com leucemia mieloide aguda com mutação IDH1 recém diagnosticados. Agora, Montesinos et al. apresentam resultados de estudo randomizado de Fase 3, em artigo publicado 21 de abril na New England Journal of Medicine,corroborando o benefício dessa combinação nessa população de pacientes. O estudo tem participação do oncohematologista Rodrigo do Tocantins Calado (foto), da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto.

  • Vacina baseada em peptídeos induz resposta imune de células T em pacientes com deficiência de células B

    covid hematoCoVac-1, uma nova vacina contra SARS-CoV-2, induziu respostas imunes de células T em 93% dos pacientes com deficiências de células B, incluindo muitos pacientes com leucemia e linfoma. Os resultados foram apresentados na AACR 2022. “Até onde sabemos, a CoVac-1 é atualmente a única candidata a vacina à base de peptídeo desenvolvido e avaliado especificamente para pacientes imunocomprometidos”, destacou Juliane Walz (foto), autora sênior do estudo e professora de imunoterapia no Hospital Universitário de Tübingen, na Alemanha.

  • Axi-cel: terapia CAR T cells tem nova aprovação do FDA

    approved NET OKFood and Drug Administration (FDA) aprovou a indicação de axicabtagene ciloleucel (Yescarta®, Kite/Gilead) para adultos com linfoma de grandes células B, em pacientes refratários à quimioimunoterapia de primeira linha ou que recaíram dentro de 12 meses após a quimioimunoterapia inicial. A decisão da agência norte-americana foi anunciada 1º de abril e tem como base o estudo ZUMA-7, que demonstrou dados robustos de eficácia e segurança nessa população de pacientes.

  • Avaliação genética de pacientes com leucemia linfoblástica aguda em ambiente de recursos limitados

    wellington hemato icesp2020Estudo publicado na Hematology, periódico da Sociedade Internacional de Hematologia, traz análise de uma coorte retrospectiva de 5 anos de pacientes com leucemia linfoblástica aguda (LLA) recém-diagnosticados e seus achados genéticos e resultados. O hematologista Wellington Fernandes da Silva (foto), médico do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), é o primeiro autor do trabalho.

  • Mecanismos genéticos de resistência adquirida a inibidores não covalentes da tirosina quinase de Bruton

    alvaro alencar 22 bxUm grupo de pesquisadores identificou uma série de mecanismos genéticos que levam a resistência adquirida a uma nova classe de agentes inibidores não covalentes da tirosina quinase de Bruton (BTK). Os resultados foram publicados na New England Journal of Medicine (NEJM), em artigo com participação do hematologista brasileiro Alvaro Alencar (foto), professor associado na Universidade de Miami.

  • Nova promessa na macroglobulinemia de Waldenström

    waldenstrom macroglobulinemia bxEstudo de fase II que avaliou a monoterapia com tirabrutinib na dose diária de 480 mg para pacientes com macroglobulinemia de Waldenström sem tratamento prévio e com doença recorrente ou refratária (estudo ONO-4059-05) demonstrou eficácia promissora e perfil de segurança tolerável. Agora, dados de uma análise não planejada foram reportados na Cancer Science, em artigo de Sekigushi e colegas, com achados que corroboram o benefício de tirabrutinib nessa população de pacientes.

  • Estudo mede eficácia das vacinas SARS CoV-2 no mieloma múltiplo

    hungria 22 bxPacientes com malignidades de células B, incluindo mieloma múltiplo, apresentam risco aumentado de mortalidade relacionada a COVID-19 e resposta sorológica variável à vacina. Estudo reportado por Nooka et al. no Journal of Clinical Oncology buscou quantificar a capacidade dos anticorpos induzidos pela vacina de neutralizar o SARS CoV-2 ou suas variantes nesses pacientes. Os resultados mostram que anticorpos neutralizantes (nAbs) são gerados em apenas 54% dos pacientes com mieloma que receberam vacinas de RNA. “Compreender os determinantes da indução de nAbs mediada por vacina em pacientes com mieloma múltiplo é fundamental para desenvolver estratégias para proteger esses pacientes”, avalia Vânia Hungria (foto), professora adjunta de Hematologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP).

  • ICARIA: novos dados de sobrevida de isatuximabe no mieloma múltiplo

    sangueAnálise de sobrevida global atualizada 24 meses após a análise primária revelou que a adição de isatuximabe à pomalidomida-dexametasona continuou a demonstrar benefício significativo na sobrevida livre de progressão de pacientes com mieloma múltiplo recidivado e refratário, projetando-se como novo padrão de tratamento nessa população de pacientes. Os resultados estão em artigo de Paul G Richardson e colegas, no Lancet Oncology.

  • Novo agente mostra resultados na trombocitopenia induzida por quimioterapia

    hanny 2 bxA trombocitopenia induzida por quimioterapia é comum e causa reduções na dose de quimioterapia ou atrasos no tratamento, sangramento e resultados oncológicos subótimos. Agora, estudo randomizado de Fase 3 apresenta resultados de avatrombopag, um agonista do receptor de trombopoietina que aumenta a contagem de plaquetas em pacientes com câncer não hematológico e contagem inferior a 50 ×109 células por L. Hanny Al-Samkari (foto), do Massachusetts General Hospital, é o primeiro autor do trabalho.

  • Anvisa aprova primeira terapia gênica no tratamento do câncer

    approved NET OKA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro sanitário da primeira terapia gênica com células CAR-T para o tratamento do câncer, o agente tisangeleucel (Kymriah, Novartis) para o tratamento de pacientes pediátricos e adultos jovens (até 25 anos de idade) com Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) de células B e para pacientes adultos com Linfoma Difuso de Grandes Células B. A decisão foi publicada 23 de fevereiro no Diário Oficial da União1.

  • Axi-cel no linfoma de grandes células B recidivado ou refratário

    otavio baiocchi 22O prognóstico de pacientes com linfoma de grandes células B precocemente recidivado ou refratário após quimioimunoterapia de primeira linha é extremamente reservado, evidenciando clara necessidade médica não atendida. Agora, novos dados da terapia CAR T cell axicabtagene ciloleucel (axi- cel) reportados na New England Journal of Medicine corroboram benefícios desse novo agente nessa população de pacientes. o oncohematologista  Otávio Baiocchi (foto), professor associado da UNIFESP e diretor de hematologia e oncohematologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, comenta os resultados.

  • Rituximabe e resposta à vacina contra COVID-19

    vacina covid bxO anti CD-20 rituximabe, medicamento amplamente utilizado em pacientes com linfoma, atenua ou elimina a resposta de anticorpos às vacinas contra COVID-19 se for administrado antes do imunizante, apontam pesquisadores da Universidade de Stanford, em artigo na Blood Cancer Discovery.

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