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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

GENITURINÁRIO

  • Radiolocalização intraoperatória e margem de ressecção no câncer de próstata

    Prostata 2018 2 NET OKUma nova técnica de imagem intraoperatória pode avaliar as margens cirúrgicas durante a prostatectomia radical, como sugere a primeira pesquisa em humanos publicada na edição de outubro do The Journal of Nuclear Medicine. Apesar da pequena casuística avaliada, a análise inicial mostrou que imagens de luminescência de Cerenkov obtidas por PET 68Ga-PSMA a partir da amostra da próstata excisada foram capazes de detectar tecido de câncer de próstata na margem de ressecção.

  • Ureteroscopia no carcinoma urotelial

    wroclawski alta 2020 bxO tratamento endo-urológico de pacientes com carcinoma urotelial do trato superior, através de ureteroscopia e ablação da lesão à laser pode ser, em casos selecionados, uma alternativa à nefroureterectomia radical (RNU), que é a terapia de escolha nestes casos, como indicam os resultados de longo prazo publicados por Scotland KB et al., na Urologic Oncology. Marcelo Wroclawski (foto), urologista do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP – a Beneficência Portuguesa de São Paulo, analisa os achados.

  • RAVES mostra não-inferioridade da radioterapia de resgate no câncer de próstata

    Prostata 2018 NET OKA radioterapia de resgate precoce pode resultar em controle bioquímico semelhante ao proporcionado pela radioterapia adjuvante, com menor toxicidade. É o que mostram resultados do ensaio RAVES, reportados na edição de outubro do Lancet Oncology.

  • GETG-AFU 17: resultados de Fase III favorecem radioterapia de resgate no câncer de próstata localizado de alto risco 

    Prostata 2017 NET OKO ensaio clínico GETUG-AFU 17 reportou seus resultados de Fase III na edição de outubro do Lancet Oncology, corroborando evidências de que a radioterapia adjuvante aumentou o risco de toxicidade geniturinária e disfunção erétil em pacientes com câncer de próstata localizado de alto risco. “A radioterapia de resgate poderia poupar os homens de tratamento excessivo com radioterapia e eventos adversos associados”, sustentam os autores.

  • Terapia de privação androgênica e SARS-CoV-2 no câncer de próstata

    covid19 3 bxArtigo de Montopoli et al. sugeriu que a terapia de privação androgênica (ADT ) poderia proteger parcialmente  pacientes com câncer de próstata da infecção por SARS-CoV-2. Agora, pesquisadores do Helsinki University Hospital publicaram novos dados no Annals of Oncology, indicando que não houve diferença nas possíveis comorbidades e na gravidade da doença provocada pela COVID-19 entre pacientes com e sem ADT.

  • RADICALS-RT não apoia radioterapia adjuvante no câncer de próstata inicial de alto risco

    Chris ParkerQual o momento ideal para a radioterapia pós-operatória em pacientes com câncer de próstata de alto risco? Resultados do estudo randomizado de Fase III RADICALS-RT publicados no Lancetnão apoiam a administração de rotina de radioterapia adjuvante após a prostatectomia radical. “A radioterapia adjuvante aumenta o risco de morbidade urinária”, descrevem os autores, argumentando que a observação com radioterapia de resgate nos casos de progressão bioquímica do PSA deve ser o padrão atual após a prostatectomia radical. Chris Parker (foto), do Royal Marsden NHS Foundation Trust, é o primeiro autor do estudo.

  • Medo de recidiva em sobreviventes de câncer renal

    cristiane bergerot oficial bxA psico-oncologista Cristiane Bergerot (foto), do Centro de Câncer de Brasília (CETTRO), é primeira autora de estudo publicado no JCO Oncology Practice que avaliou a prevalência de medo de recidiva do câncer entre sobreviventes de carcinoma de células renais localizado.

  • CheckMate-274: nivolumabe adjuvante no carcinoma urotelial

    bexiga 2020O anti-PD-1 nivolumabe reduziu o risco de recidiva em pacientes com câncer urotelial músculo-invasivo com alto risco de recidiva após a cirurgia. Os resultados da análise intermediária do estudo de Fase III Checkmate-274 foram anunciados em comunicado divulgado pela farmacêutica Bristol Myers Squibb, fabricante do medicamento.

  • SPARTAN: Qualidade de vida com apalutamida no câncer de próstata não metastático

    EDUARDO ZUCCA BXEstudo selecionado para apresentação em pôster no ESMO 2020 (632P) trouxe dados de qualidade de vida em longo prazo de participantes do estudo de FASE III SPARTAN. O trabalho avaliou apalutamida versus placebo em pacientes com câncer de próstata resistente à castração não metastático (nmCRPC) de alto risco, definido como como o grupo com tempo de duplicação do PSA menor que 10 meses. O oncologista Eduardo Zucca (foto), coordenador do Departamento de Uro-oncologia do Hospital do Amor (Hospital de Câncer de Barretos), comenta os resultados.

  • Olaparibe apresenta resultados de sobrevida no câncer de próstata metastático

    ASCO prostata 1O ensaio clínico aberto de Fase III (PROfound ) alcançou seu principal endpoint e mostrou que olaparibe prolongou a sobrevida livre de progressão radiográfica em pacientes com câncer de próstata metastático resistente a castração (mCPRC) em progressão da doença e com alterações em BRCA1, BRCA2 e ATM. Agora, apresentou na ESMO 2020 os dados finais de sobrevida global, principal endpoint secundário. Os resultados foram publicados no New England Journal of Medicine (NEJM).

  • Vídeo ESMO 2020 - CheckMate 9ER: primeira linha no câncer renal metastático

    Os resultados do estudo CheckMate 9ER apresentado no ESMO 2020 são analisados por Toni Choueiri, diretor do Lank Center for Genitourinary Oncology do Dana-Farber Cancer Institute em mais um Diálogo de Experts da TV Onconews conduzido pelo oncologista Denis Jardim, coordenador de Pesquisa Clínica do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. “A combinação de cabozantinibe e nivolumabe pode ser considerada nova opção de tratamento de primeira linha em pacientes com carcinoma de células renais metastático”, diz Choueiri, primeiro autor do estudo. Assista com legendas em português.

  • Nova opção de tratamento de primeira linha para câncer renal metastático

    RENAL

    A combinação de nivolumabe com o inibidor de tirosina-quinase cabozantinibe mostrou eficácia e perfil de segurança gerenciável em pacientes com câncer renal metastático, na comparação com sunitinibe. Os resultados são de estudo de Fase III apresentado na Sessão Presidencial I do ESMO 2020 e fornecem nova opção de tratamento de primeira linha para essa população de pacientes, com benefício consistente de sobrevida livre de progressão, sobrevida global e taxa de resposta.

  • Avelumabe no tratamento de manutenção do câncer urotelial avançado

    bexiga 2020Estudo apresentado no ESMO 2020 demonstrou que a adição do anti-PD-L1 avelumabe aos melhores cuidados de suporte (BSC) como terapia de manutenção prolongou significativamente a sobrevida global em comparação com BSC isolado em pacientes com câncer urotelial cuja doença não progrediu à quimioterapia de primeira linha. Os resultados foram publicados simultaneamente no New England Journal of Medicine.

  • STAMPEDE: abiraterona mostra dados de longo prazo em pacientes M1

    Prostata 2018 NET OKO estudo britânico STAMPEDE, ensaio randomizado que analisa múltiplos braços de intervenção, mostrou que acetato de abiraterona mais prednisona resultou em ganho de sobrevida em pacientes com câncer de próstata. Agora, apresentação no ESMO 2020 reportou os resultados de longo prazo em pacientes com doença M1.

  • Mutações germinativas BRCA2 no câncer de próstata

    Prostata 2017 NET OKEstudo caso-controle multicêntrico apresentado em mini sessão oral no ESMO 2020 discutiu o papel prognóstico de mutações germinativas BRCA2 (gBRCA2) no câncer de próstata. “Nossos resultados sugerem que a codeleção somática de BRCA2-RB1 e a amplificação MYC definem um subtipo agressivo”, concluem os autores.

  • Estudo de mundo real revela cenário de tratamento do câncer de próstata metastático

    Denis Jardim NET OKEstudo de mundo real revelou o padrão de tratamento mais utilizado nos Estados Unidos em pacientes com câncer de próstata metastático resistente a castração (mCPRC). Abiraterona / prednisona, enzalutamida e docetaxel foram as terapias prescritas com mais frequência nas configurações de primeira, segunda e terceira linha, respectivamente, como reportam George, DJ et al. em artigo na Clinical Genitourinary Cancer. Quem analisa os resultados é o oncologista Denis Jardim (foto), coordenador de Pesquisa Clínica do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

  • Anvisa aprova nova indicação de enzalutamida no câncer de próstata

    approved NET OKA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma nova indicação de enzalutamida (Xtandi®,Astellas), agora para pacientes com câncer de próstata sensível à castração metastático sem docetaxel concomitante. A nova indicação é baseada nos resultados dos estudos de Fase III ARCHES e ENZAMET. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União1 dia 17 de agosto.

  • Nova opção de primeira linha no câncer renal avançado

    Depois da aprovação do anti PD-L1 avelumabe (Bavencio®) em monoterapia para o tratamento de pacientes com carcinoma de células de Merkel metastático, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ampliou a indicação de avelumabe para o tratamento de pacientes adultos com carcinoma de células renais avançado (RCC), em associação com axitinibe1. A decisão da Anvisa foi anunciada em novembro de 2019 e é baseada nos resultados do JAVELIN RENAL 101, ensaio que demonstrou ganho significativo de sobrevida livre de progressão em pacientes que receberam avelumabe mais axitinibe como tratamento de primeira linha na doença avançada, independentemente da expressão de PD-L1.

    Este estudo randomizado internacional de Fase III comparou avelumabe mais axitinibe com o inibidor de tirosina-quinase sunitinibe em pacientes com RCC avançado sem tratamento sistêmico prévio. Os resultados da análise interina foram reportados no New England Journal of Medicine, em artigo de Motzer et al.2, e mostram que avelumabe reduziu em 39% o risco de progressão ou morte em pacientes com PD-L1 ≥ 1% (HR 0,61; P <0,001).  A combinação com avelumabe também prolongou em mais de 5 meses a mediana de SLP na população geral, independentemente do status de PD-L1 (HR: 0,69; p<0,001), assim como duplicou a taxa de resposta.

    “A maioria dos pacientes com diagnóstico de carcinoma renal tem componentes de células claras e apresenta anormalidades genéticas que levam à produção excessiva do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), fator-chave para a angiogênese”, descreve a publicação na NEJM. No entanto, Motzer et al. destacam que embora o TKI VEGFR sunitinibe seja um padrão de terapia de primeira linha para RCC avançado, muitos pacientes têm resistência ao uso de antiangiogênicos e progridem ao tratamento com esses medicamentos.

  • Perfil genômico do câncer de próstata de novo

    Bernardo Garicochea NET OKNova análise do estudo STAMPEDE buscou caracterizar o perfil genômico do câncer de próstata metastático de novo.Os resultados estão em artigo de Gilson, C et al. no JCO Precision Oncology e devem apoiar futuros ensaios sobre biomarcadores no câncer de próstata. Os autores destacam que a doença de novo hormônio sensível tem perfil distinto daquele observado na doença metastática resistente à castração e nas coortes de prostatectomia. Quem analisa os resultados é Bernardo Garicochea (foto), oncologista e hematologista do Centro Paulista de Oncologia/Grupo Oncoclínicas e diretor médico do Laboratório OC Precision.

  • FGFR3 e sensibilidade à platina no câncer de bexiga avançado

    jose mauricio oncogu icesp bxO oncologista José Mauricio Mota (foto), chefe do grupo de Oncologia Clínica Geniturinária do ICESP/FMUSP, é primeiro autor de estudo que buscou determinar a associação entre o status do gene FGFR3 e resposta à quimioterapia à base de platina em pacientes com tumores de bexiga músculo-invasivos ou carcinomas uroteliais metastáticos. Os resultados foram publicados no periódico European Urology.

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