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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Gastrointestinal

  • Tremelimumabe e durvalumabe no adenocarcinoma gástrico

    Estomago News 3 OK 2Resultados do ensaio de fase 2 (INFINITY) que avalia a combinação de tremelimumabe e durvalumabe no adenocarcinoma gástrico ou de junção gastroesofágica (GAC/GEJAC) foram selecionados para apresentação em Rapid Abstract Session no simpósio ASCO GI`23.

  • HER2-low no câncer gástrico avançado

    cancer gastrico NET OKUma nova terapia anti-HER2 eficaz para tumores com baixa expressão de HER2 é necessária no tratamento do câncer gástrico avançado. A conclusão é de estudo apresentado no ASCO GI`23 por Nakayama et al., pesquisadores da Japanese Foundation For Cancer Research (JFCR).

  • Quimiorradiação de longa duração versus radioterapia de curta duração no câncer de reto

    cancer retoEstudo selecionado para apresentação em pôster no ASCO GI 2023 buscou determinar a eficácia da quimiorradiação de longa duração (LCRT) versus radioterapia de curta duração (SCRT) em relação à preservação de órgãos em pacientes com câncer de reto. “Nesta comparação não randomizada, embora as taxas de resposta clínica completa tenham sido semelhantes, observamos uma taxa de preservação de órgãos numericamente maior com a terapia neoadjuvante total com quimiorradiação de longa duração”, observaram os autores.

  • Biópsia líquida na detecção de doença residual mínima no câncer colorretal

    biopsia liquida 2019 bxQual o momento ideal da coleta de sangue para detecção confiável de doença residual mínima (DRM) após cirurgia ou terapia adjuvante no câncer colorretal? É o que buscou avaliar estudo apresentado no ASCO GI`23 por Stacey A. Cohen, do Fred Hutchinson Cancer Center.

  • OPERA: boost de CXB versus boost de EBRT como modalidade não cirúrgica no câncer retal

    reto 22Estudo de fase 3 (OPERA) destacado no ASCOGI`23 buscou avaliar o escalonamento da dose de radiação comparando braquiterapia de raios-X de contato [CXB] (Papillon) versus External Beam Radiation Therapy (EBRT) no câncer retal.  Os resultados finais apresentados por Arthur Sun Myint, do Clatterbridge Cancer Centre, sugerem que esta opção deve ser discutida com os pacientes que desejam evitar a cirurgia e um estoma como tratamento inicial.

  • ASCO GI 2023 e os destaques do programa científico

    asco gi 2023Em sua 20ª edição, o ASCO Gastrointestinal Cancers Symposium apresenta de 19 a 21 de janeiro os mais recentes avanços e novas pesquisas no campo da oncologia gastrointestinal. Abrindo a programação científica, o ASCO GI’ 23 reflete sobre controvérsias no câncer gástrico e esofágico em pacientes com doença inicial (Controversies in Early-Stage Gastric and Esophageal Cancers), em sessão que entre outros aspectos analisa o acesso aos cuidados e a expansão das indicações para a terapia endoscópica, além de apresentar dados inéditos de qualidade de vida após esofagectomia reportados pelos pacientes.

  • ASCO atualiza diretrizes no câncer gastroesofágico

    Duilio Rocha 2020 ok 2A Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) publicou 5 de janeiro diretrizes atualizadas para o tratamento com imunoterapia e terapias-alvo em pacientes com câncer gástrico, esofágico e de junção gastroesofágica avançado. O guideline ressalta a importância de testar pacientes para vários biomarcadores para fornecer o atendimento ideal - incluindo status HER2, níveis de PD-L1 e status de mismatch repair. “O cenário em rápida transformação tem feito da publicação de novas diretrizes sobre câncer gastroesofágico um desafio”, observa o oncologista Duílio Rocha Filho (foto).

  • DESTINY-Gastric01 mostra evidências preliminares da atividade de trastuzumabe deruxtecana no câncer gástrico HER2-low

    Duilio Rocha 2020 ok 2Estudo que investiga a eficácia e segurança de trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) no adenocarcinoma gástrico ou de junção gastroesofágica (GEJ) publicou resultados no Journal of Clinical Oncology (JCO), com evidências preliminares de que T-DXd tem atividade clínica em pacientes com adenocarcinoma gástrico/GEJ HER2-low fortemente pré-tratados. O oncologista Duilio Rocha Filho (foto), chefe do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio (UFC-CE), discute os resultados.

  • ASCO atualiza guideline de tratamento do câncer colorretal metastático

    rachel 22A Sociedade Americana de Oncologia Médica (ASCO) convocou um Painel de Especialistas para realizar uma revisão sistemática de estudos relevantes e desenvolver recomendações para o tratamento de pacientes com câncer colorretal metastático (mCRC). Publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO), o guideline atualizado considera cinco revisões sistemáticas e 10 ensaios clínicos randomizados para fornecer diretrizes baseadas em evidências para áreas de incerteza no tratamento de mCRC, incluindo indicações para terapia-alvo e opções de tratamento para doença oligometastática e limitada ao fígado. “O guideline reflete muito a prática, reforça o que fazemos no dia a dia em termos de primeira linha e sequenciamento do tratamento”, avalia Rachel Riechelmann (foto), diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center e presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • FDA aprova combinação de imunoterápicos no tratamento do carcinoma hepatocelular avançado

    aprovado 22A agência reguladora norte-americana Food and Drug Administration (FDA) aprovou o uso do anti-CTLA-4 tremelimumabe (Imjudo®, Astrazeneca) em associação com o inibidor de PD-L1 durvalumabe (Imfinzi®, Astrazeneca) no tratamento de primeira linha do carcinoma hepatocelular irressecável1. A aprovação é baseada nos resultados do estudo de Fase 3 HIMALAYA, apresentado no ASCO GI 2022 e publicado na New England Journal of Medicine2.

  • Benefício de sobrevida global com a adição de SBRT à terapia sistêmica no carci noma hepatocelular

    bernardo salvajoli 2020 bxAdicionar radioterapia estereotática (SBRT) à terapia sistêmica com sorafenibe para pacientes com câncer de fígado avançado pode estender a sobrevida global e retardar a progressão do tumor sem comprometer a qualidade de vida dos pacientes. Os resultados do estudo de Fase 3 NRG Oncology/RTOG 1112 (NCT01730937) foram apresentados no encontro anual da American Society for Radiation Oncology (ASTRO) e indicam que a radioterapia deve ser uma opção de tratamento padrão para pacientes com câncer de fígado que não elegíveis para ressecção e outras terapias locorregionais padrão. Bernardo Salvajoli (foto), médico especialista em radioterapia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) e do Hospital do Coração (HCorOnco), comenta os resultados.

  • ACCENT/IDEA: nova análise avalia impacto nos resultados do câncer de cólon

    anelisa coutinho 21 bxA quimioterapia adjuvante à base de oxaliplatina por 6 meses continua sendo um padrão em pacientes com câncer de cólon (CC) em estágio III de alto risco. Análise combinada (ACCENT/IDEA) que avaliou o impacto da descontinuação precoce de todo o tratamento (ETD) ou a descontinuação precoce da oxaliplatina (EOD) no prognóstico mostrou que a ETD foi associada a piores resultados oncológicos, o que não foi observado com a descontinuação da oxaliplatina. “Naqueles pacientes com toxicidade cumulativa, favoreço a interrupção da oxaliplatina quando já receberam 75% do planejado, mantendo a base do fluorouracil até completar todo o período programado para adjuvância e evitando o efeito detrimental da interrupção completa", observa Anelisa Coutinho (foto), oncologista na clínica AMO e Diretora Científica do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • Pesquisadores identificam ‘super-potencializador’ do câncer de cólon

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016Pesquisadores do Tisch Cancer Institute do Mount Sinai identificaram um novo gene que é essencial para o crescimento do câncer de cólon, demonstrando que a inflamação no ambiente externo ao redor do tumor pode contribuir para o crescimento de células tumorais. Os achados estão em artigo de Zhou, RW, na Nature Communications.

  • SAVE: colonografia por TC única ou teste imunoquímico fecal para rastreamento populacional de câncer colorretal

    RASTREAMENTO NET OKO rastreamento do câncer colorretal é recomendado para pessoas com idade entre 50 e 75 anos, mas o teste e a estratégia de rastreamento ideais não estão estabelecidos. Para contribuir com o debate, estudo italiano publicado no Lancet Gastroenterology & Hepatologybuscou comparar a colonografia por tomografia computadorizada única versus três rodadas de teste imunoquímico fecal (FIT) para triagem populacional de câncer colorretal.

  • Terapia sistêmica e seleção de dose

    survey medicalPesquisa internacional revelou que oncologistas estão longe do consenso sobre a seleção de dose inicial para terapia sistêmica. Os resultados estão no JCO Oncology Practice e mostram diferentes crenças e atitudes entre médicos que atuam nos cuidados em câncer em relação à seleção de dose.

  • Laparoscopia vs cirurgia aberta no câncer do reto inferior

    cancer retoQual a eficácia da cirurgia laparoscópica versus aberta para pacientes com câncer do reto inferior? Em artigo no Jama Oncology, Jiang et al. apresentam resultados de estudo randomizado que envolveu 22 hospitais da China, considerando achados patológicos, cirúrgicos, dados de recuperação pós-operatória, complicações pós-operatórias em 30 dias e mortalidade.

  • Idosos e desigualdades no acesso ao tratamento de câncer

    Idoso NET OKArtigo destacado na edição de outubro da Cancer Epidemiology apresenta resultados de revisão sistemática e meta-análise que envolveu mais de 120 mil pacientes com câncer de pâncreas. Os resultados reforçam a preocupação com o acesso desigual aos cuidados de saúde para os idosos, demonstrando forte associação negativa e estatisticamente significativa entre idade avançada (≥65 anos) e a oferta de qualquer tratamento primário (OR=0,14, IC 95% 0,10–0,21) e de primeira linha (OR=0,14, IC 95% 0,10-0,21).

  • Padrão de tratamento no carcinoma neuroendócrino GI avançado

    trato gastro 21 2 bxTanto a terapia EP (etoposídeo mais cisplatina) quanto o regime IP (irinotecano mais cisplatina) permanecem como padrão de quimioterapia de primeira linha em pacientes com carcinoma neuroendócrino avançado do sistema digestivo. É o que apontam resultados de estudo randomizado que comparou dados de sobrevida global (SG) das duas opções de tratamento, demonstrando mediana de SG de 12, 5 meses no braço EP e de 10,9 meses entre os que receberam IP.

  • Preservação de órgão no câncer retal

    cancer retoEstudo de fase II que buscou determinar a taxa de preservação de órgãos e os resultados de pacientes com câncer de reto em estágio inicial tratados com quimioterapia neoadjuvante seguida de cirurgia de excisão transanal (TES) mostrou que três meses de quimioterapia de indução podem permitir a cirurgia de preservação de órgãos bem tolerada nessa população de pacientes. Os resultados foram publicados 18 de agosto no Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • CCHOWW: quimiorradiação e quimioterapia de consolidação com ou sem oxaliplatina no câncer de reto distal e watch and wait

    angelita perezA professora Angelita Gama e o cirurgião Rodrigo Oliva Perez (foto), coordenador do Núcleo de Coloproctologia e Intestinos do Centro Especializado em Aparelho Digestivo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, são os investigadores principais de estudo que busca comparar dois esquemas diferentes de quimioterapia de consolidação na Terapia Neoadjuvante Total para câncer de reto distal.

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