28092024Sáb
AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Gastrointestinal

  • O diagnóstico precoce em câncer de pâncreas

    NotasAntigas_Nota3_Nicolai_Schultz___fotograf_S__ren_R__nholt_OK.jpgPesquisadores identificaram painéis de microRNA (miRNA) no sangue com capacidade de distinguir, em algum grau, os pacientes com e sem câncer de pâncreas. Os autores advertem que os resultados são preliminares e que mais pesquisas são necessárias para entender se esses microRNAs podem ter implicações clínicas, como testes de triagem para detecção precoce da doença.

  • Especialista brasileiro apoia recomendação do NCCN

    Especialista brasileiro apóia recomendação do NCCNBenedito Mauro Rossi (foto), do Grupo de Estudo de Tumores Hereditários (GETH) e presidente da International Society for Gastrointestinal Hereditary Tumours, apoia a recomendação do NCCN para a triagem para a síndrome de Lynch. “Sou totalmente favorável ao rastreamento universal para a Síndrome de Lynch, em pacientes portadores de câncer colorretal”, diz o especialista. “Seria muito interessante do ponto de vista de prevenção e também científico, por várias razões, inclusive porque ninguém sabe ao certo qual a prevalência da síndrome na população, ainda mais no Brasil, com toda a miscigenação de etnias”, completa Rossi.

  • Teste de DNA nas fezes e o câncer colorretal

    Nota1_Diversas_Cologard_DNAFezes_OK.jpgUm grande estudo clínico prospectivo publicado hoje no New England Journal of Medicine mostrou que um teste de DNA de fezes detectou significativamente mais casos de câncer colorretal em comparação com o tradicional teste imunoquímico fecal (fecal immunochemical test (FIT)), em pacientes de risco intermediário. O teste, chamado Cologuard, é produzido pela Exact Sciences e foi codesenvolvido pela Mayo Clinic.

  • Tratamento sistêmico do adenocarcinoma de pâncreas

    Eileen_M_OReilly_peq.jpgNovas opções de tratamento sistêmico do câncer de pâncreas têm surgido ao longo dos últimos anos. No Simpósio Gastrointestinal (2014 Gastrointestinal Cancer Symposium), Eileen M. O'Reilly (foto), do Sloan-Kettering Cancer Center Memorial, revisou esses novos tratamentos “state-of-the-art” e as terapias emergentes.

  • CAIRO-3 no câncer colorretal metastático

    Koopman_horiz.jpgOs resultados finais do estudo clínico de fase III CAIRO-3 fornecem dados importantes para orientar o tratamento do câncer colorretal metastático (mCRC) após a terapia de indução com bevacizumabe.
    A investigação selecionou 558 pacientes em fase avançada da doença para receber terapia de manutenção com capecitabina e becacizumabe versus observação, depois de seis ciclos de CAPOX-B (capecitabina, oxaliplatina e bevacizuabe) no tratamento de primeira linha.

  • Imunoterapia no câncer de pâncreas

    DungLe.jpgOutro trabalho que concentrou as atenções no Simpósio GI deste ano apostou na abordagem da imunoterapia em pacientes com adenocarcinoma metastático de pâncreas. A investigação de fase II liderada por Dung T. Le (foto), da Johns Hopkins, randomizou pacientes para receber ciclofosfamida e a vacina GVAX ou o mesmo esquema mais a vacina identificada como CRS-207.

  • A família RAS e o câncer colorretal avançado

    MarcPeeters.jpgMutações na família RAS têm impacto sobre a eficácia dos anticorpos anti-EGFR em pacientes com câncer colorretal metastático (mCRC) e são importantes como fator preditivo de resposta ao tratamento com drogas-alvo. A implicação prática é que o teste de mutação RAS deve ser expandido para otimizar o tratamento com cetuximabe e panitumumabe. Essa é a “take home message” do estudo de revisão apresentado por Marc Peeters (foto), do Antwerp University Hospital, na Bélgica, durante o Simpósio GI.

  • Rotinas para câncer de estômago, esôfago, fígado e pâncreas

    livro_cancer_do_aparelho_digestivo_alto_accamargo.jpgCom cerca de 2 milhões de óbitos em 2012, segundo estimativas do GLOBOCAN, o  câncer do Aparelho Digestivo Alto é considerado um problema de escala mundial, posicionando os tumores de esôfago, estômago, fígado e pâncreas à frente em mortalidade de tumores mais incidentes como próstata, mama e colorretais. No Brasil, segundo o mesmo estudo, os números acompanham as taxas mundiais.

    De acordo com o cirurgião oncologista e diretor do Departamento de Cirurgia Abdominal do A.C.Camargo Cancer Center, Felipe José Fernández Coimbra, o panorama motivou a produção do manual Câncer do Aparelho Digestivo Alto, que visa compartilhar a expertise do serviço por ele coordenado, acumulada no dia a dia de atendimento, cirurgias, tratamentos sistêmico e radioterápico, de forma multidisciplinar e integrada.

  • IBPs e a prevenção do câncer no esôfago de Barret

    De acordo com uma recente meta-análise realizada por David A. Johnson, do UT Southwestern Medical Center, é possível demonstrar um efeito protetor de inibidores da bomba de prótons (IBP) ou de antagonistas dos receptores de histamina no desenvolvimento do adenocarcinoma esofágico (EAC) ou da displasia de alto grau (HGD) em pacientes com esôfago de Barrett (BE). Para explorar esta questão, Johnson e colegas conduziram a revisão sistemática e posterior meta-análise de cinco estudos de coorte e dois estudos de caso-controle, compreendendo 2.813 pacientes com BE.

  • Destaques de 2020 no panorama gastrointestinal

    Gastrointestinal Disorders NET OKO ensaio randomizado de Fase II (DESTINY-Gastric01)está entre os destaques de 2020 no panorama GI-não colorretal, ao lado de avanços importantes no tratamento de GIST e em tumores neuroendócrinos. Em tumores colorretais, estudos já consagrados voltaram a ocupar a agenda científica, como o estudo colaborativo IDEA, o ensaio BEACON CRC e o também Fase III PRODIGE, em ano que confirmou tendências e corroborou evidências.

  • Trastuzumabe-deruxtecan no câncer gástrico ou JEG HER2+ avançado

    kohei shitara bxKohei Shitara (foto), oncologista do National Cancer Center Hospital, em Chiba, Japão, é o principal investigador de estudo multicêntrico randomizado de fase 3 (DESTINY-Gastric 04 – DG-04) selecionado na sessão Trials in Progress do ESMO Congress 2021. O estudo tem participação brasileira, do oncologista Fabio Franke, e avalia trastuzumabe deruxtecan (T-DXd) em pacientes com câncer gástrico ou adenocarcinoma de junção gastroesofágica HER2-positivo que progrediram após um regime contendo trastuzumabe.

  • Diretrizes para o rastreamento do câncer anal em grupos de alto risco

    A Sociedade Internacional de Neoplasia Anal (IANS) desenvolveu diretrizes de consenso para o rastreamento do câncer anal entre vários grupos de alto risco. As diretrizes foram publicadas no Internal Journal of Cancer e fornecem uma base fundamental para definir consensos e implementar rastreamentos orientados para o risco com foco na prevenção do câncer anal.

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