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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Gastrointestinal

  • DESTINY-Gastric04: T-DXd na segunda linha de tratamento do câncer gástrico e/ou de junção gastroesofágica HER2-positivo

    fabio franke bxSelecionado para apresentação em pôster no ESMO GI 2022, como ongoing trial,o estudo DESTINY-Gastric04 tem como objetivo avaliar a eficácia e segurança de trastuzumabe deruxtecana em comparação com a combinação de ramucirumabe e paclitaxel em pacientes com câncer gástrico ou de junção gastroesofágica HER2-positivo no cenário de segunda linha. O oncologista Fabio Franke (foto), diretor do Oncosite – Centro de Pesquisa Clínica em Oncologia, é coautor do trabalho.

  • TOPAZ-1: durvalumabe + GemCis no câncer do trato biliar avançado

    Duilio Rocha 2020 ok 2Estudo de Fase 3 (TOPAZ-1) avaliou a eficácia e segurança de durvalumabe mais gencitabina e cisplatina (GemCis) como tratamento de primeira linha para pacientes com câncer avançado do trato biliar (BTC; Oh D-Y et al. J ClinOncol 2022;40 [supl 4]. Abs 378). Durvalumabe mais GemCis melhorou significativamente a sobrevida global versus placebo mais GemCis e representa nova opção potencial de tratamento de primeira linha. Agora, análise apresentada no ESMO GI 2022 mostra que o benefício se manteve, independentemente da localização do tumor primário. O oncologista Duilio Rocha Filho (foto), chefe do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio (UFC-CE), discute os resultados.

  • Pemigatinibe no colangiocarcinoma avançado com fusão de FGFR2

    juliana florinda rêgo 22 bxDestaque em sessão oral no ESMO GI 2022, análise final de eficácia e segurança de estudo de Fase 2 (FIGHT-202) mostrou resultados do inibidor de FGFR2 pemigatinibe em pacientes com colangiocarcinoma localmente avançado ou metastático com fusões ou rearranjos de FGFR2 previamente tratados. “Esta análise final de eficácia e segurança confirma o benefício de pemigatinibe neste cenário”, afirma a oncologista Juliana Florinda Rego (foto).

  • Fenótipo BRCAness e resposta à quimioterapia à base de platina no colangiocarcinoma intra-hepático

    colangio bxEstudo selecionado para apresentação no ESMO GI 2022 avaliou o perfil mutacional BRCAness e sua implicação clínica na predição de resposta à quimioterapia à base de platina em pacientes com colangiocarcinoma intra-hepático.

  • Impacto da COVID-19 na prestação de cuidados em pacientes com câncer anal

    erick saldanhaErick Saldanha (foto), fellow do A.C Camargo Cancer Center, é primeiro autor de estudo que buscou avaliar o impacto da pandemia de COVID-19 na prestação de cuidados em pacientes com carcinoma de células escamosas do ânus em dois centros de tratamento de câncer: o A.C.Camargo Cancer Center, São Paulo, Brasil, e o Princess Margaret Cancer Centre, em Toronto, Canadá. Os resultados foram selecionados para apresentação em pôster no ESMO World Congress on Gastrointestinal Cancer,em Barcelona, Espanha.

  • ESMO GI reúne mais de 300 pesquisas inéditas no câncer gastrointestinal

    esmo world giDe 29 de junho a 2 de julho, o ESMO GI – World Congress on Gastrointestinal Cancer – deve reunir especialistas globais, em mais de 60 sessões científicas, com avanços e evidências da pesquisa clínica no câncer GI. Aproximadamente 300 estudos de várias partes do mundo serão apresentados e publicados online em suplemento especial do Annals of Oncology.

  • Câncer de reto e doença de crohn

    reto crohn bpA BP – Beneficência Portuguesa de São Paulo, realiza no dia 09 de junho, às 19h (horário de Brasília), uma reunião teletransmitida para discutir o tema ‘Câncer de reto e doença de crohn’. O evento conta com a participação do coloproctologista Paulo Kotze.

  • STRATEGIC-1: múltiplas linhas de tratamento no câncer colorretal metastático irressecável

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016O manejo do câncer colorretal metastático irressecável (mCRC) é uma estratégia de tratamento abrangente que envolve várias linhas de terapia, manutenção, cirurgia de resgate e intervalos sem tratamento. Além da quimioterapia (fluoropirimidina, oxaliplatina, irinotecano), agentes antiangiogênicos e anti-EGFR tornaram-se disponíveis. Apresentado em sessão oral no ASCO 2022, o estudo STRATEGIC-1 buscou avaliar o melhor sequenciamento desses agentes.

  • Panitumumab na primeira linha do câncer colorretal metastático

    rachel riechelmann 2021 bxPARADIGM é o primeiro estudo prospectivo a avaliar a superioridade de panitumumab (PAN) versus bevacizumabe (BEV) em combinação com quimioterapia de primeira linha para pacientes com câncer colorretal metastático RAS selvagem (mCRC RAS WT) e tumores primários do lado esquerdo. Rachel Riechelmann (foto), diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center e presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), comenta os resultados.

  • STAR-TREC: Watch and wait ou cirurgia transanal após (quimio)radioterapia versus excisão total do mesorreto no câncer de reto inicial

    cancer retoNenhum estudo randomizado comparou a terapia não operatória de preservação de órgãos para câncer de reto em estágio inicial versus padrão de tratamento (SoC) usando apenas a excisão total do mesorreto (TME). Apresentado em sessão oral no ASCO 2022, o estudo STAR-TREC avaliou a viabilidade do recrutamento para um estudo comparando terapias de preservação de órgão otimizadas para o tratamento de tumores iniciais versus SoC.

  • OPTICAL: quimioterapia perioperatória com mFOLFOX6 ou CAPOX no câncer de cólon localmente avançado

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016Em pacientes com câncer de cólon localmente avançado, a quimioterapia perioperatória com mFOLFOX6/CAPOX aumentou a chance de downstaging patológico, mas não melhorou a sobrevida livre de doença em comparação com o tratamento padrão. Os resultados são do estudo OPTICAL, selecionado para apresentação em sessão oral no ASCO 2022.

  • Bloqueio de PD-1 no câncer de reto localmente avançado com deficiência no mismatch repair mostra resposta completa

    rodrigo perezO anticorpo monoclonal anti PD-1 dostarlimab conferiu resposta completa em todos os pacientes com câncer de reto localmente avançado com deficiência no mismatch repair que receberam o agente como tratamento de primeira linha. Os resultados foram apresentados no ASCO 20221 e publicados simultaneamente na New England Journal of Medicine2. O cirurgião colorretal Rodrigo Oliva Perez (foto) analisa os resultados.

  • HERB Trial: trastuzumabe deruxtecana no câncer do trato biliar irressecável ou recorrente com expressão HER2

    Duilio Rocha 2020 ok 2O anticorpo droga conjugado trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) demonstrou atividade promissora em pacientes com câncer do trato biliar que expressam HER2. Os resultados são do estudo Fase II HERB, selecionado para apresentação no ASCO 2022 na Sessão Oral de Tumores do Trato Digestivo Alto. “O estudo HERB é mais uma evidência de que HER2 é um alvo importante em tumores de vias biliares”, avalia o oncologista Duilio Rocha Filho (foto).

  • CONKO-007: QT de indução seguida de quimiorradioterapia ou QT isolada no câncer de pâncreas localmente avançado não ressecável

    bernardo salvajoli 2020 bxA ressecabilidade tumoral do câncer de pâncreas estadiado como irressecável no diagnóstico primário deve ser reavaliada após o tratamento neoadjuvante. Para examinar o papel da radioterapia nesse cenário, o estudo CONKO-007 avaliou o papel da quimioterapia sequencial e da quimiorradioterapia neoadjuvante na doença localmente avançada não ressecável. Os resultados apresentados na Sessão Oral de Tumores Gastrointestinais do ASCO 2022 mostraram que adição de radioterapia após a quimioterapia de indução melhorou a taxa de ressecção R0 (50 vs 69%) CRM negativo (25 vs 47%) e pCR (1 vs 18%) quando avaliados os pacientes que foram para cirurgia, sem alteração significativa na taxa de ressecção R0 na população total que foi randomizado (18 vs 25% p=ns), mas manteve aumento de pCR (1 vs 7%) ressecção R1 (10 vs 3%) e CRM negativo (9 vs 17%). O radio-oncologista Bernardo Salvajoli (foto) comenta o trabalho.

  • DYNAMIC Trial: quimioterapia adjuvante guiada por ctDNA no câncer de cólon estádio II

    jeanne tieNo câncer de cólon estádio II, uma abordagem de tratamento guiada por DNA tumoral circulante (ctDNA) reduziu o uso de quimioterapia adjuvante, sem comprometer a sobrevida livre de recorrência. Os resultados do estudo randomizado de fase II DYNAMIC foram apresentados em sessão oral no ASCO 2022 por Jeanne Tie (foto), oncologista do Peter MacCallum Cancer Centre, Austrália, e publicados simultaneamente na New England Journal of Medicine.

  • Superando mecanismos de resistência no câncer colorretal metastático

    hoff ignezO oncologista Paulo Hoff é autor sênior de estudo selecionado na ASCO 2022 para publicação eletrônica, que compara o impacto de panitumumabe mais irinotecano (P+I) ou cetuximabe mais irinotecano (C+I) na sobrevida global como tratamento de terceira linha para pacientes com câncer colorretal metastático (mCRC). A primeira autora é a oncologista Maria Ignez Braghiroli.

  • Estudo asiático mostra não-inferioridade entre 3 e 6 meses de adjuvância no câncer de colon

    rachel riechelmann 2021 bxO estudo de fase III ACHIEVE realizado no Japão foi um dos seis estudos prospectivos que exploraram se 3 meses de terapia adjuvante com fluorouracil, leucovorina e oxaliplatina (FOLFOX) ou capecitabina e oxaliplatina (CAPOX) é não inferior a 6 meses de tratamento em pacientes com câncer de cólon em estágio III curativamente ressecado. Agora, Yoshino et al. reportam análises finais de sobrevida e segurança, em artigo publicado online 5 de maio no Journal of Clinical Oncology (JCO). Os resultados de longo prazo mostram que, em pacientes asiáticos, encurtar a duração da terapia adjuvante de 6 para 3 meses não comprometeu a eficácia e reduziu a taxa de neuropatia periférica, demonstrando que CAPOX trimestral foi uma opção adequada. “O estudo reforça que 3 meses é seguro e menos tóxico para a maioria dos pacientes”, destaca Rachel Riechelmann (foto), diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center e presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • Atrasos na cirurgia e impacto na sobrevida no câncer de esôfago

    Os atrasos na cirurgia para câncer de esôfago avançado, como os implementados nos primeiros meses da pandemia de COVID-19, resultaram em uma redução de 45% na taxa de sobrevida relativa dos pacientes em comparação com aqueles que foram submetidos à cirurgia precoce. É o que mostra pesquisa realizada pelo American College of Surgeons, com resultados que fornecem informações para os médicos sobre como priorizar pacientes com câncer de esôfago agora que a pandemia está mais controlada e como alocar recursos em futuros surtos de COVID-19.

  • Tumor de reto alto

    reuniao teletransmitida retoA BP – Beneficência Portuguesa de São Paulo, realiza no dia 12 de maio, às 19h (horário de Brasília), uma reunião teletransmitida para discutir o tema ‘Tumor de reto alto – excisão total ou parcial do mesorreto?’.

  • OPRA: Preservação de órgão em pacientes com câncer de reto tratados com terapia neoadjuvante total

    rodrigo perez 2021 bxResultados do estudo OPRA (Organ Preservation in Patients With Rectal Adenocarcinoma Treated With Total Neoadjuvant Therapy) publicados por Garcia-Aguilar e colegas no Journal of Clinical Oncology (JCO) demonstraram que a preservação do órgão é factível em metade dos pacientes com câncer de reto tratados com terapia neoadjuvante total, sem comprometer os resultados de sobrevida em comparação com controles históricos tratados com quimiorradioterapia, excisão total do mesorreto e quimioterapia pós-operatória. Quem analisa os resultados é o cirurgião colorretal Rodrigo Oliva Perez (foto), médico do Instituto Angelita e Joaquim Gama.

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