02072024Ter
AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Gastrointestinal

  • PREOPANC: resultados de longo prazo mostram benefício da neoadjuvância no câncer de pâncreas

    orlando torres 22 bxArtigo de Versteijne et al. no Journal of Clinical Oncology apresenta resultados de longo prazo do estudo PREOPANC revelando que, em um acompanhamento mediano de 59 meses, pacientes com câncer de pâncreas ressecável e borderline ressecável tiveram maior sobrevida global com quimiorradioterapia neoadjuvante à base de gencitabina do que com cirurgia inicial (razão de risco 0,73; P = 0,025). A taxa de SG em 5 anos foi de 20,5% no grupo que recebeu tratamento neoadjuvante versus 6,5% no grupo tratado com cirurgia. Quem comenta os resultados é o cirurgião Orlando Torres (foto), professor titular e chefe do Serviço de Cirurgia do Aparelho Digestivo – Unidade Hepatopancreatobiliar - do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão.

  • Dispositivo não endoscópico na vigilância do esôfago de Barrett

    heber salvador 22 bxA vigilância endoscópica é recomendada para pacientes com esôfago de Barrett, mas uma nova estratégia de triagem foi avaliada por pesquisadores da Universidade de Cambridge. “Nosso objetivo foi avaliar o papel de um dispositivo não endoscópico (Cytosponge) combinado a biomarcadores laboratoriais e fatores clínicos na vigilância do esôfago de Barrett”, descrevem os autores, em artigo no Lancet Oncology. Quem comenta os resultados do trabalho é o cirurgião oncológico Héber Salvador (foto), médico do A.C.Camargo Cancer Center e presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO).

  • Risco poligênico, estilo de vida e câncer colorretal em idade precoce

    cancer colorretal NET OKA incidência de câncer colorretal (CCR) em indivíduos com menos de 50 anos vem aumentando, o que pode justificar uma abordagem individualizada. É nesse contexto que Archambault e colegas desenvolveram modelos preditivos de risco para CCR de início precoce, a partir de uma pontuação de risco ambiental (ERS), com 16 fatores de estilo de vida e ambientais, além de uma pontuação de risco poligênico (PRS) com 141 variantes.

  • INTRIGUE: ripretinib vs sunitinibe em pacientes com GIST previamente tratados com imatinibe

    gist 21 2 bxEm pacientes com tumor estromal gastrointestinal avançado (GIST) que progrediram ou foram intolerantes a imatinibe, a eficácia de ripretinib foi comparável ao sunitinibe, com menos toxicidade. Os resultados são do estudo de fase III INTRIGUE1, destacado na American Society of Clinical Oncology (ASCO) Plenary Series de janeiro.

  • Eficácia e segurança da Nant Cancer vaccine no câncer de pâncreas

    allan pereira bxAnálise interina de estudo de Fase II (QUILT-88) que avalia a chamada Nant Cancer Vaccine em pacientes com câncer de pâncreas metastático apresentou resultados na ASCO GI 2022, mostrando que a taxa de sobrevida global em três meses dobrou em comparação com a taxa de sobrevida histórica, com toxicidade manejável. “Trata-se de um estudo de fase II pequeno e ainda com dados muito imaturos sobre um tratamento em câncer de pâncreas que embora inovador, é algo complexo e com toxicidade não desprezível”, salienta Allan Pereira (foto), oncologista do Hospital Sírio-Libanês e supervisor do Programa de Residência em Oncologia do Hospital de Base do Distrito Federal.

  • CAMILLA CRC: Cabozantinibe e Durvalumabe em pacientes com câncer colorretal avançado refratários à quimioterapia

    rivadavio 22 bxEstudos pré-clínicos e clínicos em vários tumores sólidos demonstraram atividade imunomoduladora favorável do anti-VEGFR2/MET/AXL com amplo espectro inibitório de multiquinases cabozantibe, com sinergia clínica observada quando combinado com inibidores de PD-1/PD-L1. Agora, no ASCO GI 2022 foram apresentados os resultados do estudo FASE II da coorte colorretal do basket trial gastrointestinal de fase Ib CAMILLA. “CAMILLA é um estudo basket fase Ib/II que avalia cabozantinibe em combinação com durvalumabe com ou sem tremelimumabe em pacientes com câncer avançado gastroesofágico e gastrointestinal”, esclarece o oncologista Rivadávio Antunes de Oliveira (foto), coordenador da residência médica do Hospital do Câncer de Londrina.

  • CheckMate 649: novos dados de eficácia e segurança de NIVO mais quimio na oncologia GI

    arinilda bragagnoli bxDestacado em sessão oral, o estudo randomizado de Fase 3 CheckMate 649 apresentou na ASCO GI 2022 novos dados de eficácia e segurança da combinação do anti PD-1 nivolumabe (NIVO) com quimioterapia como primeira linha de tratamento em pacientes com câncer gástrico, de junção gastroesofágica ou adenocarcinoma de esôfago (CG/GEJC/EAC) não-HER2-positivos com doença avançada. O estudo tem participação da oncologista brasileira Arinilda Silva Campos Bragagnoli (foto), do Hospital de Câncer de Barretos (Hospital de Amor).

  • KEYNOTE-590: resultados de longo prazo de pembrolizumabe na primeira linha do câncer de esôfago avançado

    alexandre palladino inca bxNa análise interina do estudo de fase 3, randomizado, duplo-cego KEYNOTE-590, pembrolizumabe + quimioterapia mostrou eficácia como tratamento de primeira linha em pacientes com câncer de esôfago e junção esôfago-gástrica Siewert 1 não tratado, avançado/irressecável ou metastático. Agora, no ASCO GI 2022 foram apresentados os resultados de eficácia, segurança e qualidade de vida relacionada à saúde com mais 12 meses de acompanhamento. “A atualização confirma a superioridade em sobrevida global, sobrevida livre de progressão e taxa de resposta objetiva da combinação em comparação com a quimioterapia isolada”, afirma o oncologista Alexandre Palladino (foto), chefe da oncologia clínica do Hospital do Câncer I (INCA).

  • TRYbeCA-1: ensaio de Fase III não atinge endpoint primário, mas mostra tendência de SG

    tulio pfifer 21TRYbeCA-1 é um ensaio de Fase 3 randomizado e aberto que avaliou eryaspase combinado com quimioterapia em pacientes com adenocarcinoma avançado de pâncreas que progrediram a uma terapia sistêmica anterior. Estudo de Fase 2b mostrou benefício de sobrevida global (SG) e sobrevida livre de progressão (SLP) com eryaspase mais quimioterapia nessa população de pacientes.  Agora, novos dados apresentados em sessão oral no ASCO GI 2022 mostram que o estudo não alcançou significância estatística e não conseguiu demonstrar ganho de sobrevida global, apesar da tendência de benefício nominal de SG em um subgrupo de pacientes. Quem analisa os resultados é o oncologista Tulio Pfiffer (foto), oncologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

  • DESTINY-CRC01: resultados finais de trastuzumabe deruxtecana no câncer colorretal metastático HER2-positivo

    rui weschenfelder 21 bxA análise primária do estudo DESTINY-CRC01 (DS8201-A-J203; NCT03384940) mostrou atividade antitumoral promissora e um perfil de segurança gerenciável do conjugado anticorpo-droga trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) em pacientes com câncer colorretal metastático que expressam HER2. Agora, dados atualizados de eficácia e segurança apresentados em Rapid Abstract Session no ASCO GI 2022 mostraram atividade e durabilidade promissoras com acompanhamento de longo prazo nessa população de pacientes. O oncologista Rui Weschenfelder (foto), coordenador do Núcleo de Oncologia Gastrointestinal do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, e vice-presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), analisa os resultados.

  • DESTINY-Gastric01: T-DXd apresenta análise final de sobrevida global no câncer gástrico

    tiago biachi 22Estudo destacado em Rapid Abstract Session durante o Simpósio ASCO GI 2022 apresenta a análise final de sobrevida global do conjugado anticorpo-droga trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) em pacientes com câncer gástrico avançado HER2 positivo localmente avançado ou metastático confirmado centralmente (IHC3+ ou IHC2+/ISH+ em tecido de arquivo) e câncer de junção gastroesofágica  (GEJ) HER2 positivo avançado ou metastático, em pacientes que progrediram após ≥2 linhas de terapia incluindo trastuzumabe. O oncologista Tiago Biachi (foto), advanced fellow em oncologia gastrointestinal no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, comenta os resultados.

  • NExTstudy: qual o melhor regime neoadjuvante no câncer de esôfago avançado?

    juliana florinda rêgo 22 bxO tratamento neoadjuvante é o padrão de cuidados para carcinoma esofágico de células escamosas (ESCC), em pacientes com doença localmente avançada. Estudo apresentado em sessão oral no ASCO GI 2022 comparou o duplo e o triplo regime de quimioterapia e quimiorradioterapia como opção de tratamento neoadjuvante. Juliana Florinda Rego (foto), oncologista do Hospital Universitário Onofre Lopes (UFRN) e da Clínica Oncocentro/AMO, e diretora do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), analisa os resultados do trabalho.

  • Doença residual molecular e eficácia da quimioterapia adjuvante no câncer colorretal

    virgilio souza silva 22 bxA doença residual molecular (MRD) baseada em DNA tumoral circulante (ctDNA) tem o potencial de selecionar pacientes que podem se beneficiar mais da quimioterapia adjuvante (ACT) padrão de tratamento (SOC), avaliando com precisão o risco de recorrência pós-cirurgia e a eficácia da quimioterapia adjuvante. Análise do estudo GALAXY, um estudo observacional que monitora a MRD, avaliou a associação da dinâmica do ctDNA com os resultados clínicos de curto prazo e a eficácia da quimioterapia adjuvante. O estudo foi tema de sessão oral no ASCO GI 2022, em apresentação de Masahito Kotaka, do Gastrointestinal Cancer Center, Sano Hospital, em Kobe, Japão. Virgílio Souza e Silva (foto), oncologista do A.C.Camargo Cancer Center, analisa os resultados.

  • Biópsia líquida no câncer de pâncreas

    Murad 2019 bxDestacada em General Session no ASCO GI 2022, apresentação de Gregory P. Botta, do UCSD Moores Cancer Center, na Califórnia, mostra como a detecção de DNA de tumor circulante (ctDNA) no adenocarcinoma pancreático permite identificar doença residual molecular meses antes dos achados radiológicos e ainda avaliar tanto a resposta molecular quanto os resultados dos pacientes. André Murad (foto), diretor clínico da Personal - Oncologia de Precisão e Personalizada, e oncologista e oncogeneticista da CETTRO Oncologia, comenta os resultados.

  • Resultados relatados pelo paciente revelam diminuição da qualidade de vida em pacientes e sobreviventes de câncer anal

    cristiane bergerot oficial bxEstudo selecionado para apresentação em pôster no ASCO GI 2022 avaliou sintomas reportados pelos pacientes (do inglês, PROs - patient-reported outcomes) e demonstrou que pacientes com câncer anal e sobreviventes apresentam uma baixa qualidade de vida, como resultado de altos níveis de distress relacionado ao câncer, incluindo ansiedade, estigma e constrangimento. “Estudos como esse ressaltam a importância de melhor entendermos o enfrentamento do diagnóstico e do tratamento por parte do paciente”, ressalta a psico-oncologista Cristiane Bergerot (foto), do Centro de Câncer de Brasília (CETTRO) e do Instituto Unity de Ensino e Pesquisa.

  • HIMALAYA: combinação de imunoterapias melhora sobrevida no câncer de fígado avançado

    anelisa coutinho 21 bxO estudo randomizado internacional de fase III HIMALAYA mostrou que a combinação dos imunoterápicos durvalumabe e tremelimumabe melhorou significativamente a sobrevida global em pacientes com carcinoma hepatocelular avançado e irressecável, o tipo mais comum de câncer de fígado, em comparação com pacientes que receberam sorafenibe. Os resultados foram apresentados no ASCO GI 2022. “Sem dúvida ganhamos mais uma opção de tratamento para a primeira linha, e dessa vez composto por imunoterapia apenas”, observa Anelisa Coutinho (foto), oncologista na clínica AMO e Diretora Científica do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • TOPAZ-1: imunoterapia mostra resultados no tratamento de primeira linha do câncer do trato biliar avançado

    Duilio Rocha 2020 ok 2Os resultados do estudo randomizado internacional de fase III TOPAZ-1 mostraram que a adição do inibidor de checkpoint durvalumabe à quimioterapia com gemcitabina e cisplatina melhorou significativamente a sobrevida global em pacientes com câncer do trato biliar avançado. “O TOPAZ-1 é o primeiro estudo de fase III a mostrar que a adição de imunoterapia à quimioterapia padrão pode aumentar a sobrevida no câncer do trato biliar, sem novos eventos adversos graves”, disse Do-Youn Oh, professora da Faculdade de Medicina da Universidade Nacional de Seul e autora principal do estudo, selecionado para apresentação oral no ASCO GI 2022. Quem analisa os resultados é o oncologista Duilio Rocha Filho (foto), chefe do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio (UFC-CE) e membro do Conselho Científico do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • ASCO GI e os avanços da oncologia gastrointestinal

    asco gi 22 bxDe 20 a 22 de janeiro, o Simpósio de Câncer Gastrointestinal da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO GI) abre a agenda científica da oncologia mundial e entre os mais de 650 resumos o programa de imprensa destaca combinações com imunoterapias no câncer do trato biliar e no tratamento do carcinoma hepatocelular, além de modernos conjugados anticorpo-droga.

  • Mutações KRAS e impacto na sobrevida no câncer colorretal

    alessandro leal 2020Mutações KRAS são conhecidas por influenciar o prognóstico do paciente e são usadas como biomarcador preditivo para decisões de tratamento. Estudo com participação do brasileiro Alessandro Leal (foto) examinou as características clínicas de pacientes com mCRC com mutação somática em KRAS G12, G13, Q61, K117 ou A146. Os resultados foram reportados no JCO Precision Oncology e mostram que portadores de uma mutação KRAS A146 têm carga tumoral mais alta e sobrevida global inferior.

  • Dieta, estilo de vida e modelos preditivos em pacientes com câncer de cólon

    exercicio alimentacao bxCada vez mais evidências sugerem que a dieta e os hábitos de vida estão associados à sobrevida após o diagnóstico de câncer de cólon. No entanto, os atuais modelos preditivos com base clínica e patológica para resultados de sobrevida no câncer de cólon não incorporam essas variáveis. Para preencher essa lacuna, pesquisadores desenvolveram modelos de predição de sobrevida livre de doença (DFS) e sobrevida global incorporando nove fatores de dieta e estilo de vida auto-relatados por pacientes com câncer de cólon estádio III. Os resultados foram publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO).

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