A doença residual molecular (MRD) baseada em DNA tumoral circulante (ctDNA) tem o potencial de selecionar pacientes que podem se beneficiar mais da quimioterapia adjuvante (ACT) padrão de tratamento (SOC), avaliando com precisão o risco de recorrência pós-cirurgia e a eficácia da quimioterapia adjuvante. Análise do estudo GALAXY, um estudo observacional que monitora a MRD, avaliou a associação da dinâmica do ctDNA com os resultados clínicos de curto prazo e a eficácia da quimioterapia adjuvante. O estudo foi tema de sessão oral no ASCO GI 2022, em apresentação de Masahito Kotaka, do Gastrointestinal Cancer Center, Sano Hospital, em Kobe, Japão. Virgílio Souza e Silva (foto), oncologista do A.C.Camargo Cancer Center, analisa os resultados.