Em 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Classificação de Consenso Internacional (ICC) introduziram mutações genéticas e anomalias cromossômicas em suas classificações distintas de síndromes mielodisplásicas (SMD). Estudo realizado pelo Consórcio Internacional para Síndrome Mielodisplásica (icMDS), adotou uma abordagem baseada em dados e métodos estatísticos para fornecer um roteiro de harmonização entre as duas classificações. Os resultados foram apresentados no ASH 2023 por Luca Lanino (foto), hematologista do Centro Clínico e de Pesquisa Humanitas, em Milão, Itália.