03122024Ter
AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • Inibidores de PARP no tratamento do câncer epitelial de ovário

    angelica sboc2019 bxOs inibidoes de PARP no tratamento do câncer epitelial de ovário foram tema da apresentação da oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) e membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), durante a II Semana Brasileira da Oncologia. Confira a síntese da especialista.

  • Novo paradigma na oncoginecologia

    isabelle ray coquard esmo2019 bxNão é exagero dizer que a ESMO 2019 foi o ano da oncoginecologia, com dados que impactam a prática clínica e abrem novas perspectivas para médicos e pacientes. Os resultados do estudo PAOLA-1/ENGOT-ov25 apresentados em Sessão Presidencial no congresso europeu pela oncologista Isabelle Ray-Coquard (foto), da Université Claude Bernard, em Lyon, mostraram que o regime de manutenção com o inibidor da PARP olaparibe adicionado ao antiangiogênico bevacizumabe melhora a sobrevida livre de progressão em pacientes com câncer de ovário com e sem mutação BRCA.

  • Diferenciação escamosa indica mau prognóstico no carcinoma de endométrio de risco baixo e intermediário

    diocesio 2019 okEstudo liderado pelo oncologista Diocésio Alves Pinto de Andrade (foto), Diretor Técnico do Instituto Oncológico de Ribeirão Preto – Grupo Oncoclínicas (InORP) e Diretor Financeiro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) investigou quais fatores clínico-patológicos podem influenciar nas taxas de recorrência de pacientes com carcinoma de endométrio do tipo endometrioide de risco baixo e intermediário. Os resultados foram publicados no periódico PLOS ONE.

  • Pós-ESMO em oncoginecologia

    pos esmo eva bxO Grupo Brasileiro de Tumores Gionecológicos (EVA/GBTG) promove no dia 07 de outubro, às 20h, um webmeeting para discutir os destaques em ginecologia oncológica apresentados no ESMO 2019.

  • Diálogo Luso-Brasileiro na oncoginecologia

    angelica miguel esmo2019 bxOs oncologistas Angélica Nogueira-Rodrigues, do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos, e Miguel Abreu, do Instituto Português de Oncologia do Porto, analisam os avanços da oncoginecologia, discutindo semelhanças e diferenças entre os contextos brasileiro e português para a incorporação dos novos avanços. “Temos uma mutação fundadora típica dos portugueses e específica no gene BRCA 2”, diz Abreu, que alerta para a importância de pesquisar a mutação nos brasileiros com ancestralidade portuguesa.  Acompanhe na TV Onconews.

  • Novos paradigmas na oncoginecologia

    angelica paulino graziela esmo2019Em vídeo gravado na ESMO 2019, Angélica Nogueira Rodrigues, Graziela Dal Molin e Eduardo Paulino, oncologistas do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), analisam os estudos que prometem mudar a prática clínica. Em perspectiva, novos dados com inibidores de PARP que reconfiguram o panorama do carcinoma de ovário, avanços no tratamento do câncer do endométrio, além de novas perspectivas no câncer do colo uterino. Assista.

  • Nova opção no câncer de ovário

    Antonio González lba1 bxNiraparibe demonstrou benefício de sobrevida livre de progressão (SLP) em pacientes com câncer de ovário após quimioterapia à base de platina, independentemente do status de BRCA. Os dados são de estudo Fase III destacado na ESMO 2019, que avaliou niraparibe em pacientes com câncer de ovário seroso ou endometrioide avançado de alto grau recém diagnosticado, e em pacientes com câncer peritoneal (primário) ou de trompa de Falópio com resposta completa (CR) ou parcial (PR) à quimioterapia baseada em platina. Os resultados foram apresentados por Antonio González Martín (foto), oncologista da Clínica Universidad de Navarra.

  • Olaparibe e bevacizumabe como terapia de manutenção no tratamento do câncer de ovário

    Coquard bxNovos dados apresentados na ESMO 2019 mostraram que o regime de manutenção com o inibidor da PARP olaparibe adicionado ao bevacizumabe melhora a sobrevida livre de progressão em pacientes com câncer de ovário com e sem mutação BRCA. Os resultados do estudo PAOLA-1/ENGOT-ov25 foram apresentados pela oncologista Isabelle Ray-Coquard, do Centre Leon Bérard, Université Claude Bernard, em Lyon, e presidente do grupo francês GINECO.

  • ESMO 2019: novidades na ginecologia oncológica

    gadelha paulino scaranti esmo19Estudos que avaliaram diferentes abordagens no tratamento do câncer de ovário platino resistente foram apresentados em sessão oral no primeiro dia da ESMO 2019. Em vídeo, Andrea Gadelha, Eduardo Paulino e Mariana Scaranti analisam os principais trabalhos na ginecologia oncológica. Assista.

  • Quimio neoadjuvante + quimiorradiação vs quimiorradiação isolada no câncer cervical

    samantha cabral 2019 bxNo tratamento do câncer de colo de útero localmente avançado, a adição de quimioterapia neoadjuvante com cisplatina e gemcitabina à quimiorradioterapia padrão não é superior, e possivelmente inferior, à quimiorradioterapia isolada. Os resultados do estudo brasileiro liderado pela oncologista Samantha Cabaral da Costa (foto), médica do ICESP e do Hospital Santa Catarina e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) foram publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • LACOG 1018: inibidor de ciclinas no câncer de ovário

    BARRIOS NET OKLatin American Cooperative Oncology Group está prestes a iniciar o recrutamento de pacientes como patrocinador de estudo de Fase II que avalia palbociclibe (Ibrance®) mais letrozole (Femara®) no tratamento do câncer de ovário endometrioide ou seroso de alto grau, em pacientes que progrediram à quimioterapia de segunda linha (LACOG 1018). O CPO de Porto Alegre é o centro recrutador e espera incluir 39 participantes. O estudo tem o apoio da Pfizer (ClinicalTrials.gov Identifier: NCT 03936270). O oncologista Carlos Barrios (foto), diretor do LACOG, comenta.

  • PAOLA-1: resultados mostram benefício de sobrevida no câncer de ovário

    EVA ANGELICA NET OKA farmacêutica AstraZeneca anunciou dia 14 de agosto resultados positivos do estudo de Fase III PAOLA-1, que avaliou o inibidor de PARP olaparibe (Lynparza®) combinado a bevacizumabe em pacientes com câncer epitelial de ovário (CEO). O ensaio atingiu o endpointprimário e mostrou benefício de sobrevida livre de progressão (SLP) na população por intenção de tratar em relação ao braço tratado com bevacizumabe isoladamente. “Após o significativo benefício com olaparibe em manutenção no CEO com mutação BRCA,demonstrado pelo estudo SOLO1, os resultados do estudo PAOLA são bastante aguardados uma vez que a inclusão independe de status mutacional”, afirma a oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), médica na clínica DOM Oncologia e professora na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

  • Distress psicológico em pacientes com câncer de colo do útero e maior risco de mortalidade câncer-específica

    Cristiane Bergerot NET OKEstudo realizado por pesquisadores do Karolinska Institutet, na Suécia, demonstrou que o distress emocional na fase de diagnóstico está associado ao aumento da mortalidade câncer-específica em pacientes com câncer de colo do útero, independente das características do tumor e da modalidade de tratamento. Os resultados foram publicados no Cancer Research, periódico da American Association for Cancer Research. “O estudo traz novas evidências sobre o impacto do distress na sobrevida de pacientes com câncer de colo de útero e retoma a relevância da sua avaliação seriada”, afirma a psico-oncologista Cristiane Bergerot (foto), Postdoctoral Fellow do Departamento de Oncologia Médica & Terapêutica Experimental do hospital City of Hope.

  • Microbioma cervicovaginal e risco de câncer de ovário

    Alessandra Morelle NET OKEstudo caso-controle publicado no Lancet Oncology avaliou a associação entre o status BRCA, câncer de ovário e microbioma cervicovaginal. “Apesar de nossos achados sugerirem que o microbioma está implicado no risco de câncer ovariano, a ligação entre disbiose e câncer de ovário ainda precisa ser melhor avaliada, assim como estratégias de redução de risco”, sugerem os autores.  A oncologista Alessandra Morelle (foto), médica do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), comenta o trabalho.

  • Quimiorradioterapia não mostra benefício de sobrevida livre de recidiva no câncer de endométrio

    logo EVA QuadradoO tratamento com quimiorradioterapia não foi associado com maior sobrevida livre de recidiva na comparação com quimioterapia isolada em pacientes com carcinoma endometrial estágio III ou IVA. É o que apontam os resultados de Matei D et al, publicados na New England Journal of Medicine,que merece atenção na análise dos dados. A oncologista Solange Sanches, médica do A.C.Camargo Cancer Center e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) comenta os resultados.

  • Entusiasmo na oncoginecologia

    OvarioNa oncoginecologia, estudo randomizado de Fase III que comparou dois regimes de tratamento nos carcinossarcomas abriu a sessão oral, em apresentação de Matthew A. Powell, da Universidade de Washington. Os resultados mostraram que o tratamento com paclitaxel e carboplatina não foi inferior a paclitaxel e ifosfamida na população avaliada (Abstract 5500).

  • Biomarcadores no diagnóstico do câncer de ovário, onde estamos?

    Audrey NET OKUm novo exame de sangue pode detectar casos limítrofes de câncer de ovário e estágios iniciais da doença, sem necessidade de cirurgia. É o que sustentam pesquisadores da Universidade de Uppsala e da Academia Sahlgrenska, da Universidade de Gotemburgo, em artigo publicado em acesso aberto na Communications Biology. "Este é mais um passo rumo a potencial descoberta de um painel de marcadores que possibilite diferenciar uma lesão anexial benigna de uma maligna, ou mesmo detectar tumores antes mesmo de acontecer elevação de níveis séricos de CA125 ou outros marcadores disponíveis", avalia a cirurgiã oncológica Audrey Tsunoda (foto).

  • Novidades na ginecologia oncológica

    angelica andeia aknar alessandra asco2019 bAngélica Nogueira Rodrigues, Andréia Melo, Aknar Calabrich e Alessandra Morelle, do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (GBTG/EVA), comentam a sessão oral de oncoginecologia da ASCO 2019. Entre os destaques, estudo que comparou dois regimes de tratamento nos carcinossarcomas e muda a prática clínica, mostrando que o tratamento com paclitaxel e carboplatina não foi inferior a paclitaxel e ifosfamida. No câncer de endométrio, novos estudos exploraram o uso de anti PD-L1 correlacionando o status de microssatélite com resposta clínica.

  • Quimio em dose densa IV vs intraperitoneal com cateter na primeira linha do câncer de ovário

    EVA ANGELICA NET OKFinalmente foi publicado o estudo originalmente nomeado “GOG 252”, apresentado na plenária do SGO Annual Meeting 2016, em San Diego. No contexto de tratamento quimioterápico do carcinoma epitelial de ovário (CEO) em primeira linha, o estudo, há muito esperado, trouxe resultados na contramão do previsto, questionando o papel crescente que o tratamento intraperitoneal (IP) com cateter vinha assumindo. Quem comenta o estudo é a oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG).

  • HPV73 e câncer do colo do útero

    sergio amaro inca bxPublicado no International Journal of Cancer, estudo em colaboração com pesquisadores brasileiros fornece evidências moleculares de que o HPV73 pode causar câncer do colo do útero. “É provável que as vacinas atuais não eliminem todos os casos de câncer do colo do útero devido a uma série de HPVs de baixa prevalência que provavelmente continuarão a contribuir para os resultados do câncer”, observam os autores. O trabalho tem como primeiro autor o biomédico e biologista molecular Sergio Amaro-Filho (foto), membro do Programa de Genética do Instituto Nacional do Câncer (INCA).

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