23112024Sáb
AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • Cediranibe em combinação com olaparibe no câncer de ovário recorrente platino-sensível

    Gineco NET OKEstudo de Fase II demonstrou a eficácia da combinação de cediranibe e olaparibe na sobrevida livre de progressão em pacientes com câncer de ovário de alto grau sensível à platina em comparação com olaparibe isolado. No ASCO 2020, os resultados de estudo randomizado, aberto, de Fase III, demonstraram atividade semelhante da combinação com o padrão de cuidados (SOC), sem atingir o endpoint primário de melhora da sobrevida livre de progressão.

  • Estudo brasileiro destaca vulnerabilidade social no câncer do colo do útero

    jurema telles 2 bx okA ocorrência do câncer do colo de útero deve ser entendida não apenas como um indicador oncológico, mas essencialmente como um indicador de vulnerabilidade social e de necessidades de cuidados de saúde. O alerta vem de estudo do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira que integra o 2020 ASCO Virtual Scientific Program (Abstract #: e13628). A oncologista Jurema Telles O. Lima (foto) é a primeira autora do trabalho.

  • Impacto econômico do câncer no Brasil

    mariana cancela cymk bxMarianna de Camargo Cancela (foto), do INCA, é primeira autora de estudo selecionado para o 2020 ASCO Virtual Scientific Program, com dados que dimensionam parte dos custos indiretos da mortalidade prematura por câncer no Brasil, representando 0,2% do PIB brasileiro em 2016.

  • Unidades móveis na triagem do câncer do colo do útero

    rachel cossetti bxEstratégias simples, como a implementação de uma unidade móvel de triagem, tem impacto no rastreamento do câncer do colo do útero, facilitando o acesso ao teste e recomendações de tratamento. É o que mostra estudo de pesquisadores da Universidade Federal do Maranhão, que integra o programa científico do ASCO Virtual Scientific Program (Abstract #:1558). A oncologista Rachel Cossetti (foto) é a primeira autora do trabalho.

  • Novas perspectivas na oncoginecologia

    elias abdo bxEm entrevista exclusiva, o oncologista Elias Abdo (foto), chefe do serviço de oncologia ginecológica do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) e médico da Oncologia D`Or, discute temas que vão da importância da prevenção e diagnóstico precoce à revalorização da pesquisa científica. O especialista também destaca alguns dos estudos em ginecologia oncológica que devem concentrar as atenções no congresso da ASCO esse ano, edição que conta com sua participação como coautor do estudo de Fase III SOLO2,  avaliando o inibidor da PARP olaparibe no tratamento de manutenção em pacientes com câncer de ovário recidivado sensível à platina BRCA-mutado.

  • Experiência institucional no tratamento do câncer de endométrio

    jesus carvalho 2020 bxEstudo publicado no periódico PLOS ONE analisou as características clínico-patológicas, fatores prognósticos e resultados de pacientes com câncer de endométrio tratadas e acompanhadas por um período de 10 anos no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP). O ginecologista Jesus Paula Carvalho (foto), Professor da FMUSP e chefe da Equipe de Ginecologia do ICESP, é o autor sênior do trabalho que tem a ginecologista Cristina Anton como primeira autora.

  • Terapia de manutenção no câncer de ovário recidivado BRCA-mutado

    angelica nogueira 2020 bxCom participação do oncologista Elias Abdo, chefe do Serviço de Oncoginecologia Clínica do ICESP-HCFMUSP, o estudo randomizado de Fase III SOLO2 (ENGOT ov-21; NCT01874353) demonstrou que o tratamento de manutenção com olaparibe (Lynparza®, Astrazeneca) aumentou a sobrevida global em 12,9 meses em comparação com placebo em pacientes com câncer de ovário recidivado sensível à platina BRCA-mutado. Os resultados apresentados em sessão oral no ASCO 2020 representam os primeiros dados de sobrevida global de um inibidor da PARP nesse grupo de pacientes. A oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), comenta os resultados.

  • Comparação da incisão cirúrgica no câncer de vulva

    jesus carvalhoA dissecção dos linfonodos inguino-femurais desempenha papel fundamental no tratamento do câncer vulvar. No entanto, o procedimento está associado a altas taxas de complicações, incluindo infecção, linfocistos / linfedema e deiscência da ferida. Artigo publicado em maio no International Journal of Gynecologic Cancer discute taxas de complicações e contagem de linfonodos comparando duas incisões diferentes na cirurgia do câncer vulvar. O ginecologista Jesus Paula Carvalho (foto), Professor da FMUSP e chefe da Equipe de Ginecologia do ICESP, analisa os resultados do trabalho e relata a experiência da instituição.

  • SOLO3 mostra resultados no câncer de ovário recidivado resistente à platina

    paulo moraPaulo Mora (foto), do Instituto COI, é co-autor de artigo de Penson, R T et Al., que reporta os resultados do estudo de fase III SOLO3, mostrando que a taxa de resposta objetiva foi significativamente maior com olaparibe do que com quimioterapia no câncer de ovário recidivado sensível à platina, em pacientes com mutação BRCA. Depois da publicação online em fevereiro, o artigo integra a edição de abril do Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • Amamentação e risco de câncer de ovário

    PILAR OFICIAL NET OKA amamentação está associada a uma redução significativa no risco de câncer de ovário em geral e à redução do subtipo seroso de alto grau, o tipo mais letal de câncer de ovário. É o que mostram dados de artigo reportado no Jama Oncology, indicando que a amamentação pode diminuir o risco de câncer de ovário, independentemente da gravidez. “Este é um fator de risco potencialmente modificável, de grande impacto, em linha com as orientações internacionais para estímulo à amamentação”, avalia a oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto), Diretora de Corpo Clínico do ICESP/FMUSP e médica da Rede D’Or.

  • Perspectivas no câncer de ovário avançado e seleção de pacientes

    ANGELICA NET OK FRANCOEstudo de pesquisadores do Dana-Farber Cancer Institute, publicado na Nature Communications, abre caminho para refinar a seleção de pacientes que podem se beneficiar da combinação de inibidor de PARP e inibidor de checkpointimune no câncer de ovário avançado. Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), analisa os resultados.

  • Mulheres em risco para Síndrome de Câncer de Mama e Ovário Hereditário: conhecendo o lado psicossocial

    natalia campacci bxArtigo de Natalia Campacci (foto), enfermeira do Centro de Pesquisa em Oncologia Molecular do Hospital de Câncer de Barretos (Hospital de Amor) analisa, do ponto de vista psicossocial, mulheres em risco para Síndrome de Câncer de Mama e Ovário Hereditário que chegam pela primeira vez ao serviço de Oncogenética no momento pré-aconselhamento genético. A geneticista Edenir Inêz Palmero é autora sênior do trabalho.

  • Papel prognóstico do microRNA no câncer epitelial de ovário

    patricia ferreira bxA oncologista Patrícia Ferreira (foto), do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), é primeira autora de revisão sistemática com meta-análise de sobrevida global sobre o papel do microRNA no câncer epitelial de ovário como fator prognóstico e preditivo da resposta à quimioterapia. Os resultados foram publicados na Oncotarget.

  • OMS reforça importância da vacina contra HPV na prevenção do câncer cervical

    LUISA NET OKComo parte de uma estratégia global para eliminar o câncer do colo do útero, a Organização Mundial de Saúde (OMS) propõe a meta de eliminar quatro casos por 100 mil mulheres e expandir a vacinação contra o papilomavírus humano (HPV) para alcançar 90% de cobertura até 2030, além de reforçar o rastreamento do câncer do colo do útero para 70% da população e ampliar o tratamento de lesões precursoras em 90% das mulheres afetadas. As metas globais foram publicadas em artigo no Lancet, que estima os resultados em 78 países de baixa e média renda. Quem comenta é Luisa Lina Villa (foto), chefe do Laboratório de Inovação em Câncer do Centro de Investigação Translacional em Oncologia do ICESP.

  • Câncer de endométrio

    dialogo gineco bxO Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) promove no dia 03 de março, na capital paulista, encontro para discutir os avanços em câncer de endométrio.

  • Panorama da oncoginecologia

    EVA logo 300pxEm 2019, diversos estudos impactaram a compreensão das neoplasias ginecológicas e suas conduções clínicas. Confira a análise do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) sobre os destaques do ano na oncoginecologia.

  • GOG 0213: citorredução secundária não mostrou ganho de sobrevida no câncer de ovário

    audrey semana 2019 bxA cirurgia de citorredução seguida de quimioterapia não resultou em maior sobrevida comparada à quimioterapia isoladamente em pacientes com câncer de ovário recorrente sensível à platina. É o que mostram resultados de estudo de fase III do Grupo de Oncologia Ginecológica (GOG) -0213 publicados 14 de novembro no New England Journal of Medicine. Quem comenta é a cirurgiã oncológica Audrey Tsunoda (foto), vice-presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) e vice-diretora do comitê internacional da Society of Gynecologic Oncology (SGO).

  • Câncer de ovário em pauta

    simposio cancer do ovario 2019 bxO 2º Simpósio sobre Câncer de Ovário acontece entre os dias 21 e 23 de novembro em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul.

  • Imunoterapia no câncer ginecológico, como estamos?

    Bottom line
    Em setembro de 2019, a combinação de pembrolizumabe e lenvatinibe foi aprovada pela agência norte-americana FDA para o tratamento de tumores de endométrio metastáticos sem instabilidade de microssatélites ou deficiência das enzimas de reparo do DNA. Em pacientes com câncer endometrial com deficiência de enzimas de reparo do DNA, o anti PD-L1 durvalumabe apresentou resultados em estudo Fase II, com duração de resposta em 66% da população avaliada, assim como o imuno-oncológico avelumabe, com 40% de pacientes livres de progressão em seis meses. No câncer cervical metastático, o estudo Checkmate 358 avaliou a combinação de ipilimumabe e nivolumabe em estudo fase II de braço único, com duração de resposta duradoura principalmente em pacientes sem tratamento sistêmico prévio. No câncer de ovário, a combinação de imuno-oncológicos com outros agentes terapêuticos começa a construir evidências e diversos estudos estão em andamento no cenário de primeira linha, manutenção, doença platino sensível e platino-resistente.

    Graziela Zibetti Dal Molin bx


    Graziela Zibetti Dal Molin é oncologista clínica na BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG)

  • Tamanho da metástase do linfonodo sentinela é preditiva do envolvimento do linfonodo não-sentinela no câncer de endométrio

    GLAUCO NET OKO cirurgião oncológico Glauco Baiocchi (foto), médico do A.C.Camargo Cancer Center e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), é o primeiro autor de estudo publicado no Annals of Surgical Oncologyque analisou a relação entre o tamanho dos linfonodos sentinela (LNS) metastáticos e o risco de metástase de linfonodo não-sentinela (N-LNS) no câncer de endométrio.

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