23112024Sáb
AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • I Jornada Clínica Ultrassonográfica em Ginecologia e Obstetrícia

    ultrasson gineco barretos bxO Hospital de Amor (Hospital de Câncer de Barretos) realiza dia 27 de abril, em Barretos, São Paulo, a I Jornada Clínica Ultrassonográfica em Ginecologia e Obstetrícia.

  • Marcadores de resistência no câncer de ovário

    adriana regina goncalves ribeiro bxAdriana Regina G. Ribeiro, oncologista do AC Camargo Cancer Center,  é primeira autora de estudo que examinou a superexpressão da ciclina E1 e o intervalo livre de platina como marcadores de resistência à quimioterapia no câncer de ovário. O estudo foi aceito na sessão de poster do AACR 2019, em apresentação de Alexandre Balieiro, e pode ajudar a identificar pacientes com potencial de obter maior benefício de bevacizumabe, auxiliando a discernir entre as opções de tratamento de manutenção na era dos inibidores de PARP e antiangiogênicos.

  • SGO 2019: Destaques na ginecologia oncológica

    reitan glauco bx okOs cirurgiões Glauco Baiocchi e Reitan Ribeiro (foto), membros do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), analisam os estudos que concentram as atenções no encontro anual da Society of Gynecologic Oncology (SGO 2019), que aconteceu entre os dias 15 e 19 de março em Honolulu, Havaí (EUA).

  • III Simpósio de Ginecologia Oncológica EVA

    eva gbtg okCom o objetivo de discutir as melhores práticas na área de ginecologia oncológica, o Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) realiza nos dias de 03 e 04 de maio, em São Paulo, o III Simpósio Internacional de Ginecologia Oncológica EVA.

  • LION: linfadenectomia no câncer de ovário avançado

    GLAUCO NET OKEm pacientes com câncer de ovário avançado submetidos à ressecção macroscópica intra-abdominal completa e com linfonodos normais antes e durante a cirurgia, a linfadenectomia não foi associada à melhor sobrevida global e sobrevida livre de progressão. A abordagem também foi associada à maior incidência de complicações pós-operatórias. Os dados do estudo LION foram publicados no New England Journal of Medicine (NEJM). O cirurgião Glauco Baiocchi (foto), diretor do Departamento de Ginecologia Oncológica do A.C. Camargo Cancer Center e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), comenta o trabalho.

  • Estudo brasileiro identifica nova linhagem celular no câncer cervical

    marcela rosa bxMarcela Nunes Rosa (foto), pesquisadora do Hospital de Câncer de Barretos, é primeira autora de estudo publicado na Scientific Reports que estabeleceu uma nova linhagem celular de câncer cervical em mulheres brasileiras. O sequenciamento total do exoma revelou as alterações genéticas da linhagem HCB-514, agora um novo modelo biológico para estudos pré-clínicos, que concorre para aumentar a compreensão da heterogeneidade molecular da doença.

  • Microendoscopia no rastreamento cervical

    julio possati 2 bxEnfrentar o câncer cervical é um desafio urgente no Brasil, que estima para este ano 16.370 novos casos da doença (INCA, 2018). Reconhecido como instituição de excelência na assistência oncológica, o Hospital de Câncer de Barretos inicia uma pesquisa com 1780 mulheres para avaliar uma ferramenta microendoscópica de alta resolução no rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil. O médico Júlio Possati Resende (foto), coordenador do programa institucional de rastreamento do câncer ginecológico da instituição, apresentou os dados iniciais do estudo.

  • Ressecção do linfonodo cardiofrênico no câncer de ovário

    André Lopes IBCCEstudo brasileiro publicado na edição de janeiro do International Journal of Gynecological Cancer buscou avaliar os desfechos clínicos de pacientes com carcinoma epitelial de ovário submetidos à ressecção de linfonodo cardiofrênico. “Constatamos que os linfonodos cardiofrênicos podem ser sítios de metástases, e em casos suspeitos a remoção é necessária para não deixar doença residual. Por ser um local não tão comum de doença metastática, muitas vezes eles não são reportados nos exames de estadiamento”, explica André Lopes (foto), cirurgião oncológico do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC) e primeiro autor do trabalho.

  • Atrasos no tratamento do câncer do colo do útero

    Cervical Cancer NET OK 2Estudo brasileiro buscou estimar atrasos no tratamento, bem como os fatores associados a esse atraso, entre mulheres com diagnóstico de câncer do colo do útero tratadas no Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Rio de Janeiro. Os resultados do trabalho realizado por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Fernandes Figueira e INCA foram publicados no Journal of Global Oncology (JGO) e demonstraram atrasos significativos para o início e final do tratamento nesta população estudada.

  • Fellowship em ginecologia oncológica

    Fellowship Gineco Erasto NET OKO Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba (PR), está com as inscrições abertas para o programa de Fellowship em Ginecologia Oncológica. Os interessados devem realizar a inscrição até o dia 11 de fevereiro, pelo endereço http://www.erastogaertner.com.br.

  • Tratamento do câncer do colo do útero avançado: Como transformar um paciente unfit em fit?

    Bottom line

    O diagnóstico tardio do câncer do colo uterino é uma realidade que apresenta limitações importantes para o adequado tratamento oncológico: anemia (por sangramentos), disfunção renal e dor pélvica. A profilaxia dessas complicações e seu controle efetivo é indispensável para obter melhores resultados terapêuticos. Dados sugerem a necessidade de medidas de prevenção da disfunção renal, manutenção de níveis de hemoglobina apropriados e intervenção quando houver PS > 2. Para a administração do padrão de tratamento, baseado em cisplatina concomitante à radioterapia, é importante que as pacientes tenham função renal minimamente adequada, sendo a cisplatina contraindicada em pacientes com clearance de creatinina <30mL/min.

    pilar diz 2019





    Maria Del Pilar Estevez Diz é oncologista clínica do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo – ICESP

  • Qual o padrão de tratamento com quimioterapia no câncer de ovário avançado e recidivado?

    Bottom line

    No carcinoma epitelial de ovário recidivado, o tratamento padrão atual depende de fatores clínicos e moleculares e, por isso, deve ser individualizado. A avaliação do status da mutação BRCAé necessária, mas independentemente do status de BRCAo doublet de platina permanece o padrão de cuidados. Com o avanço no desenvolvimento de novas drogas, antiangiogênicos, inibidores de PARP e imunoterapia com anti PD L1 mostram impacto na sobrevida. O grande desafio continua sendo a identificação de biomarcadores preditores de resistência/sensibilidade. No Brasil, olaparibe (para pacientes com ou sem mutação de BRCA) e bevacizumabe estão aprovados no tratamento da doença sensível a platina.

    angelica nogueira 2019




    Angélica Nogueira-Rodrigues é presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), Professora na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e médica na clínica DOM Oncologia.

  • Ano de surpresas na oncoginecologia

    ANGELICA GLAUCO NET OKO ano de 2018 surpreendeu a oncoginecologia com avanços significativos no tratamento sistêmico do carcinoma epitelial de ovário (CEO), alerta de cautela com algumas incorporações recentes na arena cirúrgica e o reaquecimento das discussões sobre HIPEC. Confira a análise dos médicos Angélica Nogueira-Rodrigues e Glauco Baiocchi Neto (foto), do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG).

  • Histerectomia minimamente invasiva vs aberta no câncer do colo do útero

    Reitan ribeiro NET OKEstudo com a participação de centros brasileiros demonstrou que a histerectomia laparoscópica foi associada a menores taxas de sobrevida livre de doença e sobrevida global do que a cirurgia aberta em mulheres com câncer de colo do útero estágio inicial. Os dados foram publicados no New England Journal of Medicine. “O LACC Trial, que havia sido desenhado para provar não inferioridade, foi prematuramente encerrado, por orientação do comitê de segurança, assim que ficou evidente a superioridade de um dos braços”, diz Reitan Ribeiro (foto), cirurgião oncológico dos Hospitais Erasto Gaertner, Vita Batel e Marcelino Champagnat e um dos médicos brasileiros que participou do estudo.

  • Congresso Brasileiro de Oncoginecologia

    Oncogineco Manaus NET OKRealizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica – Regional Amazonas – o Congresso Brasileiro de Oncoginecologia acontece entre os dias 15 e 17 de novembro, em Manaus, Amazonas.

  • Vídeo: progressos na oncoginecologia

    angelica paulinoAngélica Nogueira-Rodrigues e Eduardo Paulino apresentam o que foi destaque no panorama de oncoginecologia da ESMO 2018, em ano repleto de novidades. No carcinoma epitelial de ovário platino-sensível recidivado, o estudo do AGO comparou pela primeira vez dois doublets com bevacizumabe e mostrou ganho significativo com o esquema carboplatina/doxil/bevacizumabe. "É um estudo que deve mudar nossa prática clínica", projetam os especialistas.  Mudanças também nas recomendações, com o novo Consenso da ESMO em câncer epitelial de ovário. "O mais importante é a mudança do critério de sensibilidade à platina", apontam. Mas o grande destaque do programa científico foi o aguardado estudo SOLO1, que mostrou ganho de sobrevida sem precedentes com o uso do inibidor de PARP olaparibe em pacientes com mutação BRCA. Assista.

  • Olaparibe aumenta a sobrevida livre de progressão no câncer de ovário avançado

    Kathleen Moore SOLO1 ESMODois anos de terapia de manutenção com o inibidor de PARP olaparibe levou a uma melhora substancial na sobrevida livre de progressão (SLP) em pacientes com câncer de ovário avançado BRCA-mutado recém-diagnosticados. Os resultados do Fase III SOLO-1 foram apresentados pela oncologista Kathleen Moore (foto) no domingo, 21 de outubro, no Simpósio Presidencial da ESMO 2018. O estudo foi publicado simultaneamente no New England Journal of Medicine

  • Metástase cerebral em pacientes com câncer de ovário

    ELIZABETH POSTER ESMO NET OKPesquisadores do A.C.Camargo Cancer Center avaliaram os fatores prognósticos para a sobrevida global (SG) em pacientes com câncer de ovário com metástase cerebral. Os resultados do estudo foram apresentados pela oncologista Elizabeth Santana dos Santos (foto) no sábado, 20 de outubro, durante sessão de pôster do ESMO 2018. O trabalho foi considerado ‘Best Poster’ pela comissão científica do evento.

  • EVITA: qualidade de vida de pacientes com câncer de colo do útero no Brasil

    Poster EVITA esmoEstudo multicêntrico liderado pelo Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) avaliou a qualidade de vida relacionada à saúde (HQoL) em pacientes com câncer de colo do útero recém diagnosticado no país. Os resultados foram apresentados pela oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do EVA/GBTG, durante sessão de pôster na ESMO 2018, em Munique.

  • Anatomia Pélvica Laparoscópica e Técnicas Cirúrgicas em Ginecologia

    gineco NET OKO 5º Simpósio de Anatomia Pélvica Laparoscópica e Técnicas Cirúrgicas Avançadas em Ginecologia acontece nos dias 19 e 20 de outubro, na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa, em São Paulo.

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