23112024Sáb
AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

PUBLICIDADE
Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • Sobrevida por câncer cervical e diretrizes de conduta

    Colo_Utero_NET_OK.jpgEstudo norte-americano que avaliou mais de 10 mil mulheres com câncer do colo do útero inicial (estadio IA a 2 A) concluiu que a menor sobrevida câncer específica foi significativamente associada com a não adesão às diretrizes do NCCN. O estudo foi um dos destaques da 48ª reunião anual da Sociedade Americana de Ginecologia Oncológica (SGO), de 12 a 15 de março nos Estados Unidos.

  • Linfonodo sentinela no estadiamento do câncer de endométrio

    SBCO_logo.jpgOs cirurgiões oncológicos Glauco Baiocchi Neto e Audrey Tsunoda, membros da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), comentam o estudo FIRES, que defende o mapeamento do linfonodo sentinela como alternativa de estadiamento para o câncer de endométrio. Publicado na edição de fevereiro do Lancet Oncology,o trabalho mostra que a técnica é comparável com o padrão-ouro de linfadenectomia na detecção da doença metastática.

  • Rastreamento do câncer de ovário em mulheres de alto risco

    C__ncer_Ov__rio.jpgNovos dados fortalecem evidências do valor do rastreamento do câncer de ovário em mulheres de alto risco. É o que mostra estudo publicado no JCO que avaliou mais de 4 mil mulheres no Reino Unido para estabelecer o desempenho da triagem com o antígeno CA-125 com base no algoritmo de risco (ROCA - Risk of Ovarian Cancer Algorithm).

  • FIRES: linfonodo sentinela no câncer de endométrio

    C__ncer_Ginecol__gico_NET_OK.jpgO mapeamento do linfonodo sentinela tem sido defendido como alternativa de estadiamento para câncer de endométrio. Estudo publicado na edição de fevereiro do Lancet Oncology mostra que a técnica tem sensibilidade e valor preditivo negativo comparável com o padrão-ouro de linfadenectomia na detecção da doença metastática.

  • Altos e baixos da ginecologia oncológica

    EVA_logo_300px.jpgA oncologista Angélica Nogueira, presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), destaca o aumento das perspectivas de aplicação dos inibidores de PARP em tumores ginecológicos, e ressalta que a imuno-oncologia ainda aguarda resultados na onco-ginecologia.

  • Preservação da fertilidade e câncer de ovário

    Sadalla_ago2016.jpgEm artigo exclusivo, o cirurgião José Carlos Sadalla (foto), médico do setor de ginecologia oncológica do ICESP, discute o tratamento preservador da fertilidade para pacientes com câncer de ovário em diferentes estágios da doença.

  • Guideline ASCO para rastreamento do câncer do colo do útero

    EVA_NET_OK.jpgA Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) emitiu um guideline1para rastreamento do câncer do colo do útero, uma das principais causas de morte por câncer entre mulheres em todo o mundo. A diretriz foi publicada dia 12 de outubro no Journal of Global Oncology e fornece recomendações baseadas em evidências para o rastreamento, acompanhamento dos resultados HPV-positivos e tratamento de mulheres com pré-câncer cervical. A oncologista Angélica Nogueira Rodrigues, presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), comentou para o Onconews.

  • Novo inibidor de PARP mostra resultados no câncer de ovário

    C__ncer_Ginecol__gico_NET_OK.jpgO inibidor de PARP niraparib mostrou benefícios no câncer de ovário recorrente sensível à platina, de acordo com resultados do estudo de fase III ENGOT-OV16/NOVA apresentados no ESMO 2016 e publicados no New England Journal of Medicine. O estudo alcançou o objetivo primário e demonstrou que  niraparib prolongou consideravelmente a sobrevida livre de progressão na comparação com placebo.

  • Há benefício da quimioterapia no câncer de endométrio precoce?

    Graziela_NET_OK.jpgEm artigo exclusivo, a oncologista Graziela Zibetti Dal Molin (foto), oncologista clínica do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes (COAEM), da Beneficência Portuguesa de São Paulo, e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) discute o benefício da quimioterapia no câncer de endométrio precoce.

  • Câncer de ovário e contraceptivos orais

    PILAR_NET_OK.jpgMaria Del Pilar Estevez Diz (foto), coordenadora da Oncologia Clínica do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (GBTG/EVA), analisa a associação entre câncer de ovário e contraceptivos orais e comenta estudo publicado no Annals of Oncology sobre o cenário global da doença.

  • Mortalidade por câncer de ovário

    C__ncer_Ov__rio.jpgAs taxas de morte por câncer de ovário no Brasil continuam em elevação, em contraste com as taxas globais registradas entre 2002 e 2012. É o que mostra estudo publicado no Annals of Oncology,que aponta a tendência de queda nos Estados Unidos, União Europeia e, em menor grau, no Japão, resultado que segundo os pesquisadores é associado ao uso de contraceptivos orais. Maria Del Pilar Estevez Diz, coordenadora da Oncologia Clínica do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (GBTG/EVA), comenta para o Onconews.

  • Antiangiogênicos no câncer epitelial de ovário

    Foto_Gilmara_NET_OK.jpgA médica Gilmara Resende (foto), oncologista na Fundação Centro de Controle de Oncologia do Amazonas (FCECON) e Sensumed Oncologia Clínica em Manaus-AM, discute em artigo os estudos que avaliam o uso de antiangiogênicos no câncer epitelial de ovário.

  • Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero

    GLAUCO_NET_OK.jpgGlauco Baiocchi Neto (foto), diretor do departamento de Ginecologia do A.C. Camargo Cancer Center e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) analisa a atualização das diretrizes de 2016 e o rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil. "A grande barreira parece estar na cobertura populacional inadequada, na qualidade dos exames de citologia e na dificuldade do referenciamento das mulheres com citologia alterada", avalia.

  • Cirurgia no câncer de ovário inicial

    O que fazer na cirurgia do câncer de ovário quando o patologista está em dúvida entre um tumor seroso boderline ou um câncer seroso inicial de baixo grau? Quem responde é o cirurgião José Carlos Sadalla (foto), médico do setor de ginecologia oncológica do ICESP. Assista o vídeo.

     

     

     
  • Fatores prognósticos e adjuvância no câncer cervical

    Cervical_Cancer_NET_OK_2.jpgO Surgical Oncology publicou os resultados do estudo retrospectivo que identificou fatores prognósticos no adenocarcinoma cervical (AC) e no adenocarcinoma escamoso (ASC) tratados com cirurgia primária e terapia adjuvante. “Dentro das limitações de uma análise retrospectiva, o estudo sugere que tratamento adjuvante (após histerectomia radical associada à dissecção linfonodal pélvica) para adenocarcinoma cervical precoce não melhora a sobrevida de pacientes com score de mau prognóstico, à exceção das pacientes com acometimento linfonodal pélvico”, avalia Allex Jardim da Fonseca, do EVA/GBTG.

     

  • ASCO publica guideline para câncer de ovário avançado

    C__ncer_Ov__rio.jpgUm guia com recomendações para quimioterapia neoadjuvante e citorredução de intervalo em mulheres com câncer epitelial de ovário avançado recém diagnosticado foi publicado dia 8 de agosto pela ASCO. O painel indica que para mulheres selecionadas com câncer epitelial de ovário estádio IIIC ou IV a quimioterapia neoadjuvante e a citorredução de intervalo são não-inferiores à citorredução primária seguida de quimioterapia adjuvante em termos de sobrevida global e livre de progressão e estão associadas com menor morbidade e mortalidade peri-operatória.

  • Quimiorradioterapia no câncer de endométrio de alto risco - PORTEC-3

    PILAR_NET_OK.jpgCerca de 15% dos pacientes com câncer de endométrio têm características de alto risco, com maior risco de metástases à distância e morte relacionada à doença. O estudo PORTEC-3 avaliou o benefício de quimiorradioterapia adjuvante em comparação com radioterapia exclusiva para mulheres com câncer endometrial de alto risco. Os resultados de qualidade de vida foram publicados no Lancet OncologyA oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto), Coordenadora da Oncologia Clínica do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), comentou o estudo.

  • Monitoramento do CA-125 pós remissão completa no câncer epitelial de ovário: faca de dois gumes?

    EVA_logo_300px.jpgO oncologista Eduardo Paulino, membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (GBTG/EVA) e médico do Instituto Nacional do Câncer (INCA) e do Grupo COI - Clínicas Oncológicas Integradas, no Rio de Janeiro, analisa o trabalho de Esselen et al publicado no JAMA Oncology, que discute o papel do CA-125 na vigilância do câncer de ovário.

  • Níveis de neopterina associados à sobrevida no câncer de ovário

    C__ncer_Ginecol__gico_NET_OK.jpgUm estudo do Gynecologic Oncology Group austríaco sugere que níveis elevados de neopterina estão associados com piores resultados de sobrevida em pacientes com câncer de ovário. Os resultados foram publicados na edição onlinedo Annals of Oncology.

  • CA-125 na vigilância do câncer de ovário

    NotasAntigas_Sergio_Nota4_Ov__rio.jpgUm estudo randomizado realizado em 2009 comparou observação clínica com o uso de testes de CA-125 na vigilância do câncer de ovário e demonstrou que o CA-125 aumentou o uso da quimioterapia e diminuiu a qualidade de vida dos pacientes, sem melhorar a sobrevida. Agora, estudo publicado em julho no JAMA Oncology avaliou a rotina de 6 centros de câncer nos Estados Unidos e demonstrou que sete anos depois da divulgação do estudo de Rustin et al o uso de CA-125 continua presente na rotina clínica.

Publicidade
ABBVIE
Publicidade
ASTRAZENECA
Publicidade
SANOFI
Publicidade
ASTELLAS
Publicidade
NOVARTIS
banner_assine_300x75.jpg
Publicidade
300x250 ad onconews200519