03122024Ter
AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • Atividade física de lazer e câncer de mama na pré-menopausa

    elisabeteAnálise agrupada internacional de 19 estudos de coorte traz evidências de que a prática de níveis mais elevados de atividade física de lazer pode contribuir para a redução do risco de câncer de mama na pré-menopausa. "Esses resultados reforçam a importância de promover um estilo de vida ativo e saudável para a saúde das mulheres", destaca a a epidemiologista brasileira Elisabete Weiderpass (foto), diretora da Agência Internacional para Pesquisa em Câncer (IARC/WHO) e coautora do trabalho publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • Assinatura das células B e prognóstico no câncer de mama ER+

    cáncer de mama 2021 bxO câncer de mama (CM) positivo para receptor de estrogênio (ER +) constitui a maioria dos casos de CM e apresenta comportamento clínico bastante heterogêneo. Para auxiliar tratamentos de precisão, estudo de Lee et al. buscou identificar subtipos moleculares de câncer de mama ER + representando o microambiente e o prognóstico do tumor. A abordagem transcriptômica revelou um fenótipo molecular de imunidade de células B no câncer de mama ER + que pode ajudar no prognóstico e decisões de tratamento.

  • Acurácia da biópsia do linfonodo sentinela no câncer de mama masculino

    nazarioArtigo de Parpex et al. publicado na Breast mostra a primeira revisão sistemática e metanálise sobre a acurácia da biópsia do linfonodo sentinela no câncer de mama masculino, em homens com avaliação axilar pré-operatória negativa e cirurgia primária. O mastologista Afonso Celso Pinto Nazário (foto) comenta o estudo e analisa os resultados.

  • Risco de mortalidade em 20 anos em homens com câncer de mama RH+ estágio I a III

    mama homemPrimeiro estudo de base populacional a avaliar o risco em 20 anos de mortalidade específica por câncer de mama em homens com doença receptor hormonal positiva (RH+) não metastática revelou que esses pacientes enfrentam um risco de recorrência e morte em longo prazo elevado. Os resultados publicados no JAMA Oncology justificam uma investigação mais aprofundada sobre opções de tratamento adjuvante em homens com doença RH+.

  • EMA avalia datopotamabe deruxtecana no CPCNP avançado e no câncer de mama HR+, HER2-

    emaA Agência Europeia de Medicamentos (EMA) validou dois pedidos de autorização para comercialização (MAAs) de datopotamabe deruxtecana (Dato-DXd, AstraZeneca/Daiichi Sankyo): para o tratamento de pacientes adultos com câncer de pulmão de células não pequenas localmente avançado ou metastático que necessitam de terapia sistêmica após tratamento prévio; e para adultos com câncer de mama receptor hormonal positivo (HR+), HER2-negativo irressecável ou metastático não elegíveis para terapia endócrina e que receberam pelo menos uma terapia sistêmica adicional. Os pedidos são baseados nos resultados nos ensaios de Fase 3 TROPION-Lung01 e TROPION-Breast01, apresentados em Sessão Presidencial no ESMO 2023.

  • Consulta Pública e o tratamento do câncer de mama no SUS

    consulta publicaA Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) recebe até 11 de março sugestões para o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) de Câncer de Mama. Com esta consulta pública, a Conitec espera harmonizar orientações sobre os medicamentos disponíveis no SUS. Para participar, clique aqui.

  • Disparidades étnicas e raciais no câncer de mama triplo negativo

    mamaPesquisadores da Duke University avaliaram a resposta patológica completa (pCR) à quimioterapia neoadjuvante em pacientes com câncer de mama triplo negativo, de acordo com raça/etnia, assim como a sobrevida global (SG). Os resultados sugerem que a probabilidade de alcançar pCR e SG em pacientes com TNBC parece estar associada à raça/etnia.

  • Boost de RT e toxicidade cardíaca no câncer de mama

    bernardo salvajoli 2020 bxQual o risco de doenças cardiovasculares e, especificamente, de doença cardíaca isquêmica (DCI) em pacientes com câncer de mama tratadas com reforço de dose de radioterapia? Estudo holandês mostra que a ocorrência de DCI reflete clara interação entre boost de dose e idade, com aumento significativo no risco de DIC em pacientes com menos de 40 anos, resultados que podem ajudar na estratificação e monitoramento de riscos. O radio-oncologista Bernardo Salvajoli (foto) comenta os resultados.

  • Evolução da expressão HER2-low entre biópsia pré-tratamento e doença residual após terapia neoadjuvante

    paolo tarantino 1Aproximadamente 30% dos pacientes com câncer de mama em estágio inicial apresentaram alteração na expressão de HER2 após tratamento neoadjuvante. Os resultados são de estudo de Paolo Tarantino (foto) e colegas publicado no European Journal of Cancer.

  • Exposição à doxorrubicina e risco de câncer de mama

    larissa teixeiraEstudos holandês publicado no Journal of Clinical Oncology mostra que entre sobreviventes de linfoma de Hodgkin (LH), a exposição à doxorrubicina aumentou o risco de câncer de mama. "Por acometer predominantemente pessoas mais jovens, um dos grandes desafios do Linfoma de Hodgkin é fornecer um tratamento eficaz com o mínimo de efeitos colaterais a longo prazo, tendo em vista que são indivíduos com longa expectativa de vida após o término do tratamento", observa Larissa Teixeira (foto), hematologista do Hospital Israelita Albert Einstein e do Hospital Municipal Vila Santa Catarina, em São Paulo.

  • Os avanços no tratamento do câncer de mama em 2023

    MAMA bxProgressos importantes com o desenvolvimento de terapias inovadoras têm marcado o cenário do câncer de mama avançado e 2023 não foi exceção. Artigo de revisão publicado na Breast enfoca os principais avanços apresentados em 2023 e terapias que impactaram a prática clínica, a exemplo dos inibidores da quinase 4/6 dependentes de ciclina (CDK4/6i) na doença metastática HR-positivo e de conjugados anticorpo-droga (ADCs) que têm remodelado o paradigma de tratamento.

  • Biomarcadores inflamatórios e prognóstico no câncer de mama

    luis carlos lopes juniorEstudo de pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo relatado na Nutrition and Cancer buscou avaliar a associação entre a razão neutrófilo-linfócito (NLR) e a razão plaqueta-linfócito (PLR) com fatores sociodemográficos, clínicos, antropométricos e de qualidade de vida de mulheres hospitalizadas com câncer de mama não metastático. “Nosso estudo revelou alto risco para as participantes com valores médios elevados de NLR e PLR, indicando baixa atividade antitumoral e pior prognóstico”, analisam. O trabalho tem como autor sênior o pesquisador Luís Carlos Lopes-Júnior (foto), líder do Grupo de Estudos e Pesquisa em Oncologia – GEPONC.

  • Microbioma intestinal e toxicidades induzidas por quimioterapia no câncer de mama

    microbioma 2 bxEstudo publicado na Cancer, periódico da American Cancer Society, sugere que a microbiota intestinal pode ser um potencial alvo preventivo para reduzir a toxicidade induzida pela quimioterapia.

  • Impacto do Bolsa Família na mortalidade por câncer de mama no Brasil

    joanna guimaraesResultados de estudo de coorte com mais de 20 milhões de mulheres brasileiras demonstrou o impacto da desigualdade econômica no aumento do risco de mortalidade por câncer de mama, destacando a importância das políticas sociais, como o Programa Bolsa Família. “Nossa pesquisa revelou que as mulheres que não recebiam o benefício do Bolsa Família tinham risco de morrer por câncer de mama quase 20% maior do que as mulheres que recebiam o benefício, mostrando que o Programa não só aumenta a renda, mas também tem efeitos na saúde, reduzindo o risco de mortalidade”, destaca Joanna Guimarães (foto), pesquisadora do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para a Saúde (Fiocruz-BA) e primeira autora do trabalho publicado no JAMA Network Open.

  • Onco-Genomas Brasil: mapeando o câncer no sistema público de saúde

    daniela rosa 24A oncologista Daniela Dornelles Rosa (foto), do Hospital Moinhos de Vento, é a principal investigadora do estudo Onco-Genomas Brasil, pesquisa que tem o apoio do Ministério da Saúde e busca mapear o cenário do câncer de mama e próstata no sistema público de saúde brasileiro.

  • Meta-análise confirma benefício de T-DXd em metástases cerebrais do câncer de mama

    fabio franke bxRevisão sistemática e meta-análise que avaliou a eficácia e segurança de trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) em pacientes com metástases cerebrais do câncer de mama HER2 positivo incluiu 319 pacientes tratados com T-DXd, tanto no contexto de pesquisa clínica, quanto no cenário de mundo real. Os resultados foram relatados no ESMO Open e mostram mediana de sobrevida livre de progressão de 15 meses, com taxa de resposta objetiva intracraniana de 61% e taxa de benefício clínico intracraniano de 70%. "T-DXd se consolida como uma excelente opção para pacientes com câncer de mama HER2-positivo e metástases cerebrais estáveis e ativas", avalia o oncologista Fabio Franke (foto), investigador principal do Oncosite – Centro de Pesquisa Clínica em Oncologia.

  • OlympiA: análise mostra resultados relatados pelos pacientes

    paciente idosa 20 bxEm pacientes com câncer de mama inicial de alto risco, HER2-negativo com mutação BRCA1/2, o tratamento com olaparibe após completar quimioterapia (neo)adjuvante ([N]ACT), cirurgia e radioterapia foi bem tolerado, com os sintomas limitados e que geralmente desapareceram após o término do tratamento. É o que demonstra análise do estudo randomizado de Fase 3 OlympiA publicada no Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • Estudo brasileiro de mundo real avalia T-DXd no TNBC avançado

    ON22 PG6 PESQUISA 2 BXItalo Fernandes do Espírito Santo, do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), é o principal investigador de estudo que busca avaliar a eficácia de trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) em pacientes com câncer de mama triplo negativo (TNBC, da sigla em inglês), por meio de uma análise de mundo real (RWE).

  • Danos e benefícios do rastreamento mamográfico no Brasil

    arn migowski 2 bxO médico epidemiologista Arn Migowski (foto) é o primeiro autor de estudo que buscou estimar o número de mortes evitadas e induzidas por diversos protocolos de rastreamento mamográfico no Brasil, com coortes de mulheres em diferentes faixas etárias e intervalos de triagem. Os resultados refletem o mais amplo estudo já publicado sobre estimativa de danos do rastreamento do câncer de mama, avaliando não apenas o impacto em termos de mortes evitadas, mas também um amplo espectro de mortes causadas pelo rastreamento.

  • Diretriz ASCO para testes de linhagem germinativa em pacientes com câncer de mama

    achatz 21 bxA oncogeneticista Maria Isabel Achatz (foto), chefe da Unidade de Genética do Cancer do Hospital Sírio-Libanês, é coautora de diretriz elaborada pela Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) em conjunto com a Sociedade de Cirurgia Oncológica (SSO) com recomendações de testes de mutação germinativa para pacientes com câncer de mama.

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