23112024Sáb
AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • Pós-ASCO 2015 – Ginecologia Oncológica

    Na ASCO 2015, foram apresentados dois grandes estudos mostrando o papel da antiangiogênese (bevacizumabe) em primeira linha paliativa no câncer de endométrio (GOG 86P e MITO-END2), além de dados de segurança do aguardado estudo PORTEC3, que investigou o papel da quimiorradioterapia adjuvante na doença. Em artigo, os oncologistas Eduardo Paulino e Paulo Mora, do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), comentam esses estudos e o cenário atual no tratamento do câncer de endométrio avançado ou recorrente.

  • Câncer de ovário: como frear a recorrência

    C__ncer_Ov__rio.jpgPesquisadores da Universidade da Califórnia publicaram na Nature os resultados do estudo que investiga a recorrência do câncer de ovário seroso de alto grau. As células tumorais que não expressam a proteína CA 125 têm capacidade aumentada para intervir nos genes de reparo do DNA e resistir a apoptose, ativando a recorrência pós-quimioterapia com carboplatina. 

  • Câncer de endométrio e contraceptivos orais

    angelica_EVA_NET_OK.jpgMeta-análise publicada online no Lancet concluiu que o uso de contraceptivos orais confere proteção de longo prazo contra o câncer de endométrio. Os resultados do estudo sugerem que nos países desenvolvidos cerca de 400 mil casos de câncer endometrial antes dos 75 anos de idade tenham sido evitados nos últimos 50 anos por contraceptivos orais, incluindo 200 mil na última década. Angélica Nogueira (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), comentou o estudo para o Onconews.

  • ASCO endossa guideline da ASTRO sobre radioterapia pós-operatória em câncer de endométrio

    Radioterapia_Mulher_NET_OK.jpgA Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) endossou a diretriz de prática clínica da Sociedade Americana de Radiação Oncológica (ASTRO) sobre radioterapia pós-operatória para mulheres com câncer de endométrio.

  • Anvisa aprova bevacizumabe para câncer de colo do útero avançado

    bevacizumab_1.jpgA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a nova indicação do Avastin® (bevacizumabe) para o tratamento do câncer de colo do útero. O medicamento é o primeiro biológico que trouxe benefício de sobrevida global e sobrevida livre de progressão sem redução da qualidade de vida das pacientes com a doença.

  • Atividade física e câncer de ovário

    Fernando Cotait Maluf comenta estudo randomizado de estilo de vida que avalia o papel dos exercícios físicos em mulheres diagnosticadas com câncer de ovário.

  • Esvaziamento cervical eletivo aumenta sobrevida no câncer oral

    Anil_Net_OK.jpgAnil D'Cruz (foto), do Tata Memorial Hospital, apresentou na ASCO 2015 os resultados do estudo que investiga a extensão do esvaziamento cervical em pacientes com câncer oral (LBA 3). Os resultados apresentados pelo grupo indiano mostram que o esvaziamento cervical eletivo (END) passa a ser o novo padrão de cuidados, com aumento de 12,5% na sobrevida global (SG) e redução de 36% no risco de morte.

  • Nova abordagem pode melhorar o diagnóstico de câncer de ovário

    NotasAntigas_Sergio_Nota4_Ov__rio.jpgOs resultados preliminares de um estudo se mostraram promissores ao sugerir que um novo algoritmo pode ser uma forma valiosa de avaliar o risco da doença, geralmente diagnosticada tardiamente. O estudo conduzido por pesquisadores da University College London, no Reino Unido, não identificou um novo exame, mas propôs um refinamento dos métodos diagnósticos existentes, com a interpretação de mudanças nos níveis de CA125, prevendo com mais precisão o risco individual para o câncer de ovário.

  • Cisplatina ou carboplatina em câncer cervical recorrente ou metastático

    C__ncer_Ov__rio.jpgPara as mulheres com câncer cervical metastático ou recorrente, paclitaxel mais carboplatina confere a mesma vantagem de sobrevida que paclitaxel e cisplatina, atualmente o padrão de atendimento. A sobrevida global (SG) foi de 17,5 meses no grupo carboplatina contra 18,3 meses no grupo cisplatina.

  • Reposição hormonal e risco de câncer de ovário

    C__ncer_Ov__rio.jpgA terapia de reposição hormonal (TRH) aumenta o risco de câncer de ovário. A conclusão é do estudo liderado por Richard Peto, da Universidade de Oxford, que publicou os resultados no Lancet, na edição online de 12 de fevereiro, a partir de uma meta-análise de 52 estudos epidemiológicos.

  • Terapia biológica no câncer de ovário

    C__ncer_Ov__rio.jpgO FDA determinou o regime de aprovação acelerada do medicamento olaparibe (Lynparza®), um novo agente biológico indicado para o tratamento de mulheres com câncer de ovário avançado associado à mutação BRCA, previamente tratadas com três ou mais regimes de quimioterapia.

  • Oportunidades para a terapia sistêmica em onco-ginecologia

    PIC1_GINECO_SIST__MICO_NET_OK.jpgUso de inibidores de angiogênese aumenta sobrevida livre de progressão e se firma como tratamento associado ao esquema padrão de quimioterapia nos casos de câncer de ovário e colo do útero.

  • Teste pode ajudar a escolher o tratamento para o câncer de ovário

    C__ncer_Ov__rio.jpgEstudo publicado na edição online de 15 de outubro do British Medical Journal (BMJ 349 doi:10.1136/bmj.g6076), liderado por pesquisadores do Imperial College London e do KU Leuven, descreveu um novo modelo de classificação de risco, chamado ADNEX, para discriminar tumores de ovário benignos e malignos, e identificar diferentes tipos de câncer ovariano.

  • Tratamento sistêmico do câncer de ovário

    C__ncer_Ov__rio.jpgNa oncoginecologia, o tratamento para carcinoma epitelial de ovário tem se beneficiado da geração de drogas-alvo, tema que marcou a apresentação da oncologista Aknar Calabrich no Simpósio Internacional de Mastologia (SIM), que integra a programação científica do VIII Congresso Franco-Brasileiro de Oncologia.

  • Bevacizumabe em primeira linha no câncer cervical avançado

    ESMO_Congress_2014_LBA26_GOG_240_OS_large_NET_OK.jpgOs dados finais do estudo GOG 240, do grupo europeu de oncologia ginecológica (GOG), confirmaram na ESMO os benefícios de incorporar o agente bevacizumabe ao tratamento do câncer cervical. A adição de bevacizumabe conferiu ganhos superiores a 50 meses de sobrevida, como demonstrou Krishnansu Tewari, da Universidade da Califórnia, em sua apresentação na conferência europeia.

  • Radioterapia mostra benefícios no câncer de endométrio de alto risco

    NotasAntigas_Sergio_Nota4_Ov__rio.jpgA radioterapia associada à quimioterapia com paclitaxel após a cirurgia é um tratamento eficaz para pacientes com câncer de endométrio de alto risco, de acordo com as conclusões de um estudo publicado na edição de 1º de setembro do Red Journal, a revista científica da American Society for Radiation Oncology (ASTRO).

  • I Simpósio do Serviço de Ginecologia do Instituto do Câncer Dr. Arnaldo

    C__ncer_Ginecol__gico_NET_OK.jpgO I Simpósio do Serviço de Ginecologia do Instituto do Câncer Dr. Arnaldo acontece dia 29 de agosto, sexta-feira. 

  • FDA aprova Avastin para câncer cervical

    cancer_de_ovario_MITO7_OK.jpgO Food and Drug Administration (FDA) aprovou um novo uso para o Avastin (bevacizumabe), agora para tratamento de pacientes com câncer uterino persistente, recorrente ou em estágio avançado (metastático).

  • Trebananib para o câncer de ovário recorrente (TRINOVA-1)

    C__ncer_Ov__rio.jpgRealizado entre 2010 e 2012 com mulheres com câncer epitelial de ovário recorrente de 32 países, o estudo de fase III TRINOVA-1 mostrou que a inibição das angiopoietinas aumentou significativamente a sobrevida livre de progressão (SLP), o que indica que esta opção terapêutica deve ser mais investigada em outros ambientes e em novas combinações. 

  • Cediranib mais olaparib no câncer de ovário recorrente

    Medicamento_Oral_NET_OK.jpgResultados de um estudo de fase II financiado pelo National Cancer Institute (NCI) sugerem que a combinação de dois medicamentos orais experimentais, o inibidor de PARP olaparib e a droga anti-angiogênica cediranib são significativamente mais ativos contra o câncer de ovário recorrente, sensível à quimioterapia com platina ou relacionado a mutações nos genes BRCA do que o olaparib sozinho. A sobrevida livre de progressão foi de 17,7 meses com o tratamento combinado versus nove meses apenas com olaparib.

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