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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

GENITURINÁRIO

  • Comissão alerta para carga global do câncer de próstata em 2040 e propõe medidas urgentes

    O câncer de próstata é o câncer mais comum nos homens em 112 países. A Comissão Lancet em Câncer de Próstata, constituída para propor estratégias capazes de minimizar a carga da doença – especialmente em países de baixa e média renda - apresenta projeções de casos de câncer de próstata em 2040, com base nas alterações demográficas e no aumento da expectativa de vida. O brasileiro Daniel Herchenhorn (foto) integra a Comissão.

  • Linfadenectomia pélvica padrão ou estendida na cistectomia radical

    Destacado em Sessão Plenária no congresso anual da European Association of Urology (EAU), em apresentação de Seth Lerner, do Baylor College of Medicine, o estudo de fase III SWOG S1011 não mostrou benefício de sobrevida livre de doença ou sobrevida global para linfadenectomia estendida em comparação com linfadenectomia pélvica padrão em pacientes com carcinoma urotelial músculo-invasivo tratados com cistectomia radical. O urologista Gustavo Franco Carvalhal (foto) comenta os resultados.

  • RADICALS-RT avalia radioterapia após prostatectomia radical

    Publicados no Annals of Oncology, os resultados de longo prazo do estudo RADICALS-RT confirmam que a radioterapia adjuvante após a prostatectomia radical aumenta o risco de morbidade urinária e intestinal, sem melhorar significativamente o controle da doença. O radio-oncologista Bernardo Salvajoli (foto) comenta os resultados.

  • EMA dá parecer positivo a enzalutamida no câncer de próstata com recorrência bioquímica de alto risco

    emaO Comitê de Medicamentos para Uso Humano da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) deu um parecer positivo recomendando a aprovação de enzalutamida como monoterapia ou em combinação com terapia de privação androgênica para o tratamento de pacientes com câncer de próstata não metastático hormônio-sensível (nmHSPC) com recorrência bioquímica (BCR) de alto risco que são inadequados para radioterapia de resgate1. A decisão é baseada nos resultados do estudo de Fase 3 EMBARK.

  • SWOG S1216: biomarcadores ósseos e SG no câncer de próstata avançado

    Prostata 2018 2 NET OKO estudo de fase III SWOG S1216 mostrou que biomarcadores ósseos elevados estão associados a um risco aumentado de morte no câncer de próstata sensível a hormônios (CPSH), independentemente do status de metástases ósseas, identificando três grupos de risco com diferentes resultados de sobrevida global (SG). Agora, análise de subgrupo do S1216 relata a associação de biomarcadores ósseos com SG em homens com CPSH e metástases ósseas, descrevendo quatro grupos de pacientes com desfechos diferenciais de SG com base em biomarcadores ósseos.

  • Estudo aponta caminho para imunoterapia no câncer de próstata

    prostata 23Estudo de Antonarakis e colegas publicado na Prostate and Prostatic Disease mostra que a maior infiltração tumoral de células natural killer (NK) foi associada a melhor sobrevida global em 28 dos 45 tipos de câncer analisados, incluindo câncer de próstata (CaP). “Utilizando o maior conjunto de dados disponível até o momento, demonstramos que as células NK infiltram ampla gama de tumores, incluindo o CaP primário e metastático”, destacam os autores, indicando que são uma opção viável para futuras abordagens de imunoterapia.

  • Hipofracionamento de RT pós-prostatectomia

    Hanriot Net OK 1A radioterapia (RT) hipofracionada pós-prostatectomia não é inferior à RT convencionalmente fracionada e é um novo padrão de prática para pacientes que recebem radioterapia pós-prostatectomia. É o que indicam resultados do estudo randomizado de fase 3 (NRG-GU003) publicado por Buyyounouski et al. no JAMA Oncology. O rádio-oncologista Rodrigo Hanriot (foto), Diretor do Departamento de Radioterapia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, comenta o trabalho.

  • Sobreviventes do câncer de próstata e qualidade de vida

    sobreviventeEstudo que buscou descrever a prevalência de sintomas físicos, emocionais e sociais de qualidade de vida relacionada à saúde em uma amostra populacional de sobreviventes de câncer de próstata revela a importância de identificar indivíduos mais vulneráveis a piores resultados de longo prazo para direcionar a atenção clínica e mitigar resultados negativos.

  • Padrões de tratamento no mCPRC e genes de reparo de recombinação homóloga

    bernardo garicocheaA triagem precoce das mutações nos genes de reparo de recombinação homóloga (HRR), especialmente BRCA1/2, é fundamental para melhorar o prognóstico do paciente com câncer de próstata metastático resistente a castração (mCPRC), possibilitando tratamento direcionado e melhor prognóstico. É o que mostra estudo de Olmos et al, que corrobora a base de evidências e amplia a compreensão sobre alterações de HRR e os resultados no tratamento do mCPRC. “Fica a forte recomendação para que a testagem se universalize e se torne mais acessível”, destaca o oncologista e oncogeneticista Bernardo Garicochea (foto), que comenta o trabalho.

  • Mortalidade por câncer de pênis no Brasil

    thiago camelo mouraoThiago Camelo Mourão (foto), uro-oncologista do A.C.Camargo Cancer Center, é primeiro autor de estudo que buscou analisar a evolução das taxas de mortalidade por câncer de pênis e as modalidades de tratamento adotadas no Brasil nos últimos anos. Os resultados foram publicados no JCO Global Oncology.

  • Dieta baseada em vegetais e qualidade de vida em sobreviventes de câncer de próstata

    vegetaisEstudo prospectivo publicado na Cancer traz evidências de que o maior consumo de alimentos saudáveis à base de vegetais está associado a pontuações modestamente mais altas nos domínios da qualidade de vida entre pacientes com câncer de próstata.

  • Novas diretrizes para terapias de resgate no câncer de próstata

    murilo luz 23Novas diretrizes sobre terapias de resgate para câncer de próstata foram publicadas pela American Urological Association (AUA), em parceria com a American Society for Radiation Oncology (ASTRO) e a sociedade americana de uro-oncologia. “É um guideline bastante importante e vem em um momento muito oportuno”, diz o uro-oncologista Murilo Luz (foto), que comenta as recomendações.

  • Cursos de indução reduzidos de BCG no câncer de bexiga não-músculo invasivo de alto risco

    bexigaPara pacientes com câncer de bexiga não-músculo invasivo de alto risco, o uso de 12 instilações do bacilo Calmette-Guérin (BCG) foi uma alternativa viável à indução padrão com 3 anos de terapia de manutenção, o que pode fornecer uma opção de tratamento alternativa em cenários de escassez do tratamento. É o que demonstra estudo de pesquisadores do Memorial Sloan Kettering Cancer Center publicado no JAMA Oncology.

  • A revolução teranóstica no câncer de próstata

    prostata 21 2 bxNos últimos anos, a teranóstica ampliou as opções terapêuticas disponíveis para pacientes com câncer de próstata. Revisão de Bauckneht et al. publicada na Cancer Treatments Reviews explora este campo dinâmico e seu potencial para revolucionar a medicina de precisão no câncer de próstata.

  • Anvisa aprova tratamento inovador com Lu-177 para câncer de próstata

    aprovadoA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou no Brasil o uso do radioligante lutécio-177 vipivotida tetraxetana (Lu-177) para o tratamento do câncer de próstata metastático resistente a castração. Lu-177 (Pluvicto®, Novartis) é indicado para pacientes com expressão de antígeno de membrana específico da próstata (PSMA) previamente tratados com inibição da via do receptor de andrógeno (AR) e quimioterapia baseada em taxano, reduzindo o risco de morte em 38% e o risco de progressão radiográfica ou morte em 60% na comparação com o padrão de cuidado.

  • QT NEO à base de platina e linfadenectomia no câncer de pênis

    marcos tobias macado 1A quimioterapia neoadjuvante com linfadenectomia em pacientes com carcinoma espinocelular de pênis localmente avançado é bem tolerada e ativa para reduzir a carga da doença e melhorar os resultados de sobrevida a longo prazo. É o que demonstra estudo de mendo real, internacional e multi-institucional publicado no Journal of National Cancer Institute(JNCI). Marcos Tobias-Machado (foto), urologista do Instituto do Câncer Dr. Arnaldo, em São Paulo, é coautor do trabalho.

  • POUT confirma benefício da QT adjuvante no câncer urotelial

    dzik 2021Os resultados iniciais do estudo POUT já haviam mudado a prática no câncer urotelial músculo-invasivo do trato urinário superior (ureter e pelve renal) não metastático após nefroureterectomia, com base no benefício de sobrevida livre de doença. Agora, a análise final com resultados de sobrevida global acrescenta suporte adicional ao valor da quimioterapia sistêmica adjuvante com gemcitabina e platina após nefroureterectomia nesse cenário da doença. O oncologista Carlos Dzik (foto), líder nacional da área de Tumores Geniturinários do Grupo DASA, comenta o estudo.

  • Obstrução ureteral associada ao câncer de ovário

    Renal 2018 NET OKPesquisadores do departamento de urologia da Universidade de Iowa revisaram o manejo da hidronefrose associada ao câncer de ovário para identificar o manejo ideal, preditores de resolução e o papel da cirurgia ovariana na hidronefrose. Os resultados estão em artigo de Faidley et al. na Urology.

  • Fusão cognitiva versus fusão por software na detecção do câncer de próstata

    prostata 21 2 bxEstudo multicêntrico que analisou a detecção do câncer de próstata (CaP) clinicamente significativo por meio de uma abordagem transperineal (TP-TBx) comparou o uso de técnicas cognitivas (PrecisionPoint) versus técnicas de fusão de software. Os resultados mostram que ambas demonstraram resultados semelhantes na detecção do CaP clinicamente significativo, mas o custo, a necessidade de tempo adicional e os resultados semelhantes das plataformas de fusão por software conferem maior valor ao TP-TBx cognitivo.

  • Vigilância ativa e estilo de vida no câncer de próstata

    Eduardo ZuccaHomens com sobrepeso/obesidade diagnosticados com câncer de próstata (CaP) e submetidos à vigilância ativa alcançaram com sucesso as metas de perda de peso através de uma intervenção baseada no estilo de vida, mostrando que uma estratégia reprodutível resultou em melhorias nos biomarcadores de regulação da glicose associados à progressão do CaP. Os dados são de estudo randomizado (Prostate Cancer Active Lifestyle Study - PALS) e foram publicados na Cancer. “Quando individualizamos o tratamento e quando existe um programa a ser seguido, os resultados são excelentes”, diz o oncologista Eduardo Zucca (foto), que comenta o estudo.

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