Apesar das opções terapêuticas disponíveis, que incluem quimioterapia à base de carboplatina, monoterapias com inibidores de PD-1/PD-L1 e manutenção com avelumabe, há uma necessidade não atendida de terapias eficazes para o tratamento de primeira linha (1L) para pacientes com câncer urotelial localmente avançado ou metastático (la/mUC) inelegíveis para cisplatina. Agora, no ASCO 2023, foram apresentados resultados que confirmam o benefício da combinação de enfortumabe vedotina e pembrolizumabe nessa população de pacientes. José Mauricio Mota (foto), chefe do grupo de tumores geniturinários do ICESP/FMUSP e Oncologia D’Or, analisa os resultados.