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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

GENITURINÁRIO

  • Recomendações para ensaios clínicos em câncer de bexiga

    bexiga 2020A Sociedade de Imunoterapia do Câncer (SITC) e o Grupo Internacional do Câncer de Bexiga (IBCG) reuniram um painel internacional multidisciplinar para estabelecer um consenso com recomendações sobre desenhos de ensaios clínicos apropriados em diferentes cenários de tratamento do câncer de bexiga. Os resultados do trabalho foram publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • Biópsia transperineal na detecção do câncer de próstata

    Prostata 2017 NET OKRevisão sistemática e meta-análise que comparou resultados da biópsia da próstata guiada por ressonância magnética via transperineal (TP-MRI) versus biópsia via transretal (TR-MRI) na detecção do câncer de próstata publicou resultados no periódico Prostate and Prostatic Disease, com achados indicando que TP-MRI é mais eficaz que TR-MRI.

  • PACE B: Eficácia da SBRT no câncer de próstata localizado

    bernardo salvajoli 2020 bxA radioterapia estereotática corporal (SBRT), que oferece doses mais altas de radioterapia administradas normalmente em cinco sessões, é tão eficaz quanto a radioterapia convencional no tratamento de pacientes com câncer de próstata localizado de risco intermediário. Os resultados são do estudo de Fase 3 PACE B (Prostate Advances in Comparative Evidence), apresentado em sessão plenária no ASTRO 2023. “Diversos guidelines mundiais já incorporaram a SBRT para essa subpopulação, e essa tendência só vai aumentar”, avalia o radio-oncologista Bernardo Salvajoli (foto).

  • Metabolômica para o diagnóstico de câncer de bexiga

    fernando korkes bxO urologista Fernando Korkes (foto) é coautor de revisão sistemática publicada no Asian Journal of Urologyque buscou identificar potenciais biomarcadores para o diagnóstico precoce de câncer de bexiga.

  • Pesquisa identifica mutações em 11 genes associados ao câncer de próstata agressivo

    casali 23Estudo internacional liderado por pesquisadores do Centro de Epidemiologia Genética da Keck School of Medicine da USC e do USC Norris Comprehensive Cancer Center identificou mutações em 11 genes associados a formas agressivas de câncer de próstata. Os achados são do maior estudo do gênero já realizado, explorando o exoma de 17.546 pacientes com câncer de próstata. O oncogeneticista José Claudio Casali da Rocha (foto) comenta os resultados.

  • Panorama multiômico traz dados inéditos sobre o câncer urotelial

    bexiga 2020Análise multiômica abrangente que considerou 448 amostras de 190 pacientes com câncer urotelial ampliou a compreensão das características moleculares do carcinoma urotelial papilar e do carcinoma urotelial in situ, abrindo caminho para potenciais abordagens terapêuticas de medicina personalizada. Os resultados estão na Nature Communications.

  • PROpel: análise final de sobrevida global

    joao daniel guedes 23Artigo de Saad et al., com coautoria do brasileiro João Daniel Guedes (foto), apresenta os resultados da análise final de sobrevida global do estudo que avaliou a adição de olaparibe a abiraterona no câncer de próstata metastático resistente à castração (mCRPC), em pacientes não selecionados pelo status de mutação do reparo de recombinação homóloga (HRRm).

  • Análise de longo prazo confirma ganho de sobrevida com EV no câncer urotelial

    EDUARDO ZUCCA BXO tratamento com enfortumabe vedotina (EV) demonstrou benefício em relação à quimioterapia no carcinoma urotelial avançado previamente tratado. Artigo de Rosenberg et al. no Annals of Oncology mostra análise de 2 anos de acompanhamento após a publicação dos resultados iniciais, com redução de aproximadamente 30% no risco de morte e de 37% no risco de progressão da doença ou morte. "Esses resultados mostram que enfortumabe vedotina se consolida como opção de tratamento para pacientes com câncer urotelial", avalia o oncologista Eduardo Zucca (foto).

  • Fatores prognósticos no câncer testicular inicial

    DIOGO BASTOS LACOG GU NEW NET OKEstudo publicado online no Journal of Clinical Oncology (JCO) avaliou fatores prognósticos para recidiva do seminoma estágio clínico I em um cenário populacional nacional não selecionado. Os resultados permitem que profissionais de saúde e pacientes tomem decisões mais informadas sobre o manejo pós-orquiectomia e podem ser incorporados a diretrizes clínicas para gestão de risco. O oncologista Diogo Bastos (foto) analisa os principais achados.

  • Níveis de PSA após o tratamento podem não ser preditor confiável de sobrevida no câncer de próstata

    prostata ascogu21Estudo publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO) demonstrou que tratamentos que reduzem o risco de ser diagnosticado com recorrência bioquímica com base no aumento dos níveis de PSA após a radioterapia não melhoram necessariamente a sobrevida global a longo prazo de um paciente. O radio-oncologista brasileiro Luis Souhami, da Universidade McGill, no Canadá, é coautor do trabalho.

  • Revisão prioritária para enzalutamida no câncer de próstata não metastático sensível à castração com alto risco de recorrência bioquímica

    prostata 23As farmacêuticas Astellas e Pfizer anunciaram que a Food and Drug Administration (FDA) aceitou para revisão a apresentação de uma nova aplicação suplementar (sNDA) de enzalutamida (xtandi®), agora para indicação de tratamento do câncer de próstata não-metastático sensível à castração (nmCSPC) com alto risco de recorrência bioquímica (BCR). A submissão é baseada nos resultados do estudo de Fase 3 EMBARK.

  • Durvalumabe perioperatório no carcinoma urotelial músculo-invasivo

    EDUARDO ZUCCA BXEstudo de fase 2 (SAKK 06/17) que investiga a adição de durvalumabe neoadjuvante à quimioterapia com gencitabina/cisplatina seguida de cirurgia radical e do uso adjuvante de durvalumabe mostra altas taxas de sobrevida livre de eventos e sobrevida global em 2 e 3 anos no tratamento do carcinoma urotelial músculo-invasivo, como descreve artigo de Cathomas et al., no Journal of Clinical Oncology. O oncologista Eduardo Zucca (foto), Diretor de Ensino e Pesquisa do Instituto do Câncer Brasil, comenta os resultados.

  • Biomarcadores explicam risco de câncer de próstata metastático em afro-americanos

    negro pacienteHomens afro-americanos negros têm risco até quatro vezes maior de morrer de câncer de próstata em comparação com outros grupos raciais e étnicos. Agora, pesquisadores da City of Hope identificaram quatro biomarcadores relacionados ao metabolismo que explicam as alterações biológicas subjacentes a essa disparidade, abrindo caminho para desenvolver testes diagnósticos, preditivos e tratamentos personalizados.

  • Teste molecular é nova promessa no diagnóstico do câncer de bexiga

    bexiga 2020Estudo de Oh et al. apresenta e valida um teste de metilação de PENK no DNA baseado em urina que se mostrou altamente sensível para detectar o câncer de bexiga, representando uma ferramenta molecular promissora que pode reduzir a necessidade de cistoscopia e aliviar o ônus econômico associado ao câncer de bexiga.

  • Imunoterapia mostra resultados no câncer de pênis

    Cancer Penis NET OKEstudo internacional realizado por pesquisadores do Global Society of Rare Genitourinary Tumors demonstrou benefícios clínicos promissores do uso de inibidores de checkpoint imunológico (ICIs) para pacientes selecionados com carcinoma de células escamosas do pênis. O trabalho foi publicado dia 11 de agosto no Journal of the National Cancer Institute.

  • INTERVAL-GAP4: exercício intenso e sobrevida em pacientes com câncer de próstata metastático

    robert usher newtonRobert Usher Newton (foto), pesquisador do Exercise Medicine Research Institute,Austrália, é primeiro autor de estudo que avalia a viabilidade, adesão ao exercício e segurança de um programa de exercícios de 12 meses em pacientes com câncer de próstata metastático resistente à castração (mCPRC) do estudo Intense Exercise for Survival between Men with Metastatic Castrate-Resistant Prostate Cancer (INTERVAL-GAP4). Os resultados do trabalho estão no programa científico do ASCO Breakthrough 2023.

  • Atividade física melhora disfunção sexual causada pelo tratamento do câncer de próstata

    Exercicios Homem NET OKA combinação de exercícios aeróbicos e de resistência pode melhorar a função sexual em pacientes com câncer de próstata. Os resultados são de estudo realizado na Austrália e foram selecionados para apresentação no 2023 American Society of Clinical Oncology (ASCO) Breakthrough Meeting, que acontece entre os dias 03 e 05 de agosto em Yokohama, Japão. “Nosso estudo mostra que esses pacientes podem se beneficiar imediatamente de intervenções de exercícios supervisionados para melhorar sua saúde sexual. O exercício deve ser considerado parte integrante do tratamento do câncer de próstata”, disse o principal autor do estudo, Daniel Galvão, do Exercise Medicine Research Institute na Universidade Edith Cowan, em Perth, Austrália.

  • TOP 10 Onco-Urologia 2023

    top10 uro 2023Promovido pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o TOP 10 Onco-Urologia acontece no dia 05 de agosto, em São Paulo.

  • Perda do cromossomo Y em homens se correlaciona com prognóstico no câncer de bexiga

    cromossomo yA perda do cromossomo Y é observada em vários tipos de câncer. Estudo de Theodorescu e colegas publicado na Naturedescreve implicações biológicas da perda do cromossomo Y, revelando como se correlaciona com o prognóstico de pacientes com câncer de bexiga.

  • Aprendizado de máquina mostra desempenho superior aos nomogramas para prever metástases linfonodais do câncer de próstata

    luiza aleixo hboncoNa prática clínica, existe atualmente uma variedade de nomogramas para prever metástases linfonodais (LNM) do câncer de próstata. Ao mesmo tempo, alguns estudiosos introduziram o aprendizado de máquina (machine learning - ML) na previsão de LNM do câncer de próstata. Revisão sistemática e meta-análise que buscou explorar o valor preditivo de vários nomogramas e modelos de ML recém-desenvolvidos para LNM em pacientes com câncer de próstata foi publicada por Wang et al. na Prostate Cancer and Prostatic Disease. “Esta publicação evidencia a contínua evolução das ferramentas preditivas na oncologia”, avalia Luiza Aleixo (foto), oncologista do HB Onco, em São José do Rio Preto (SP).

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