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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

GENITURINÁRIO

  • Tratamento cirúrgico do câncer renal

    carvalhal_wagner_fev2016.jpgAs diferentes abordagens cirúrgicas do câncer renal são tema do diálogo entre Andrew Wagner (na foto, à esquerda), urologista e Diretor da área de cirurgia urológica minimamente invasiva do Beth Israel Deaconess Medical Center, Estados Unidos, e Gustavo Carvalhal, uro-oncologista do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, e da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Os especialistas participaram do III Simpósio Internacional de Uro-oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), realizado em São paulo nos dias 19 e 20 de fevereiro. Assista.

  • Novas abordagens no câncer renal metastático

    andre_fay_fev2016.jpgDurante o III Simpósio Internacional de uro-oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), realizado em São Paulo nos dias 19 e 20 de fevereiro, André Fay (foto), oncologista clínico do Instituto do Câncer do Hospital Mãe de Deus e Professor da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) falou à TV Onconews sobre os estudos METEOR e CHECKMATE-025, e seu impacto no tratamento do câncer renal metastático.

  • Câncer de próstata localmente avançado

    sadi_frank_Still_1.jpgIgor Frank (na foto, à esquerda), urologista da Mayo Clinic, Estados Unidos, e Marcus Vinicius Sadi, Professor Adjunto e Livre Docente de Urologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), falam sobre o tratamento do câncer de próstata localmente avançado. Os especialistas participaram do III Simpósio Internacional de Uro-oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), realizado em São Paulo nos dias 19 e 20 de fevereiro. Confira o vídeo.

     

  • Radioterapia no câncer de próstata

    O papel da radioterapia na doença localizada ou no tumor de próstata localmente avançado é tema de artigo exclusivo do radio-oncologista Rodrigo de Morais Hanriot (foto), coordenador do serviço de radioterapia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. “Não somente o tipo de técnica pode fazer a diferença, mas também o regime de tratamento escolhido, como o hipofracionamento”, afirma o especialista.

  • Patologia do câncer de próstata

    Dra_Mar__lia_NET_OK.jpgEm artigo exclusivo, Marilia Germanos de Castro (foto), do Hospital Sírio Libânes, comenta o papel fundamental do patologista no diagnóstico do câncer de próstata e na avaliação de informações que sustentem a melhor opção de tratamento e aborda as atualizações dos sistemas de graduação do adenocarcinoma de próstata.

  • Câncer de próstata e dissecção linfonodal

    ASCO_prostata_1.jpgO efeito terapêutico da dissecção de linfonodos durante a prostatectomia radical para o câncer de próstata ainda está em debate. Artigo do grupo italiano de pesquisa liderado por Marco Moschini, publicado na Nature, avaliou o impacto da dissecção de linfonodos sobre a mortalidade específica por câncer em pacientes tratados com cirurgia para câncer de próstata localmente avançado.

  • Radioterapia hipofracionada em câncer de próstata

    Eduardo_Weltamn_Sentado_NET_OK.jpgA ASCO GU abriu a agenda científica da oncologia com os destaques do panorama geniturinário. Dois estudos apresentados durante a sessão oral de câncer de próstata demonstraram a efetividade da radioterapia hipofracionada. “Estes dois estudos mostraram resultados de não inferioridade tanto no controle local da doença, como com relação à toxicidade", explica Eduardo Weltman (foto), presidente da Sociedade Brasileira de Radioterapia (SBRT).

  • ASCO GU: cabozantinib mostra superioridade em câncer renal avançado

    Fabio_Schutz_1301315.jpgNovas análises do estudo clínico METEOR1 foram apresentadas na ASCO GU e confirmaram a superioridade de cabozantinib frente a everolimus em pacientes com câncer renal avançado previamente tratados. Outro trabalho destacado no cenário da doença avançada foi o CHECKMATE 0252, que avaliou o uso do anti PD-1 nivolumab. Fábio Schutz (foto), do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes (COAEM), comenta os estudos com exclusividade para o Onconews.

  • Terapia androgênica bipolar no câncer de próstata hormônio sensível

    BALAN__O_PR__STATA_PG4TO6_ON4_NET_OK_ASCO_GU.jpgUm dos destaques apresentados no 2016 Genitourinay Cancer Symposium (ASCO GU), realizado em São Francisco entre os dias 7 a 9 de Janeiro, foi o estudo que avaliou os resultados da terapia androgênica bipolar (TAB) em 33 homens com câncer de próstata sensíveis à castração. O urologista Lucas Nogueira (foto), diretor da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), comentou os resultados para o Onconews.

  • Aspirina e quimioprevenção no câncer de próstata

    Aspirina_NET_OK_1.jpgUm grande estudo observacional sugere que homens que tomam aspirina regularmente podem ter um risco menor de morrer por câncer de próstata. O oncologista Fernando Maluf, do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes (COAEM), e o urologista Lucas Nogueira, diretor da área de uro-uncologia da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), comentam com exclusividade para o Onconews.

  • Estatinas e abiraterona em câncer de próstata

    ASCO_prostata_1.jpgEstudo que avaliou o impacto do uso de estatinas em pacientes com câncer de próstata resistente a castração e o tempo de progressão da doença durante o tratamento com acetato de abiraterona (AA) foi apontado entre os destaques do 2016 Genitourinary Cancers Symposium. O trabalho foi liderado por Lauren Christine Harshman, oncologista do Dana Farber Cancer Center.

  • ASCO GU: estratégias de hormonioterapia em câncer de próstata

    Pr__stata_Nova_NET_OK.jpgA estratégia conhecida como terapia androgênica bipolar (BAT) demonstrou eficácia em homens com câncer de próstata hormônio sensível após 6 meses de terapia de privação androgênica (ADT). É o que concluiu estudo liderado por Michael Thomas Schweizer, apontado entre os highlights do 2016 Geniturinary Cancers Symposium.

  • Limitação no fornecimento da BCG para tratamento do câncer de bexiga

    Bexiga.jpgA Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) alertam que poderá ocorrer limitação para o uso da BCG intravesical até março. Segundo comunicado da Fundação Ataulpho de Paiva, que fornece a BCG para o tratamento do câncer de bexiga no Brasil, devido à grande demanda para o tratamento de pacientes em recidiva de câncer de bexiga em 2015, a produção de janeiro e fevereiro não acompanhará o aumento na demanda.

  • ASCO GU: aspirina e câncer de próstata

    Aspirina_NET_OK.jpgUm grande estudo observacional sugere que homens que tomam aspirina regularmente podem ter um risco menor de morrer por câncer de próstata. "É prematuro recomendar a aspirina para a prevenção de morte por câncer de próstata, mas homens que tomaram aspirina regularmente após o diagnóstico de câncer de próstata foram menos propensos a morrer da doença”, disse Christopher Brian Allard, do Brigham and 
Women's Hospital and Massachusetts General Hospital, principal autor do estudo. O trabalho está entre os destaques do ASCO GU 2016.

  • ASCO GU: biópsia líquida e seleção terapêutica em câncer de próstata

    Biopsia_liquida_NET_OK.jpgA chamada biópsia líquida pode ajudar a orientar as decisões e individualizar as indicações terapêuticas para pacientes com câncer de próstata. É o que sugerem os resultados do estudo liderado por Howard I. Scher, oncologista e chefe do serviço de oncologia genitourinária do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center (MSKCC), em Nova York. A pesquisa é apontada entre os highlights da ASCO GU deste ano (Abstract 163).

  • Novas estratégias no tratamento do câncer de próstata

    lucas_corradi_400x220_bx.jpgOs urologistas Carlos Corradi (na foto, à esquerda) e Lucas Nogueira debatem o tratamento do câncer de próstata durante o 3º Seminário Internacional do Grupo Oncoclínicas e enfocam tanto o cenário da doença resistente à castração quanto os novos paradigmas na doença hormônio sensível.
    Assista.
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  • Rastreamento e gestão de risco em câncer de próstata

    prostata_quad_bx.jpgFatores como idade, etnia e história familiar têm que ser considerados na gestão de risco do câncer de próstata, ao lado da classificação do score de Gleason, PSA total, PSA intacto e PSA livre. “Existem hoje algumas tentativas de selecionar pacientes por risco e esses são certamente fatores importantes para a avaliação de risco da doença agressiva e precisam ser considerados”, disse o urologista Lucas Mendes Nogueira, um dos conferencistas do painel geniturinário do 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas.

  • Medicina nuclear no estadiamento do câncer de próstata

    PET_Bx.jpgEm 2006, estudo publicado no Journal of Nuclear Medicine demonstrou vantagens importantes para o PET-CT com fluoreto quando comparado à cintilografia óssea (bone scan) com tecnécio e ao PET-CT FOV no câncer de próstata de alto risco. “São dados muito enfáticos de que o PET-CT com fluoreto é bastante superior à cintilografia óssea com tecnécio no rastreamento e, principalmente, na especificidade para identificar metástases ósseas”, enfatizou o radiologista Ronaldo Baroni, durante o 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas.

  • Terapias minimamente invasivas no câncer de próstata localizado

    gustavo_guimaraes_quad_bx.jpgTerapias ablativas e o uso da robótica têm crescido também no tratamento do câncer de próstata, em resposta à crescente tendência de abordagens minimamente invasivas. “Nos Estados Unidos, a cirurgia robótica se transformou no padrão e na Europa vem se consolidando, a despeito das críticas em relação aos custos”, disse Gustavo Guimarães, do AC Camargo Cancer Center, durante o 3º Simpósio Internacional promovido pelo Grupo Oncoclínicas. “No nosso serviço, a robótica foi introduzida em 2013 e desde então a cirurgia aberta caiu para 33% em 2014 e este ano não vai passar de 15%”, ilustrou.

  • Câncer de bexiga: promessas e desafios

    andrei_soares_quad_bx.jpgAndrey Soares (foto), oncologista clínico do Centro Paulista de Oncologia (CPO), fala dos desafios e progressos do câncer de bexiga, o segundo tumor urológico mais frequente. O especialista destaca não apenas a importância de selecionar pacientes que podem se beneficiar de terapias inovadoras, mas também de eleger a melhor sequência de tratamento.
    Assista.
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