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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

GENITURINÁRIO

  • Brasileiros participam de estudo inovador em câncer de próstata

    ASCO_prostata_1.jpgUm estudo publicado na revista PNAS (Proceedings of the National Academy of Science), mostrou que o PCA3, um marcador específico de câncer de próstata que acaba de ser aprovado pelo FDA e em breve substituirá o PSA, interage com o gene PRUNE2 e com proteínas presentes no tumor tornando possível identificar sua agressividade e determinar terapias mais eficazes.

  • NICE não recomenda enzalutamida pré-químio no câncer de próstata

    ASCO_prostata_1.jpgO Instituto Nacional de Saúde do Reino Unido (NICE) rejeitou a enzalutamida para o câncer de próstata avançado, antes da quimioterapia.

  • ASCO 2015: quimioterapia adjuvante no câncer de próstata

    BALAN__O_PR__STATA_PG4TO6_ON4_NET_OK_ASCO_GU.jpgUm estudo de fase III demonstrou que a adição da quimioterapia docetaxel à terapia hormonal padrão e radioterapia reduz o risco de morte para homens com câncer de próstata localizado de alto risco. Em um acompanhamento médio de 5,5 anos, as taxas de sobrevida global em quatro anos foram de 89% no grupo de terapia padrão versus 93% no grupo de docetaxel, com toxicidade aceitável (LBA 5002). Acompanhe a cobertura completa da ASCO 2015.

  • STAMPEDE: Docetaxel no câncer de próstata avançado

    BALAN__O_PR__STATA_PG4TO6_ON4_NET_OK_ASCO_GU.jpgO estudo STAMPEDE é apontado como um dos destaques da 51ª ASCO e deve apresentar em Chicago resultados que mostram que a adição de docetaxel à terapia hormonal padrão aumenta a sobrevida global (SG) por um período médio de 10 meses em homens com câncer de próstata avançado recém-diagnosticados, sem tratamento prévio com terapia hormonal. No entanto, a adição de ácido zoledrônico à terapia padrão não teve impacto na sobrevida neste grupo de pacientes (Abstract 5001).

  • II Workshop Multidisciplinar de Câncer de Próstata

    Pr__stata_ONCOMED_BH_NET_OK.jpgPromovido pela Oncomed BH, o II Workshop Multidisciplinar de Câncer de Próstata acontece dia 11 de abril, sábado, na capital mineira, reunindo mais de 100 especialistas entre urologistas, radiologistas, radioterapeutas, oncologistas clínicos e anatomopatologistas para discutir as novidades e avanços no diagnóstico e tratamento da doença.

  • Risco de cancer de mama e história de câncer de próstata

    BALANCO_MAMA_bx.jpgTer uma história familiar de câncer de próstata entre parentes de primeiro grau pode aumentar o risco de uma mulher desenvolver câncer de mama. Essa é a conclusão publicada na revista Cancer, da American Cancer Society, a partir de um estudo com 78.171 mulheres inscritas no Estudo Observacional da Mulher, entre 1993 e 1998. Os resultados do estudo indicam que os médicos devem levantar a história familiar completa de todos os tipos de câncer em membros da família para ajudar a avaliar o risco individual de câncer.

  • Imunoterapia em câncer de próstata

    BALAN__O_PR__STATA_PG4TO6_ON4_NET_OK_ASCO_GU.jpgA Bristol-Myers Squibb anunciou no início de março nos Estados Unidos um acordo de exclusividade para licenciar e comercializar o agente PROSTVAC®, uma imunoterapia em fase experimental, que tem como alvo o antígeno prostático específico (PSA) para o tratamento de pacientes com câncer de próstata resistente à castração.

  • Sequência terapêutica no câncer de próstata metastático

    Vídeo - Durante o VI Congresso Internacional de Uro-oncologia, realizado em São Paulo entre os dias 12 e 14 de março, Fernando Cotait Maluf (foto), Chefe do Centro de Oncologia Antonio Ermírio de Moraes (COAEM), falou do tratamento sequencial no câncer de próstata metastático, em um cenário de grandes transformações.
    No estudo CHAARTED, apresentado na ASCO em 2014, a associação de quimioterapia com docetaxel e deprivação hormonal  demonstrou ganho de sobrevida global em pacientes selecionados. Para a doença metastática, abiraterona e enzalutamida estão entre as opções  tanto no cenário pré-docetaxel, como pós-quimioterapia e na visão do oncologista a escolha deve ser particularizada (veja vídeo).

  • Observação no câncer de próstata: quando, como e para quem?

    Lawrence Klotz, urologista do Sunnybrook e da Universidade de Toronto, fala com exclusividade à TV Onconews sobre a vigilância ativa no câncer de próstata. É um conceito que desde o final dos anos 90 se fortalece como recomendação para evitar os danos do overtreatment. Hoje, grandes séries demonstram os benefícios do active surveillance. “São dados robustos, entre eles o trabalho publicado no JCO este ano, com números atualizados”, diz Klotz. A compreensão da história natural da doença e do padrão biológico do score de Gleason constituem critérios para a adequada seleção de pacientes, discriminando os que precisam ser tratados daqueles que podem ser acompanhados por vigilância ativa. Klotz fala dos critérios de seleção e da melhor forma de monitorar os pacientes em seguimento (veja vídeo). 

  • Gastos no tratamento do câncer de próstata no Brasil

    Aguinaldo Nardi, médico urologista, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Urologia, e diretor da clínica Integra, em Bauru, falou com exclusividade à TV Onconews sobre as peculiaridades do câncer de próstata no Brasil. Segundo Nardi, em 2012 o Ministério da Saúde gastou R$ 127 milhões com hormonioterapia de primeira linha, R$ 10 milhões com hormonioterapia de segunda linha, e R$1,5 milhão com orquiectomia. 

    “Esses números precisam ser discutidos para saber onde estamos direcionando o dinheiro e quais as possibilidades de investimento”, diz. Em 2014, segundo dados do DataSUS, os gastos aumentaram quatro vezes para hormonioterapia de primeira linha e seis vezes para hormonioterapia de segunda linha. “Drogas novas, com custo-efetividade excelente, que aumentam a sobrevida do paciente e melhoram a qualidade de vida, não estão identificadas dentro do SUS como tratamento. Devemos nos debruçar com seriedade sobre esses números para levar às autoridades algo que possa nos ajudar a chegar ao nível de países mais desenvolvidos” (veja vídeo).

  • Adjuvância ou neoadjuvância em câncer de bexiga

    O oncologista Fábio Schutz fala com exclusividade para a TV ONCONEWS sobre o tratamento adjuvante e neoadjuvante no câncer de bexiga. 
    Estudos recentes demonstraram aumento de sobrevida com o esquema M-VAC antes da cistectomia e ampliaram o corpo de evidências em favor da neoadjuvância em câncer de bexiga, ainda que o tema represente uma grande controvérsia na uro-oncologia. A quimioterapia neoadjuvante tem como vantagens o tratamento de micrometástases, a avaliação objetiva da quimiossensibilidade do tumor, a administração de citostáticos na ausência da morbidade pós-operatória e o potencial de rebaixar o estadiamento tumoral (veja vídeo).

     
  • Radioterapia no tratamento do câncer de próstata

    Em entrevista exclusiva à TV Onconews, o radio-oncologista Robson Ferrigno, da Beneficência Portuguesa, comenta a importância da radioterapia no tratamento associado do câncer de próstata. “Radioterapia e bloqueio hormonal é uma excelente opção de tratamento para aqueles pacientes que se apresentam com tumor localmente avançado, situação muito frequente pela enorme quantidade de pacientes com diagnóstico tardio”, diz. Para o especialista, no tumor localizado a radioterapia é uma boa alternativa à cirurgia, por ser um tratamento não-invasivo, e segundo a literatura, com resultados semelhantes comparando os mesmos grupos de pacientes (veja vídeo).

  • Sequência terapêutica no câncer de próstata metastático

    Fernando_Maluf_1301315_play.jpgVídeo - Durante o VI Congresso Internacional de Uro-oncologia, realizado em São Paulo entre os dias 12 e 14 de março, Fernando Cotait Maluf (foto), Chefe do Centro de Oncologia Antonio Ermírio de Moraes (COAEM), falou do tratamento sequencial no câncer de próstata metastático, em um cenário de grandes transformações. 

  • Observação no câncer de próstata: quando, como e para quem?

    Lawrence Klotz, urologista do Sunnybrook e da Universidade de Toronto, fala com exclusividade à TV Onconews sobre a vigilância ativa no câncer de próstata.

  • Gastos no tratamento do câncer de próstata no Brasil

    Aguinaldo Nardi, médico urologista, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Urologia, e diretor da clínica Integra, em Bauru, falou com exclusividade à TV Onconews sobre as peculiaridades do câncer de próstata no Brasil.

  • Adjuvância ou neoadjuvância em câncer de bexiga

    O oncologista Fábio Schutz fala com exclusividade para a TV ONCONEWS sobre o tratamento adjuvante e neoadjuvante no câncer de bexiga. 

  • Radioterapia no tratamento do câncer de próstata

    Em entrevista exclusiva à TV Onconews, o radio-oncologista Robson Ferrigno, da Beneficência Portuguesa, comenta a importância da radioterapia no tratamento associado do câncer de próstata.

  • O mapa do câncer renal na América Latina

    O uro-oncologista brasileiro Stênio de Cássio Zequi (foto), um dos coordenadores do Latin American Renal Cancer Group (LARCG), espera consolidar em setembro deste ano as primeiras análises do maior grupo colaborativo da região. O estudo já recebeu a participação de 26 instituições, de sete países e analisa dados de 4.505 pacientes. “É uma das maiores casuísticas mundiais de câncer de rim, de uma população latino-americana que apresenta uma composição etnica distinta e que merece ser melhor compreendida”, diz Stênio.

  • Câncer renal e síndromes hereditárias

    A patologista Maria Merino (foto), do National Cancer Institute dos Estados Unidos, enfatizou o papel da seleção molecular no estudo do câncer renal associado às síndromes hereditárias. 

     “A incidência varia de 5% a 6% dos carcinomas de células renais”, explica. “São tumores que foram descritos por apresentar uma morfologia bastante específica e é muito importante que o patologista esteja bem familiarizado, em especial porque essas doenças são tratadas hoje com drogas alvo-molecular, com benefícios significativos na sobrevida dos pacientes” (veja vídeo).

  • Critérios moleculares no câncer de próstata

    George Netto (foto), do Johns Hopkins, falou dos progressos em critérios moleculares no câncer de próstata, para selecionar pacientes que devem ser tratados daqueles que podem receber vigilância ativa.

    O especialista destacou o papel do PTEN como marcador para predizer tumores com comportamento mais agressivo e maior risco de recorrência bioquímica. “Em nossa instituição, em pacientes com Gleason 6 (3+3) fazemos a análise do PTEN, diante de evidências suficientes que demonstram que a perda da expressão do PTEN tem papel na progressão do câncer de próstata”, disse Netto. (veja vídeo)

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