23112024Sáb
AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Gastrointestinal

  • Congresso Brasileiro de Câncer Colorretal e Peritônio

    Congresso CCR e Peritoneo NET OKA Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica – Regional Centro Oeste realizar entre os dias 04 e 06 de outubro, em Campo Grande/MS, o Congresso Brasileiro de Câncer Colorretal e Peritônio / 3º Congresso Centro-Oeste da SBCO.

  • Avanços na cirurgia do câncer de reto – O que há de novo?

    Bottom line

    Na neoplasia de reto, diversas estratégias cirúrgicas visam garantir margens de ressecção adequadas para melhores resultados oncológicos, com menor morbidade e comprometimento funcional. A estratégia cirúrgica utilizada deve depender da disponibilidade dos diferentes métodos, treinamento do cirurgião e aspectos relacionados ao paciente e à doença. Embora a excisão total do mesorreto seja a estratégia terapêutica definitiva, é preciso conhecer previamente as dificuldades esperadas no procedimento cirúrgico. Independente da estratégia adotada, o planejamento da ressecção com exames de estadiamento adequados é fundamental para o sucesso do procedimento.

  • Terapia endoscópica no tratamento da doença precoce do esôfago: quando, como e para quem?

    Bottom-Line

    A terapia endoscópica na doença precoce de esôfago deve sempre ser utilizada em uma lesão esofágica superficial, seja um carcinoma espinocelular (CEC) com NBI-ME (do inglês, narrow band imaging – magnifying endoscopy) padrão B1 ou B2 ou em uma área de esôfago de Barrett com displasia ou adenocarcinoma superficial. Sempre que possível é indicado a Endoscopic Submucosal Dissection (ESD). Se for inviável, outras técnicas de ressecção (EMR ou EPMR) podem ser utilizadas, complementadas por técnicas de ablação, quando necessário. No momento, pacientes mais jovens ou com oncogênese de campo bem evidente têm recebido o tratamento mais agressivo, quer seja pela agressividade da replicação celular ou pela possibilidade de desenvolver lesões multicêntricas.

    marcelo simas

    Marcelo Simas de Lima (foto) é cirurgião do aparelho digestivo e endoscopista. Atua no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), na BP Diagnósticos, da Beneficência Portuguesa de São Paulo e no Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

  • Qual o melhor regime de conversão em câncer colorretal metastático para fígado?

    Renata DAlpino 2018 NET OKA oncologista Renata D’Alpino Peixoto (foto), membro do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) e coordenadora do departamento de tumores gastrointestinais e neuroendócrinos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, analisa qual a melhor estratégia de conversão em metástases hepáticas do câncer colorretal.

  • TNE do trato digestivo, como eleger a melhor sequência e avaliar a resposta terapêutica?

    Bottom Line

    Múltiplas modalidades de tratamento, incluindo análogos de somatostatina, terapias-alvo, quimioterapia, radioisótopos e terapias locais têm papel assegurado no manejo de pacientes com TNE, mas questões como a melhor forma de avaliar resposta ao tratamento e de sequenciar as diferentes modalidades de terapia permanecem sem resposta.

    duilio rocha


    Duílio Reis da Rocha Filho (foto) é chefe do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio (UFC-CE), Oncologista Clínico da Clínica Fujiday, membro da Diretoria do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) e da Diretoria da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC).

  • GTG atualiza recomendações no câncer colorretal

    GTG VERTICAL NET OKOs membros do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) se reuniram com a finalidade de atualizar o Consenso Brasileiro de Câncer Colorretal.

  • JACOB: estudo discute bloqueio HER2 no câncer gástrico ou JEG

    Duilio NET OKEstudo com participação brasileira avaliou a eficácia e segurança de pertuzumabe versus placebo em combinação com trastuzumabe e quimioterapia como primeira linha de tratamento em pacientes com câncer gástrico metastático HER2+ ou com tumores de junção esofagogástrica (JEG) HER2+. Os resultados estão em artigo de Tabernero, J et al, no Lancet Oncologye não mostram ganho significativo de sobrevida no braço experimental. O oncologista Duílio Reis da Rocha Filho (foto), chefe do serviço de oncologia clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará, e consultor científico do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), analisa os resultados.

  • Mutações ERBB2/ERBB3 no câncer colorretal

    MURAD 2018 NET OKAnálise retrospectiva de 419 pacientes com câncer colorretal tratados no MD Anderson Cancer Center e de 619 pacientes do Nurses Health Study (NHS)/Health Professionals Follow-Up Study (HPFS) buscou identificar pacientes com mutação ERBB2 / ERBB3 através de testes de sequenciamento em amostras de tecido. Uma terceira coorte de 1623 pacientes com câncer colorretal teve o perfil de ERBB2 caracterizado por biópsia líquida (ctDNA). “A importância biológica dessas mutações pode ser explorada tanto como biomarcadores prognósticos como terapêuticos”, diz o oncologista André Murad, que comenta os principais achados do estudo.

  • Preservação de órgãos no câncer de esôfago

    felipecoimbra NET OKA necessidade de esofagectomia padrão após quimiorradioterapia neoadjuvante deve ser reconsiderada para pacientes que respondem ao tratamento neoadjuvante. É o que conclui estudo de Noordmann et al, do grupo holandês de pesquisa (SANO Study Group), publicado na edição de julho do Lancet Oncology. Quem comenta os resultados do trabalho é o cirurgião oncológico Felipe Coimbra (foto), diretor do Departamento de Cirurgia Abdominal do AC Camargo Cancer Center.

  • FDA aprova combinação de imunoterápicos no câncer colorretal metastático

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016O Food and Drug Administration (FDA) aprovou a primeira combinação de imunoterápicos para o tratamento de pacientes com câncer colorretal metastático e alta instabilidade de microssatélite ou deficiência no mismatch repair que progrediram após o tratamento com fluoropirimidina, oxaliplatina e irinotecano.1 A aprovação de nivolumabe (Opdivo®) e ipilimumabe (Yervoy®) foi baseada nos resultados da taxa de resposta global (ORR) e duração da resposta (DOR) do estudo de fase II CheckMate -142, que avaliou a combinação nesse subgrupo de pacientes.1,2,3

  • Watch and wait no câncer de reto

    Rodrigo Oliva Perez 2018 NET OKRodrigo Oliva Perez (foto), cirurgião do Instituto Angelita & Joaquim Gama e coordenador da área de cólon e reto do Centro Oncológico da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo é co-autor de estudo multicêntrico publicado no The Lancet que avalia a estratégia de Watch & Wait (W&W) para o tratamento do câncer de reto. O trabalho é a maior série já publicada com a estratégia e descreve a experiência com de 47 centros em 15 países. O especialista comentou o trabalho para o Onconews.

  • Diabetes e câncer de pâncreas

    Duilio NET OKArtigo publicado no JNCIdiscute a relação causal entre diabetes mellitus na origem do câncer de pâncreas e do diabetes como resultado da doença pancreática. Duílio Reis da Rocha Filho (foto), chefe do serviço de oncologia clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará, e consultor científico do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), comenta o trabalho.

  • Destaques em câncer colorretal


    Os estudos em tumores colorretais que concentraram as atenções na ASCO 2018 são tema de vídeo com as oncologistas Rachel Riechelmann e Anelisa Coutinho, do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG). “O PRODIGE-7 avaliou o benefício da quimioterapia hipertérmica (HIPEC) com oxaliplatina em pacientes submetidos à ressecção de doença peritoneal de câncer colorretal. O resultado foi completamente negativo para sobrevida global, obviamente com maior toxicidade para o grupo que recebeu HIPEC. Esse é um estudo que muda a prática”, afirma Anelisa. Assista.

  • Radioterapia em câncer de mama e pâncreas

    Robson Ferrigno NET OK 2O radio-oncologista Robson Ferrigno (foto), médico responsável pelos Serviços de Radioterapia dos Hospitais BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo - e BP Mirante, analisa estudos apresentados na ASCO 2018 que avaliaram o papel da radioterapia no câncer de mama estádios I a III e no câncer de pâncreas operável ou no limite de possibilidade de ressecção.

  • Quimiorradioterapia pré-operatória no câncer de pâncreas

    Renata DAlpino 2018 NET OKPacientes com câncer de pâncreas inicial tratados com quimiorradioterapia antes da cirurgia tiveram melhor sobrevida livre de doença que pacientes que receberam apenas cirurgia, atual padrão de tratamento, com benefícios também na sobrevida em 2 anos (42% vs 30%). É o que apontam dados preliminares de estudo randomizado de Fase III apresentado na ASCO, dia 4 de junho (LBA 4002). A oncologista Renata D’Alpino (foto), coordenadora de Tumores Gastrointestinais e Neuroendócrinos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e diretora científica do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), analisa os resultados.

  • mFOLFIRINOX mostra ganho de sobrevida no câncer de pâncreas

    Duílio Rocha NET OK 2018Estudo randomizado de fase III mostra na ASCO que mFOLFIRINOX é mais eficaz que gencitabina no tratamento adjuvante do câncer de pâncreas inicial, com ganho de 20 meses de sobrevida comparado ao padrão de tratamento. O estudo PRODIGE 24/CCTG PA.6 demonstrou que FOLFIRINOX adjuvante é um dos maiores avanços já vistos na terapia do tumor pancreático, e deve ser considerado um novo padrão em doentes aptos”, afirma Duílio Reis da Rocha Filho (foto), chefe do serviço de oncologia clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará, e consultor científico do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • HIPEC não mostra benefício de sobrevida no câncer colorretal

    ademar lopes 2018 NET OKPRODIGE-7 é um estudo randomizado de fase III multicêntrico, desenhado para avaliar o papel da HIPEC após cirurgia citorredutora no tratamento do câncer colorretal. Os resultados foram destaque na ASCO, em apresentação oral na sessão GI de terça-feira, 5 de junho, e mostram que HIPEC não traz benefício de sobrevida (LBA3503). O trabalho confirma a crença de que a HIPEC não é promissora no tratamento de implantes peritoneais de origem colorretal. No entanto, o estudo demonstrou que a citorredução isolada pode ter algum valor”, afirma o cirurgião oncológico Ademar Lopes (foto), do A.C.Camargo Cancer Center.

  • O que esperar das novas terapias para câncer gástrico e JEG?

    RAMON 2 NET OKNa sexta-feira, 1º de junho, primeiro dia de atividades da ASCO 2018, o oncologista Ramon Andrade de Mello (foto) discutiu novas abordagens no tratamento do câncer gástrico e do câncer de junção gastroesofágica (JEG), tema de Sessão Educacional e de artigo no Educational Book1. “Algumas vias moleculares, como VEGF, EGFR,  PIK3CA e PARP-1 têm embasado o desenvolvimento de novas drogas-alvo e devem ampliar o arsenal terapêutico no câncer gástrico em um futuro próximo”, diz Ramon, atualmente no NOHC (Núcleo de Oncologia e Hematologia do Ceará), em Fortaleza,  professor de oncologia da Universidade do Algarve, Faro, Portugal.

  • Marcadores genômicos na Síndrome de Lynch

    RODRIGO GUINDALINI ASCO2018 NET OKA síndrome de Lynch pode estar ligada a um espectro mais amplo de cânceres do que se pensava anteriormente e marcadores genômicos, como a instabilidade de microssatélites e defeitos nos genes de reparo do DNA, são preditivos da síndrome de Lynch, independentemente do tipo de câncer. É o que mostra estudo de pesquisadores do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, tema de apresentação oral na segunda-feira, 04 de junho, na ASCO 2018 (LBA 1509). O oncologista Rodrigo Guindalini (foto), coordenador do Centro de Genética e Prevenção do Câncer da Clínica de Oncologia CLION e membro da Rede Brasileira de Câncer Hereditário (REBRACH).

  • Bacteremia e câncer colorretal

    Rachel 3 NET OKQual a associação entre bacteremia e câncer colorretal (CCR)? O CCR tem sido associado à bacteremia envolvendo grupos microbianos específicos, como o Streptococcus bovis. Agora, estudo chinês publicado na Gastroenterology1 por Kwong TNY et al mostra resultados de uma análise que comparou a incidência de CCR em mais de 13 mil pacientes com bacteremia e controles pareados por idade, sexo e comorbidades. “O estudo traz mais uma evidência no quebra-cabeça da interação entre microbioma intestinal e câncer colorretal e reforça que o corpo humano é meta-organismo complexo”, observa a oncologista Rachel Riechelmann (foto), Diretora de Pesquisa do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) e Diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center.

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