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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Gastrointestinal

  • Adenocarcinoma de esôfago e de transição esôfago-gástrica, o que mudou com o tratamento multimodal e as novas táticas cirúrgicas?

    Bottom Line

    O tratamento do adenocarcinoma de esôfago vem experimentando considerável avanço nos últimos anos, tanto do ponto de vista de terapia multimodal, quanto em técnicas e táticas cirúrgicas. Embora ainda com resultados desanimadores nos pacientes com diagnóstico de doença avançada, nos casos de tumores localizados ou localmente avançados, há a expectativa de cada vez mais se atingir a cura.

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    Héber Salvador de Castro Ribeiro é Titular do Departamento de Cirurgia Abdominal do AC Camargo Cancer Center

  • BEACON: combinação de terapias-alvo mostra resultados no câncer colorretal avançado

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016O estudo clínico de fase III BEACON CRC demonstrou que a combinação tripla de terapias-alvo direcionadas à mutação BRAF no câncer colorretal metastático melhorou significativamente a sobrevida global e a resposta objetiva em comparação com o tratamento atual com quimioterapia. Os resultados foram apresentados no ESMO GI 2019, em Barcelona, e sugerem que a combinação de encorafenib, binimetinib e cetuximabe deve ser o novo padrão em pacientes com câncer colorretal metastático BRAF V600E mutado.

  • Células tumorais circulantes na avaliação de resposta ao tratamento neoadjuvante do câncer de reto

    Virgilio ASCOGI NET OKEstudo de pesquisadores brasileiros avaliou o valor preditivo da análise de células tumorais circulantes (CTCs) em pacientes com câncer de reto localmente avançado (LARC) submetidos a quimiorradiação neoadjuvante (NCRT) mais cirurgia. Os resultados foram publicados dia 26 de junho no periódico Cells. O oncologista Virgilio SouZa e Silva (foto), médico do A.C.Camargo Cancer Center e um dos autores do estudo, comenta os achados.

  • ASCO atualiza recomendações para adjuvância no câncer de pâncreas

    Rachel 3 NET OKQual o esquema adjuvante recomendado para pacientes com adenocarcinoma pancreático que sofreram ressecção R0 ou R1 de seu tumor primário? A ASCO acaba de atualizar as linhas de conduta para o tratamento de pacientes com câncer pancreático potencialmente curável, incorporando evidências do estudo PRODIGE 24/CCTG PA.6. As recomendações foram publicadas 10 de junho no Journal of Clinical Oncology. Quem comenta o guideline é a oncologista Rachel Riechelmann, diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center e diretora de pesquisa do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • Rivaroxabana reduz o TEV em pacientes ambulatoriais com câncer de pâncreas

    ARIANE SABCS18 NET OKA tromboprofilaxia com rivaroxabana foi eficaz em reduzir o tromboembolismo venoso (TEV), sem aumento nas taxas de sangramento maior em pacientes ambulatoriais com câncer de pâncreas, de acordo com os resultados de uma análise de subgrupo pré-especificada do estudo CASSINI apresentado na ASCO este ano1. Quem comenta o trabalho é a cardio-oncologista Ariane Vieira Scarlatelli Macedo (foto), médica do Centro Paulista de Oncologia/Grupo Oncoclínicas.

  • Imuno-oncologia no câncer esofagogástrico

    Ramon asco 19 bxO brasileiro Ramón Andrade de Mello (foto) foi chair de uma sessão educacional apresentada sábado, 2 de junho, na ASCO 2019, que debateu o papel da imuno-oncologia em tumores esofagogástricos (Should Immunotherapy Change the Practice for Esophageal and Gastric Cancer in the Near Future?) O oncologista também é primeiro autor de artigo publicado no Educational Book. “Nossa revisão aborda o uso atual e as evidências de ICIs para o tratamento do câncer EG avançado e implicações para a prática clínica”, descrevem os autores.

  • GI não colorretal, avanços e controvérsias

    Os oncologistas Rachel Riechelmann, Anelisa Coutinho e Ramon Andrade de Mello analisam a sessão oral do panorama GI - não colorretal da ASCO 2019. Entre os highlights, estudo de adjuvância no câncer de pâncreas (Abstract 4000), os resultados do Keynote-240 em hepatocarcinoma, além do trabalho que avaliou 60% da dose padrão de oxaliplatina e capecitabina em idosos com câncer gastroesofágico (Abstract 4006). Assista.

  • Inibidor de PARP no câncer de pâncreas metastático BRCA mutado

    kindler small header UCNo panorama gastrointestinal, a Sessão Plenária da ASCO 2019 destacou o inibidor de PARP olaparibe como agente de manutenção no adenocarcinoma pancreático, após quimioterapia baseada em platina (POLO Trial), em pacientes com mutação germinativa BRCA. Os resultados despertam otimismo em um cenário de necessidades médicas não atendidas, com sobrevida livre de progressão mediana de 7,4 meses vs. 3,8 meses na comparação com placebo (LBA 4). A apresentação foi da oncologista Hedy Kindler (foto), da Universidade de Chicago.

  • Nab-paclitaxel na adjuvância do câncer de pâncreas

    Pancreas 2 NET OKMargaret A. Tempero, da Universidade da Califórnia, é a primeira autora do estudo APACT selecionado para apresentação oral dia 2 de junho na ASCO 2019, que avaliou o uso adjuvante de nab-paclitaxel em pacientes com adenocarcinoma de pâncreas virgens de tratamento, após cirurgia de ressecção completa (Abstract#: 4000).

  • IDEA: nova análise sobre adjuvância no câncer de cólon

    timothy iveson asco19 idea bxOs dados do International Duration Evaluation of Adjuvant Chemotherapy (IDEA) Collaborationestão novamente em destaque na ASCO, agora com apresentação dos resultados de uma análise prospectiva pré-planejada de pacientes com câncer colorretal estádio II de alto risco em 4 estudos randomizados de fase III conduzidos concomitantemente (SCOT, TOSCA, ACHIEVE-2, HORG). O objetivo foi avaliar a não-inferioridade de três meses de tratamento com FOLFOX/CAPOX adjuvante em comparação com seis meses nessa população. O oncologista Timothy Iveson (foto), do Hospital Universitário Southampton NHS Foundation Trust, Reino Unido, é o primeiro autor.

  • Risco de segunda neoplasia em sobreviventes de GIST

    Laercio bxMeta-análise estimou a prevalência de segundos tumores primários em sobreviventes de GIST, que são raros tumores mesenquimais do trato gastrointestinal. Os resultados mostram que a frequência de segundos tumores primários em GIST foi de 20%, com 14% de tumores sincrônicos e 3% de tumores metacrônicos. Laercio Gomes Lourenço, professor associado da Disciplina de Gastroenterologia Cirúrgica do Departamento de Cirurgia da Unifesp e Chefe do Serviço de Cirurgia Geral e Aparelho Digestivo do Hospital do Rim da Fundação Osvaldo Ramos (UNIFESP), comenta os resultados.

  • ASCO 2019: Estudo brasileiro mostra associação de esquistossomose e câncer colorretal

    gustavo godoy bxEstudo de pesquisadores do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco aceito em publicação eletrônica no ASCO 2019 mostrou as características clinicopatológicas de um subgrupo de pacientes com câncer colorretal associado ao Schistosoma mansoni em uma área endêmica do Brasil. Gustavo Fernandes Godoy Almeida (foto), primeiro autor do trabalho, explica que pacientes esquistossomóticos apresentaram semelhança em termos de idade ao diagnóstico e lateralidade do câncer colorretal, mas tiveram maior incidência de metástases linfonodais quando comparados ao grupo-controle.

  • Subtipos moleculares e seleção de tratamento no câncer colorretal

    Renata DAlpino 2018 NET OKO JCO publicou estudo de Innocenti, F et al desenhado com o objetivo de determinar o valor preditivo e prognóstico do consenso de subtipos moleculares de câncer colorretal em pacientes inscritos no CALGB/WOG 80405. Os resultados mostram que baixa carga mutacional do tumor e mutações em BRAF e RAS são fatores prognósticos negativos; pacientes com alta instabilidade de microssatélites se beneficiaram mais de bevacizumabe na primeira linha do que aqueles tratados com cetuximabe. A oncologista Renata D'Alpino (foto), coordenadora de Tumores Gastrointestinais e Neuroendócrinos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) analisa os resultados.

  • Combinação de viroterapia e radioterapia em pacientes vulneráveis com câncer de esôfago

    fujiwara toshiyoshi bxO adenovírus oncolítico experimental telomelisina (OBP-301) em combinação com radioterapia foi seguro e mostrou eficácia clínica precoce em pacientes vulneráveis com câncer de esôfago, de acordo com os resultados de um estudo clínico de fase I apresentado na AACR 2019. Os dados foram apresentados por Toshiyoshi Fujiwara (foto), professor e presidente o departamento de Cirurgia Gastroenterológica da Escola de Medicina da Universidade de Okayama.

  • Vacina preventiva mostra resultados em modelo pré-clínico da síndrome de Lynch

    lipkin steven bxA vacinação com apenas quatro antígenos tumorais gerou respostas antígeno-específicas, reduziu os tumores intestinais e melhorou a sobrevida em um modelo de camundongo de síndrome de Lynch, sugerindo que pode ser possível desenvolver uma vacina preventiva contra a doença. Os dados foram apresentados na AACR 2019 por Steven Lipkin (foto), vice-presidente para pesquisa no Weill Department of Medicine, em Nova Iorque.

  • Excesso de peso antes dos 50 anos e risco de morte por câncer de pâncreas

    OBESIDADE NET OKExcesso de peso antes dos 50 anos pode estar mais fortemente associado ao risco de mortalidade por câncer pancreático do que o excesso de peso em idades mais avançadas, de acordo com os resultados de um estudo apresentado na AACR 2019.

  • Guideline ASCO: adjuvância no câncer do trato biliar ressecável

    JULIANA FLORINDA NET OKA ASCO publicou uma uma diretriz de prática clínica baseada em evidências para auxiliar na tomada de decisão clínica para pacientes com câncer de trato biliar ressecado. Publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO), o guideline considera os resultados do estudo BILCAP, e recomenda que pacientes com câncer de trato biliar ressecado recebam quimioterapia adjuvante com capecitabina por um período de 6 meses. A publicação desta diretriz é de grande importância para guiar o tratamento adjuvante dos tumores de vias biliares. Até pouco tempo atrás, não tínhamos dados que respaldassem o uso de quimioterapia neste cenário”, afirma a oncologista Juliana Florinda Rêgo (foto), diretora do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) e médica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

  • Pacientes jovens com câncer colorretal e erros diagnósticos

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016Muitos pacientes com câncer colorretal e menos de 50 anos são inicialmente mal diagnosticados, o que contribui para o diagnóstico em estágios avançados da doença. Os resultados são de um survey apontoado entre os destaques do programa científico do Congresso anual da American Association for Cancer Research (AACR 2019), que acontece entre os dias 29 de março e 03 de abril, em Atlanta.

  • Assinatura prognóstica no câncer colorretal

    colorretal NET OKDados publicados na Cancer Immunology Research sugerem que um método baseado na relação entre formações de brotamento tumoral e infiltração linfocítária pode estratificar melhor os pacientes com câncer colorretal estadio 2 (CCR) com alto risco de morte em comparação com os métodos tradicionais de estadiamento clínico. “Nosso método combinado foi superior ao atual sistema de estadiamento na definição do prognóstico do paciente com câncer colorretal estadio 2", disse a primeira autora, Ines Nearchou, da Escola de Medicina da Universidade de St. Andrews em North Haugh, na Escócia.

  • Guideline ASCO: rastreamento do câncer colorretal adaptado à disponibilidade de recursos

    Gilberto Lopes 2019A ASCO publicou um guideline com recomendaçõespara a detecção precoce do câncer colorretal em diferentes configurações de recursos, classificadas em básico, limitado, avançado e máximo. Liderado pelo oncologista brasileiro Gilberto Lopes (foto), o trabalho foi publicado no Journal of Global Oncology (JGO), em edição que traz ainda recomendações para o tratamento de pacientes com câncer colorretal no estágio inicial adaptadas a diferentes cenários de disponibilidade de recursos.

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