23112024Sáb
AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Cabeça e Pescoço

  • P16 e HPV como determinantes prognósticos no câncer de orofaringe

    Aline Chaves NET OKA imunocoloração de p16INK4a (p16) é a técnica mais amplamente utilizada em ambientes clínicos para determinar a causa e o prognóstico relacionado ao HPV como biomarcador no câncer de orofaringe (OPC, da sigla em inglês). Estudo apresentado em sessão oral no ESMO 2020 Virtual Congress mostra resultados do consórcio internacional que avaliou a proporção de HPV e p16+ em diferentes coortes. A oncologista Aline Lauda Chaves (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço (GBCP) e médica do DOM Oncologia, comenta o trabalho.

  • Lições do de-escalonamento de dose no câncer de cabeça e pescoço HPV positivo

    Aline Chaves NET OKResultados dos três primeiros estudos randomizados de de-escalonamento de dose em pacientes com câncer de orofaringe HPV-positivo mostraram claro prejuízo na sobrevida quando a cisplatina foi omitida ou substituída. A partir desses resultados, o Grupo Internacional de Câncer de Cabeça e Pescoço publicou recomendações para futuros estudos nessa população de pacientes. A oncologista Aline Lauda Chaves (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço (GBCP) e médica da clínica DOM Oncologia, analisa o trabalho.

  • Nova dose de IMRT melhora disfagia no câncer de orofaringe

    daniel 200 foto2 bxA maioria dos tumores oro e hipofaríngeos recém diagnosticados são tratados com quimiorradioterapia com intenção curativa, mas às custas de efeitos adversos com grande impacto na qualidade de vida. Este estudo da Cancer Research UK avaliou como o uso de dose ótima da radioterapia IMRT (Do-IMRT) pode reduzir a dose de RT nas estruturas relacionadas à disfagia/ aspiração, melhorando a função da deglutição comparada à dose padrão (S-IMRT). O radio-oncologista Daniel Przybysz* (foto), membro do Comitê de Radioterapia Avançada da International Association for the Study of Lung Cancer, comenta os resultados.

  • Entendendo o gene RET e suas alterações

    drops genomica retEm mais um tópico da coluna ‘Drops de Genômica’, o oncologista André Murad, diretor científico do Grupo Brasileiro de Oncologia de Precisão (GBOP) e diretor clínico da Personal - Oncologia de Precisão e Personalizada, aborda o gene RET e suas alterações.

  • Guideline ASCO: diagnóstico e manejo do carcinoma espinocelular de primário desconhecido na cabeça e pescoço

    Aline Chaves NET OKA Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) publicou um guideline com recomendações para o diagnóstico e tratamento do carcinoma espinocelular de primário desconhecido na cabeça e pescoço (do inglês, SCCUP). O Painel de Especialistas realizou uma pesquisa dos trabalhos publicados entre 2008 e 2019. Os resultados de interesse incluíram sobrevida, controle local e regional da doença e qualidade de vida. As diretrizes foram publicadas no Journal of Clinical Oncology (JCO). Quem comenta é a oncologista Aline Lauda Chaves (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço (GBCP).

  • Diretrizes de tratamento do câncer de cabeça e pescoço durante a pandemia

    Aline Chaves NET OKO Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço (GBCP) liderou uma iniciativa mundial para adequar os tratamentos dos pacientes com carcinoma epidermoide de cabeça e pescoço (CECCP) durante a pandemia do COVID-19. A discussão gerou um editorial publicado online no periódico Oral Oncology. A oncologista Aline Chaves (foto), presidente do GBCP e primeira autora do artigo comenta as recomendações.

  • Tabagismo e padrão de recorrência no câncer de orofaringe HPV-positivo

    rafael cicco bxO cirurgião Rafael De Cicco (foto), chefe do Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Instituto de Câncer Doutor Arnaldo Vieira de Carvalho, é primeiro autor de estudo retrospectivo com 215 pacientes de câncer de orofaringe HPV-positivo. Os resultados foram publicados na Head and Neck e mostram que o tabagismo foi o único fator prognóstico independente para sobrevida livre de doença na população estudada.

  • Guideline ASCO: manejo do pescoço no carcinoma oral de células escamosas e de orofaringe

    gbcp logo atualizada NET OKA Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) publicou um guideline com recomendações para o manejo do pescoço em pacientes com carcinoma oral de células escamosas e de orofaringe. O Painel de Especialistas realizou uma pesquisa dos trabalhos publicados entre 1990 e 2018 e identificou 124 estudos relevantes para informar a base de evidências para a diretriz. O documento foi publicado na edição de julho do Journal of Clinical Oncology (JCO). Thiago Bueno de Oliveira e Thiago Celestino Chulam, médicos do A.C.Camargo Cancer Center e membros do Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço (GBCP) comentam as diretrizes.

  • Tempo de soroconversão do anticorpo HPV16 antes do câncer de orofaringe

    gbcp logo atualizada NET OKEstudo publicado na Annals of Oncology demonstrou que os anticorpos contra o papilomavírus humano tipo 16 (HPV16) se desenvolvem entre seis e 40 anos antes do diagnóstico clínico de câncer de orofaringe, e sua presença aumenta significativamente o risco da doença. “Este estudo abre as portas para uma abordagem precoce dos pacientes infectados pelo HPV de alto risco, tendo em vista que o surgimento de anticorpos se dá anos antes do aparecimento do tumor”, afirma a oncologista Aline Chaves, presidente do Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço (GBCP).

  • Os desafios da prevenção do câncer de boca

    ALINE DANIEL FRANCO NET OKAline Chaves, oncologista do Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço, e Daniel Cohen, estomatologista do Instituto Nacional do Câncer (INCA), debatem em vídeo estratégias de prevenção e controle do câncer de boca. Focar na população de alto risco, exposta a fatores de risco bem estabelecidos, como tabagismo e etilismo, é um caminho para orientar programas de prevenção com diagnóstico precoce e políticas públicas antitabaco e antiálcool, propõem os especialistas. Assista

  • GLOBOCAN 2018: carga global do câncer

    Globocan 2018 NET OKA Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) divulgou as estimativas mais recentes sobre a carga global do câncer, indicando 18,1 milhões novos casos e 9,6 milhões de mortes por câncer em 2018. O banco de dados GLOBOCAN 2018, parte do IARC Global Cancer Observatory, fornece estimativas de incidência e mortalidade em 185 países para 36 tipos de câncer e para todos os tumores combinados. A análise dos resultados publicada no Cancer Journal for Clinicians destaca a grande diversidade geográfica na ocorrência de câncer e as variações na magnitude e perfil da doença entre as regiões. Elisabete Weiderpass, diretora-eleita do IARC, e Liz Almeida, gerente da Divisão de Pesquisa Populacional do INCA, comentam os resultados.

  • Diretrizes para radioterapia no câncer de orofaringe

    Robson_Ferrigno_NET_OK_2.jpgO rádio-oncologista Robson Ferrigno (foto), Coordenador dos Serviços de Radioterapia da Beneficência Portuguesa de São Paulo, comenta o guia prático da Sociedade Americana de Radioterapia (ASTRO) para o manejo da neoplasia de orofaringe, tipo histológico carcinoma de células escamosas.

  • Guideline ASTRO para radioterapia no câncer de orofaringe

    C__ncer_de_Cabe__a_e_Pesco__o_NET_OK_2.jpgA Sociedade Americana de Radiação Oncológica (ASTRO) publicou uma nova diretriz clínica para o tratamento do câncer de orofaringe. O guideline para o tratamento radioterápico do carcinoma de células escamosas de orofaringe está disponível em acesso aberto na Practical Radiation Oncology, publicação da ASTRO. Com base em dados de ensaios clínicos e outros estudos prospectivos, as recomendações abordam o uso da radioterapia para tratar tumores da orofaringe em diferentes cenários.

  • Ácido úrico como marcador de progressão do câncer de nasofaringe

    nasofaringe.jpgExiste uma correlação direta entre o nível de ácido úrico no soro (SUA) no pré-tratamento e a progressão tumoral em pacientes com carcinoma de nasofaringe localmente avançado (NPC), de acordo com um estudo publicado online dia 20 de dezembro no periódico Head & Neck.

  • Diagnóstico precoce do câncer de boca

    dentista_NET_OK.jpgO A.C.Camargo Cancer Center em parceria com um grupo privado de assistência odontológica passa a oferecer aos profissionais o serviço de segunda opinião para avaliação de lesões suspeitas na cavidade bucal, possibilitando o diagnóstico precoce de câncer oral.

  • ICON-S: nova classificação do câncer de orofaringe HPV+

    HPV_NET_OK.jpgMuitos algoritmos empregados para predizer o prognóstico no câncer de orofaringe incorporam o status do HPV como um fator de estratificação, ao invés de reconhecer a singularidade da doença. A crítica, assim como a proposta de uma reclassificação TNM para tumores HPV+, vem do ICON-S, estudo multicêntrico publicado na edição de abril do Lancet Oncology (vol.17, nº 4). Flávio Hojaij e Arthur Vicentini, cirurgiões de cabeça e pescoço do Centro de Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, comentam o estudo.

  • Carcinoma nasofaríngeo localmente avançado

    Sergio_Goncalves_Linkedin_1_NET_OK.jpgO carcinoma da nasofaringe (CNF) é uma doença distinta de todas as outras neoplasias da cabeça e do pescoço no que diz respeito a história natural, epidemiologia, patologia e resposta ao tratamento. A doença é tema de artigo exclusivo de Sérgio Gonçalves (foto), médico assistente do Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP).

  • Câncer de orofaringe e HPV: um novo cenário

    orofaringe_1.jpgUm grande estudo prospectivo apresentado por pesquisadores do Princess Margaret Cancer Centre, em Toronto, foi um dos destaques da ICHNO 2015, a Conferência Internacional sobre abordagens inovadoras na oncologia em cabeça e pescoço, realizada em Nice, na França, de 12 a 14 de fevereiro. Luiz Paulo Kowalski, diretor do núcleo de Cabeça e Pescoço do AC Camargo Cancer Center, comenta o estudo com exclusividade para o Onconews.

  • HPV e câncer de orofaringe

    O riscorofaringe.jpgo de progredir do câncer de orofaringe é menor entre os pacientes com expressão positiva do vírus do papiloma humano (HPV) em relação ao grupo HPV negativo. A conclusão é do estudo de Carole Fakhry, do Johns Hopkins, nos Estados Unidos, em artigo publicado no JCO (vol. 32, nº20).

  • Revisão sistemática: HPV e câncer de orofaringe

    Nota2_Diversos_HPV_2_OK.jpgUma proporção significativa de carcinomas de células escamosas da orofaringe (OP-SCC) está relacionada com o papilomavírus humano (HPV) e a superexpressão da proteína p16. Este subgrupo apresenta melhor prognóstico e sobrevida, mas não existe nenhuma evidência sobre essa relação com base em medidas de diagnóstico e definição de superexpressão da p16.

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