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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Cabeça e Pescoço

  • FDG-PET e descalonamento de dose no câncer de orofaringe

    orofaringe 2021 bxEstudo de fase II identificou que os exames de FDG-PET de pacientes com câncer de orofaringe (OPC) positivo para p16 obtidos antes do tratamento de radioterapia e na metade do percurso terapêutico pode selecionar pacientes que podem se beneficiar do deescalonamento com uma dose mais baixa de radioterapia na segunda metade do tratamento, com menor toxicidade e sem comprometer o controle da doença. Os resultados então entre os destaques do programa científico do 2022 Multidisciplinary Head and Neck Cancers Symposium, realizado de 24 a 26 de fevereiro no Arizona, EUA.

  • Perspectiva epigenética dos tumores de cabeça e pescoço

    sheila inca 21Diego Camuzi, Pesquisador do Programa de Carcinogênese Molecular do Instituto Nacional do Câncer (INCA) é primeiro autor de artigo de revisão publicado na Cancers que explora como as alterações na metilação do DNA e na expressão de microRNA contribuem para o desenvolvimento e progressão do carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço (CCECP). A pesquisadora Sheila Coelho Soares-Lima (foto) é a autora sênior do trabalho.

  • Cirurgia transoral e IMRT adjuvante de baixa intensidade mostram resultados no câncer de orofaringe

    leandro luongo matos 2021 bxA quimiorradiação definitiva ou pós-operatória é curativa para o câncer de orofaringe associado ao papilomavírus humano (HPV+), mas induz toxicidade significativa. Estudo que avaliou a cirurgia transoral primária e a radioterapia pós-operatória em pacientes com câncer de orofaringe HPV+ de risco intermediário reportou os resultados no JCO*, em artigo do ECOG-ACRIN Cancer Research Group. " Apesar de ter sido desenvolvido em um contexto mais específicos da realidade americana, uma vez que se trata de pacientes, muitas vezes, com pequeno volume de doença e que foram submetidos a ressecção transoral robótica, fica de mensagem de que a diminuição de dose de radioterapia é factível e segura nesse grupo de pacientes", avalia Leandro Luongo de Matos (foto), professor livre docente e chefe do grupo de boca e orofaringe da disciplina de cirurgia de cabeça e pescoço da FMUSP.

  • Padrões de tratamento e resultados da terapia sistêmica paliativa em pacientes com carcinoma do ducto salivar e adenocarcinoma

    souza ferrarottoEstudo publicado na Cancer, periódico da American Cancer Society, buscou avaliar os dados de eficácia da terapia sistêmica em pacientes com carcinoma do ducto salivar (SDC) e adenocarcinoma (não especificado/adeno-NOS) tratados no MD Anderson Cancer Center entre 1990 e 2020. A oncologista Luana Sousa (na foto, à direita), clinical fellow na instituição, é primeira autora do trabalho; Renata Ferrarotto, professora associada e diretora de Pesquisa Clínica em Cabeça e Pescoço do MD Anderson, é a autora sênior.

  • Impacto da pandemia de COVID-19 em pacientes com câncer de cabeça e pescoço atendidos em um centro público de câncer

    angelica gilsonAngélica Nogueira-Rodrigues é autora sênior de estudo selecionado para apresentação em pôster no ESMO 2021 que analisa o impacto da pandemia de COVID-19 em pacientes com câncer de cabeça e pescoço tratados em um serviço público de Belo Horizonte, Minas Gerais. O oncologista Gilson Veloso é o primeiro autor do trabalho.

  • Quimioterapia de indução no câncer de cavidade oral avançado

    thiago bueno de oliveira bxThiago Bueno de Oliveira (foto), oncologista do A.C.Camargo Cancer Center, é primeiro autor de artigo de revisão publicado no periódico Current Oncology Reports que busca avaliar o papel da quimioterapia de indução em pacientes com câncer de cavidade oral localmente avançado. O trabalho discute perspectivas futuras, incluindo a incorporação de inibidores de checkpoint e biomarcadores para a seleção de pacientes.

  • Prevenção e tratamento da xerostomia no tratamento do câncer

    daniel cohen 2021Um painel multidisciplinar de especialistas avaliou a base de evidências (PubMed, EMBASE e Cochrane Library) para formular recomendações para a prevenção e tratamento da hipofunção das glândulas salivares e xerostomia induzidas por terapias não cirúrgicas no tratamento do câncer. As diretrizes atualizadas estão em artigo de Mercadante et al, no Journal of Clinical Oncology.Quem comenta o trabalho é o estomatologista Daniel Cohen Goldemberg (foto), pesquisador do Instituto Nacional do Câncer (INCA).

  • Vacinação contra HPV e risco de câncer de orofaringe

    eliana wendland bxResultados de novo estudo de pesquisadores da Johns Hopkins, publicado 2 de setembro no JAMA Oncology, mostram que o maior número de casos de câncer de orofaringe até 2045 vai ocorrer entre indivíduos mais velhos e que não foram vacinados. “O impacto da vacinação será sentido a longo prazo, daí a importância da prevenção e diagnóstico precoce, especialmente em uma geração que não se beneficiou do acesso à vacina contra o HPV”, analisou Eliana Wendland (foto), epidemiologista do Hospital Moinhos de Vento e professora da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.

  • Cirurgia de cabeça e pescoço

    cabeca pescoco bxCom a participação de mais de 30 convidados internacionais, o XXVIII Congresso Brasileiro de Cirurgia de Cabeça e Pescoço acontece entre os dias 02 e 04 de setembro, em formato online.

  • Perspectiva dos oncologistas sobre atendimento odontológico no tratamento do câncer de cabeça e pescoço

    daniel cohen 2021Artigo publicado no JCO Oncology Practice buscou entender as perspectivas de médicos envolvidos no tratamento do câncer em relação ao atendimento odontológico em pacientes com câncer de cabeça e pescoço, população com risco aumentado de complicações dentárias em longo prazo. Quem comenta é o estomatologista Daniel Cohen Goldemberg (foto), pesquisador do Instituto Nacional do Câncer (INCA).

  • Manutenção com capecitabina prolonga sobrevida livre de progressão no câncer de nasofaringe metastático

    thiago bueno de oliveira bxA terapia de manutenção com capecitabina prolonga a sobrevida livre de progressão de pacientes com carcinoma nasofaríngeo (NPC) metastático recém-diagnosticado, em comparação com os melhores cuidados de suporte (BSC). É o que apontam resultados de estudo chinês que integra o programa científico do ASCO 2021. O oncologista Thiago Bueno de Oliveira (foto), do A.C.Camargo Cancer Center, analisa os resultados.

  • JUPITER-02: imunoterapia no tratamento de primeira linha do carcinoma de nasofaringe avançado

    Aline Chaves NET OKSelecionado para apresentação em Sessão Plenária do ASCO 2021, o estudo JUPITER-021 (LBA2) demonstrou que a adição da imunoterapia toripalimab à quimioterapia padrão na primeira linha de tratamento do carcinoma nasofaríngeo recorrente ou metastático prolongou a sobrevida livre de progressão em comparação com placebo, com uma mediana de 11,7 vs 8 meses, respectivamente. A oncologista Aline Lauda Chaves (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço (GBCP) e médica da DOM Oncologia, comenta os resultados.

  • TPEx é opção eficaz e segura no câncer de cabeça e pescoço avançado

    Ensaio de Fase 2 que avaliou o regime de quimioterapia TPEx (docetaxel-platina-cetuximabe) em pacientes com carcinoma escamoso de cabeça e pescoço (HNSCC) recorrente ou metastático mostrou dados promissores, com sobrevida global mediana de 14,0 meses como primeira linha de tratamento. Agora, novo estudo publicado no Lancet Oncologycomparou o regime TPEx com o esquema EXTREME (fluorouracil-platina-cetuximabe), com resultados que podem mudar a prática e reforçam o benefício de TPEx no tratamento de primeira linha do HNSCC recorrente ou metastático, como um regime com melhor perfil de segurança nessa população de pacientes.

    Este ensaio multicêntrico, aberto, randomizado (GORTEC 2014-01 TPExtreme) contou com a participação de 68 centros na França, Espanha e Alemanha. Foram inscritos pacientes com carcinoma escamoso de cabeça e pescoço recorrente ou metastático confirmado histologicamente, com idade entre 18 e 70 anos, com bom status de desempenho (ECOG ≤1), clearence de creatinina ≥ 60 mL/min, não elegíveis para tratamento curativo e com pelo menos uma lesão mensurável (RECIST v 1.1).

  • Biópsia do linfonodo sentinela no câncer de cabeça e pescoço inicial

    leandro luongo matos 2021 bxQual a melhor técnica cirúrgica para o tratamento do carcinoma espinocelular da cavidade oral (OCSCC) em pacientes com doença inicial, com nódulos negativos? Estudo multicêntrico japonês que comparou o esvaziamento cervical eletivo (ND) tradicional versus dissecção nodal guiada por biópsia de linfonodo sentinela (SLNB) nessa população de pacientes reportou resultados no JCO. A análise de Hasegawa et al. mostra que a dissecção nodal guiada por SLNB não afetou a sobrevida, melhorou a funcionalidade dos pacientes e foi não-inferior ao atual padrão de tratamento. Quem analisa os resultados é o cirurgião Leandro Luongo de Matos (foto), professor livre docente e chefe do Grupo de Boca e Orofaringe da disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço da FMUSP.

  • FDA aprova novo regime de dose de cetuximabe

    approved NET OKA agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) aprovou um novo regime de dose de 500 mg/m2 IV de 120 minutos a cada duas semanas (Q2W) de cetuximabe (Erbitux®) para pacientes com câncer colorretal (CCR) ou carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço (CCECP) KRAS-selvagem que expressam EGFR.

  • Tendências na incidência do câncer de tireoide em 25 países

    adalberto ok bxEstudo de base populacional realizado por pesquisadores da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) apresenta um panorama da incidência de câncer de tireoide por subtipo histológico, em uma análise que envolve 25 países. O trabalho liderado pelo brasileiro Adalberto Miranda-Filho (foto) em parceria com colegas do Centro di Riferimento Oncologico di Aviano (Italy) e da Organização Mundial da Saúde foi publicado no Lancet Diabetes & Endocrinology. "Este é o primeiro estudo a fornecer uma avaliação global da epidemiologia dos principais subtipos histológicos do câncer de tireoide", destacam os autores.

  • Ferramenta calcula impacto da COVID-19 na mortalidade por câncer de cabeça e pescoço

    leandro luongo matos 2021 bxO cirurgião de cabeça e pescoço Leandro Matos (foto), do ICESP, é primeiro autor de estudo multicêntrico que propõe uma ferramenta online capaz de prever o risco de morte de pacientes com câncer de cabeça e pescoço devido à pandemia da COVID-19. A calculadora de impacto do câncer COVID-19 (COCIC) também pode contribuir para desenvolver estratégias de mitigação após o pico da pandemia, com base em um modelo matemático. “O impacto da pandemia de COVID-19 em pacientes com câncer é inevitável, mas é possível minimizá-lo com um esforço medido pelo modelo proposto”, destacam os autores do trabalho publicado na Cancer Causes & Control.

  • Risco individual e rastreamento do câncer oral

    daniel cohen 2019 bxReanálise do Kerala Oral Cancer Screening mostrou que o rastreamento baseado no risco individual é eficaz e trouxe redução de 27% na mortalidade por câncer oral, alcançando 29% (HR = 0,71) em usuários de tabaco e/ou álcool. Os resultados expressam a prova de princípio da eficiência dessa estratégia de screening e foram publicados 15 de janeiro por Cheung et al. no Journal of Clinical Oncology (JCO). Quem comenta é o estomatologista Daniel Cohen (foto), pesquisador do Instituto Nacional do Câncer (INCA).

  • TOP 10 Cabeça e pescoço

    top 10 cp bxPromovido pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o evento TOP 10 Cabeça e Pescoço acontece dia 28 de novembro, em formato online.

  • Brócolis e efeitos da quimioterapia no câncer de cabeça e pescoço

    brocolis NET OKUm fitoquímico do brócolis, o sulforafano (SF) tem recebido atenção considerável por suas propriedades anticâncer. Estudo publicado no British Journal of Cancer mostrou que sulforafano aumentou os efeitos da quimioterapia com cisplatina (CIS) e 5-fluorouracil (5-FU) no carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço. “Adicionar 3,50 µM de SF quase dobrou o efeito de CIS e multiplicou por 10 vezes o efeito de 5-FU, especialmente em doses mais baixas de quimioterapia. Uma concentração de 3,50 µM de SF no corpo humano pode ser alcançada simplesmente comendo brócolis fresco”, descrevem os autores.

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