O A.C.Camargo Cancer Center promove o 16º Curso de Dermatoscopia e o 5º Curso de Atualização em Oncologia Cutânea, entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro, em São Paulo.
O A.C.Camargo Cancer Center promove o 16º Curso de Dermatoscopia e o 5º Curso de Atualização em Oncologia Cutânea, entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro, em São Paulo.
Com o tema ‘Morte e luto nas diferentes abordagens teórico-clínicas da psicologia’, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) promover dia 29 de setembro, no Rio de janeiro, sua I Jornada de Psicologia em Cuidados Paliativos.
A Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) promove dias 23 e 24 de setembro, em São Paulo, o 2º Encontro Latino-Americano sobre Leucemia Linfocítica Crônica (LLC) – IBAM.
O Núcleo de Oncologia Torácica (NOT) do Grupo COI (Clínicas Oncológicas Integradas) promove nos dias 22, 23 e 24 de setembro, no Rio de Janeiro, o 5º Simpósio Internacional de Oncologia Torácica do Grupo COI.
Com o objetivo de proporcionar uma experiência de imersão máxima, a MAGION – Maratona de Cirurgia Ginecológica Oncológica Laparoscópica acontece dias 23 e 24 de setembro, no Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba.
O Sistema Único de Saúde (SUS) instituído em 1988 por preceito constitucional é uma das grandes conquistas que há quase três décadas tenta consolidar o tripé da universalidade, integralidade e equidade da assistência. No mundo real, o SUS vive o paradoxo de um modelo de gestão que transita entre o público e o privado, sente a agonia do subfinanciamento crônico e a pressão por uma fragmentação ainda maior. Há caminhos para revalorizar o SUS? E na assistência oncológica, como melhorar o fluxo do paciente na fila por diagnóstico e tratamento?
O 3º Fórum de Líderes do Setor de Saúde acontece dia 23 de setembro, em São Paulo, reunindo as principais lideranças para debater o futuro e as melhorias necessárias ao setor da saúde.
Subfinanciamento e dicotomias na relação público-privado desafiam o direito constitucional à saúde e impactam o fluxo do paciente em busca de cuidados. Articular e integrar os diferentes níveis de assistência é um dos caminhos para encurtar a fila de espera.
Com o avanço da carga do câncer no Brasil, modelo de assistência em rede enfrenta déficit na infra-estrutura de serviços. Desencontro entre oferta e demanda na prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer também tem raízes em um modelo de assistência concebido para um panorama bem diferente.
Integração de dados dos municípios às centrais estaduais de regulação é peça-chave para sistematizar rotinas e organizar o fluxo de assistência.
Atenção primária tem o desafio de ganhar resolutividade como porta de entrada para a assistência. Modelo de educação médica tem impacto nos sistemas de referência e contrarreferência.