Em colaboração com a Sociedade de Imunoterapia do Câncer (SITC), a ASCO realiza entre os dias 23 e 25 de fevereiro em Orlando, Flórida, a primeira edição do ASCO-SITC Clinical Immuno-Oncology Symposium.
Em colaboração com a Sociedade de Imunoterapia do Câncer (SITC), a ASCO realiza entre os dias 23 e 25 de fevereiro em Orlando, Flórida, a primeira edição do ASCO-SITC Clinical Immuno-Oncology Symposium.
Grandes avanços foram feitos no campo da terapia endócrina do câncer de mama e estudos importantes foram publicados em 2016. Os oncologistas Marcio Debiasi, Sergio Simon e Carlos Barrios, do Grupo Brasileiro de Estudos do Câncer de Mama (GBECAM/LACOG), assinam artigo com a retrospectiva 2016 e os estudos que marcaram o cenário do câncer de mama.
A oncologista Clarissa Mathias (foto), médica do Núcleo de Oncologia da Bahia (NOB), do Grupo Oncoclínicas, e presidente do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT), fala de carreira, comenta a presença feminina na prática médica e o cenário do câncer de pulmão no Brasil.
Especialistas da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP) apontam os trabalhos que marcaram o ano na especialidade.
Nova classificação de tumores primários do SNC e TTF associado à quimioterapia no tratamento dos glioblastomas multiformes estão entre os destaques do ano na neuro-oncologia. Confira a análise do cirurgião Marcos Maldaun (foto), presidente da Sociedade Latinoamericana de Neuro-Oncologia (SNOLA).
Oncologistas do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) apontam as principais pesquisas do panorama GI em 2016. Entre os trabalhos com potencial de alterar o atual padrão de tratamento estão estudos em adjuvância em câncer de pâncreas, localização do tumor primário no câncer colorretal e quimiorradioterapia no câncer gástrico.
Após uma safra importante de novidades em melanoma, pesquisas em melanoma avaliam os dados com maior seguimento e tentam responder às questões levantadas pela prática clínica. Quem comenta é o oncologista Rafael Schmerling, do Grupo Brasileiro de Melanoma.
Cristovam Scapulatempo Neto, Diretor Científico da Sociedade Brasileira de Patologia, Coordenador da Patologia do grupo COI e Orientador da Pós-Graduação do Hospital de Câncer de Barretos, comenta as publicações de 2016 que tiveram impacto no dia a dia da patologia e, consequentemente, na tomada de decisões de oncologistas e cirurgiões.
A oncologista Angélica Nogueira, presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), destaca o aumento das perspectivas de aplicação dos inibidores de PARP em tumores ginecológicos, e ressalta que a imuno-oncologia ainda aguarda resultados na onco-ginecologia.
Igor Morbeck (foto), médico do centro de oncologia do Hospital Sírio-Libanês em Brasília e professor de medicina da PUC, destaca as principais publicações na uro-oncologia em 2016, algumas com claros benefícios na sobrevida global e impacto na tomada de decisão.
Especialistas analisam o cenário e apontam os estudos com maior impacto na prática clínica da oncologia torácica em 2016. Imunoterapia, aprovação do crizotinibe em ROS1 e novas evidências do valor preditivo da biópsia líquida estão entre os destaques.