Estudo apresentado no ESMO 2020 demonstrou que a adição do anti-PD-L1 avelumabe aos melhores cuidados de suporte (BSC) como terapia de manutenção prolongou significativamente a sobrevida global em comparação com BSC isolado em pacientes com câncer urotelial cuja doença não progrediu à quimioterapia de primeira linha. Os resultados foram publicados simultaneamente no New England Journal of Medicine.